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Data da publicação: sábado, 2 de março de 2013
Postado por Aqipossa Informativo

Zico: A História de uma vida - Parte 4

Zico revelado!! O que havia de escondido sobre Zico?


Ficou sabendo que o papai de Zico conheceu a mamãe de Zico quando ela tinha apenas 6 aninhos?

Soube como e quando começou os choros e os desesperos do mais famoso perdedor de pênalti da França e do Brasil?

Sabia que nos dias de aniversário de Zico, ele teve muito mais a chorar que a comemorar?

Imaginava que não foi, e nem nunca seria, apenas no México em 1986 que Zico perdeu pênaltis importantes?


Te contaram que Zico estava em campo em diversos micos que o Flamengo pagou na história, como os 6x0 no aniversário do Flamesgoto e derrotas para times pequenos como o Bonsucesso?

Você nunca desconfiou que a Udinese era um time da segunda divisão e que Zico marcou menos gols do que a mídia contava aqui no Brasil?

Se não ficou sabendo nada disso, foi porque a FlaPress não quis que você soubesse. Mas o AQIPOSSA quer. E você está no lugar certo. São 60 anos de Zico. Foram 60 anos escondendo a verdade sobre Zico.

Descubra toda essa verdade dita acima, em:

Zico! Uma história não contada pela mídia chamada FlaPress.

Mas vamos ver agora mais algumas verdades e...

...Opiniões

"Gelinho de Quintino é o bicho mais pé frio do futebol mundial, nunca ganhou nada de importante, tudo teve colocado no seu colo pela Globo e pela torcida mulamba, tudo no apito amigo. A vera na seleção, nunca ganhou porra nenhuma. Como técnico pior ainda." - Cláudio Ribeiro

"O Herói da Mulambada e o Vilão da Nação Brasileira..." - O Justiceiro

"O Pintinho de Quintino é o resumo do que é menor neste país. O pior de tudo é que ele nasceu no mesmo dia que eu nasci. Pô, que azar!" - M.costa

Os títulos de sempre

Zico, enquanto esteve no Brasil, precisou de muita ajuda para ser o que é para a torcida rubro negra, embora não seja nada para qualquer outra torcida. Scolfaro, Wright, José de Assis Aragão, conhecidos na Gávea por singelos apelidos de ScolFLAro, Irmão Wright e AraMENGÃO. Quando um não podia ir apitar a final, deixava pro outro, mas sempre garantiram presença pelo menos nas semi-finais. Coitado de Coritiba e Atlético-MG em 1980, o juiz da final foi José de Assis Aragão. Em 1982, foi a vez de Guarani e Grêmio, que fora roubado escandalosamente por Oscar Scolfaro na final. Já em 1983, foi fácil eliminar o Atlético-PR e depois com José de Assis Aragão e Arnaldo Cesar Coelho nas finais, garfaram o Santos. Zico também acredita que o rebaixamento que deveriam ter em 1987 por não entrarem em campo contra o Internacional, Sport e Guarani, valem um título nacional. Isso porque para vencer o módulo Verde, que era apenas metade do caminho, José de Assis de Aragão estava em campo contra o Internacional-RS.

Esses foram os Brasileiros que Zico ganhou da máfia do apito.

Mas Zico saiu do Framengo. Enquanto esteve fora, a Globo usava a ida de Zico para a Itália para tentar desbancar a Bandeirantes que era líder de audiência no esporte ao transmitir o campeonato italiano. Mas depois de muito alarde na Itália, fracassos e o processo que sofria na Justiça Italiana por enviar ilegalmente dinheiro ao Brasil. Zico quis fugir, quer dizer, voltar para o Brasil para os títulos mais certos dados pela Máfia do Apito e patrocinado pela FlaPress em geral. Já de cara, conquistou o título carioca de 86 com as famosas PAPELETAS AMARELAS, o maior flagra de corrupção no futebol e o único comprovado, mas que por ser no Brasil e com aval da Globo, não deu em nada. Falando em AMARELO, foi desse módulo que saiu o campeão Brasileiro de 1987, mas que a FlaPress quer empurrar goela abaixo para todo mundo, que foram o Zico e o Flamerda os campeões, como se fossemos idiotas, bobos, imbecis ou flamenguistas... O que Zico conseguiu mesmo, fugindo da Itália, foi um carioca no esquema de arbitragem comprovado, eliminar o Brasil na Copa do Mundo do México, um TRI vice carioca em 87-88-89 e muitas, mas muitas despedidas.

O BI e o TRI Vice

Zico esteve na Gávea levando vantagem sobre os outros, justamente por contar com a "sorte". A sorte de ter sempre os mesmos juizes nos momentos mais difíceis e importantes do Flamengo. Os períodos que Zico contou com a “sorte” foram de 1971 à 1983 e de 1985 até 1989. Nesses períodos, mesmo com a “sorte” ao seu lado, não tiveram muita graça duas ocasiões.

