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FlaPress às claras: Defendendo o Flamengo e omitindo informações

27 Fev 2018 / undefined Comments

Em condições semelhantes, Flamengo e Vasco foram derrotados, mas FlaPress esconde informações relevantes sobre o Vasco, para proteger o Flamengo Não é a primeira vez, nem será a última. A FlaPress, em diversos braços, TV, sites e jornais, negligenciam informações importantes aos torcedores de todo o Brasil. Pior que isso, trabalham direcionando as ideias que querem que seus leitores tenham. E não é difícil imaginar que tipo de ideia e pra quem querem direcionar o melhor que p

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