A primeira, ele até escapou dos 100%. O Flamengo, como todos sabem, é BI-TRI vice campeão na década de 80. Foi vice para o Vasco e duas vezes para o Fluminense entre 1982 e 1984. O Ziquinho escapou do TRI em 1984, mas pegou o BI em 82-83.

A segunda não teve apelação. Em 1987 e 1988, o Vasco encestou Zico e em 1989, Maurício do Botafogo completou o TRI vice do Franguinho. Que vergonha... Mais uma vergonha passou Zico diante do Botafogo.

Além desses 5 vices goela a dentro, o Frango de Quintino ainda amargou desde sua estréia em 1971, os vices de 1973 e 1977 . Porra, vamos fazer umas contas aqui: De 1971 à 1983, são 13 Estaduais, mais os 5 entre 1985 e 1989, chegamos à 18 campeonatos disputados por Zico no Rio de Janeiro.

São 6 títulos ganhos: 33,33% - 1972, 1974, 1978, 1979, 1981 e 1986. (Essa história de dois títulos em 1979 é balela e não contaremos 2 em 1.)

São 7 Vices: 38,88 - 1973, para o Fluminense, 1977 e 1982 para o Vasco, 1983 para o Fluminense, 1987 e 1988 para o Vasco e 1989 para o Botafogo.

Zico acumulou QUATRO VICES para o Vasco da Gama, DOIS para o Fluminense, e quando nada poderia piorar, até o Botafogo que não vencia o Estadual faziam 21 anos, caprichou e carimbou um vice do Galinho de Macumba de Quintino.

Talvez esteja nesses 4 vices que o Vasco deu no Zico a explicação para que a FlaPress fique repetindo a toda hora que o Vasco é o maior dos vices. Mas você que lê o AQIPOSSA consegue ver a verdade, não é mesmo?

Japão. Segunda divisão.

Zico depois de não ter mais lugar no Brasil, com o São Paulo vencendo tudo que tinha direito no início da década de 90, com Zetti, Raí, Müller, Palhinha, Ronaldão, Cerezo e Cafú, o agora Pintinho de Quintino, já meio esquecido perto de tanto craque de verdade aparecendo, se mandou para o Japão em Maio de 1991. O Japão nem tinha futebol profissional ainda, que foi criado em 1992. Antes, tudo era amador, e assim, Zico foi tentar a sorte. Até Obina se fosse para o Zimbabue, seria aclamado ídolo por lá.

Então, o modesto ídolo rubro negro, assinou contrato com o time, tão modesto quanto, da segunda divisão amadora do Japão, o Sumitomo Metals, que depois se chamaria Kashima Antlers. A chamada J-League, foi criada em 1992, e sua primeira temporada começou no dia 15 de maio de 1993. A liga começou com dez times, oriundos da antiga Liga Japonesa de Futebol criada no pós-guerra japonês.

Em 1999, foi criada a J-League 2, a Série B do Campeonarto Japonês. embora na epoca de amador, já existisse a segunda divisão japonesa, que era com o nome de Japan Soccer League Division 2, onde o time de Zico estava.

Como na época em que Zico Zicado foi jogar no Japão, o que existia era a liga Japonesa de Futebol, vamos observar como era o futebol na Ilha. Cada time representava uma empresa, e assim como nos times de basebol japonês, cada um utilizava o nome da companhia dona do time, e os jogadores eram amadores e empregados dessas empresas. Acostumado ao marketing que o criou, Zico se daria bem em um futebol que tinha até gerente de marketing...

Entre os principais times estavam Hitachi, Mitsubishi, Nissan, Mazda, Furukawa, Nippon, Toyota, Kawasaki, Yamaha, Honda, Yokohama, TDK e Toshiba. Parecia até horário de almoço nas empresas e os fincionários jogavam bola pra passar a hora... Não é difícil agora de entender, porque a Toyota resolveu manter o fracassado e falido torneio Intercontinental, vencido inclusive pelo Zico, 10 anos antes de sua ida para o Japão. Talvez por ele ter acreditado de fato que aquela merda valesse algo, os japoneses resolveram convidá-lo para jogar bola no resto da sua carreira.

O Simutomo foi fundado em 1947, mas só foi participar de um torneio de verdade em 1974. Porém, um ano antes, em 1973, disputou dois jogos contra os últimos colocados da segunda divisão amadora para ter direito de ingressar na liga no ano seguinte. Empatou a primeira e venceu a segunda. Mas já na primeira disputa, foi o penúltimo colocado e teve que jogar também duas partidas extras, como em 1973, para saber se seria rebaixado ou não. Venceu as duas e permaneceu na "segundona" do Japão.

Os anos seguintes foram, 8º entre 10 em 1975, 7º entre 10 em 1976, 3º entre 10 em 1977, 8º entre 10 em 1978, último colocado em 1979, porém, venceu as disputas que o mantiveram na segunda divisão, aparentemente, eterna.

Em 1980, ficou em 8º entre 10, em 1981 ficou em 7º entre 10, em 1982, foi o 3º entre 10 e finalmente em 1983, ficou em segundo lugar, mas teve que jogar as duas partidas contra o penúltimo colocado na primeira divisão. Perdeu as duas e continuou na segunda divisão japonesa.

Enfim, mais de 10 anos após sua estréia na Liga, conseguiu sair da Segundona japonesa. Foi compeão da segunda divisão e com o aumento da quantidade de clubes, de 10 para 12, não precisou jogar as partidas que confirmariam ou não seu ingresso na liga principal. Mas a vida é dura no Japão... Logo no primeiro ano de liga principal, foi o 11º entre 12 e caiu novamente para a segunda divisão em 1986. As temporadas agora no Japão eram em dois anos. Por isso, a temporada 1985-86, foi a primeira do Sumitomo na primeira divisão, mas também foi a temporada em que foi rebaixado.

Na temporada 1986-87, o time volta à primeira divisão ao ser vice na segunda. Manteve lá ao chegar em 10º na temporada de 1987-88. Mas em 1988-89, a penúltima colocação rebaixa novamente o time que contrataria Zico dois anos depois. Em 1989-90, fica em sexto na segunda divisão e em 4º na seguinte, 1990-91.

Em 1991, Zico chega para a temporada 1991-92. Já chega sendo vice. Vice da segundona. Sumitomo troca de nome. Passa a ser o Kashima Antlers. Talvez para esquecerem do passado fracassado na liga amadora.

Na segunda temporada de Zico no Japão, que foi a primeira edição do campeonato Japonês Profissional, (1993) o Kashima quase chegou lá. Venceu a primeira etapa, o que seria um “primeiro turno”, chegou em quarto no “segundo turno” e decidiu o Primeiro campeonato da J-League contra o Verdy Kawazaki. O resultado foi o segundo vice de Zico no Japão. E todo mundo sabe que onde tem Flamengo, tem um vice.

No site Zico na Rede, do próprio Zico, uma mentira das mais deslavadas tenta fazer com que Zico seja bem visto pela sua passagem no Japão. Mas é besteira... Está escrito no ZNR para o dia 10 de Outubro de 1994: “A essa altura, o Kashima já era uma potência nacional que brigava por títulos.” Que mentirada... Em 1992, vice da segundona, em 1993, vice da primeira, em 1994, o Kashima ficou em 3º na primeira fase e 5º na segunda. Em 1995, já sem Zico, fica em 8º na primeira fase e 6º na segunda. Nesses anos, o Verdy Kawasaki era o maior de todos. De 1991, quando Zico chegou, até 1995, um ano antes de finalmente o Kashima ser campeão, o Verdy havia conquistado o título de 1990-91 e o bi em 1991-92. Foi o campeão de 1993 e 1994, fazendo o primeiro Bi na J-League, juntando tudo, foi um TETRA campeonato Japonês. Enquanto Zico tinha apenas dois vices e uma desistência. Finalmente, sem Zico, o Kashima vence a J-League em 1996, após os fracassos em 1993 e 1994 com o franguinho e 1995 sem ele.

Esse foi o sucesso de Zico no Japão. Ou o fracasso, dependendo de qual tipo de jornalismo esportivo você acompanhe. Até Osvaldo de Oliveira, técnico do Botafogo nos dias de hoje, que é perseguido pela torcida devido às besteiras que faz, conseguiu ser mais ídolo que Zico no Kashima. Com Osvaldo como treinador, 2007-2011, o Kashima conquistou o TRI campeonato japonês, duas Copa do Imperador, uma Copa da Liga Japonesa e 2 Super Copas do Japão.


Jogador Iô-iô

Zico é o jogador que mais se despediu da vida profissional que o mundo já conheceu. Foi despedia do Flamengo, despedida da Seleção, despedida do Maracanã, do Morumbi, do estádio do Olaria, despedida no Japão, na Turquia, despedida até de time de botão. E como ainda joga uma vez por ano no jogo beneficente dos Amigos do Zico, teremos pelo menos mais uma despedida pela frente.
 
Amanhã teremos a quinta parte do Especial que revela sobre Zico, o que a FlaPress escondeu de você. A festa para Zico no seu aniversário de 60 anos será feita pela FlaPress, mas é quem lê o AQIPOSSA que vai ganhar o presente.
 
Amanhã você vai ver que Zico é pé frio como jogador, técnico e dirigente e que teve que ir para países onde o futebol era ruim para que ele parecesse bom.
 
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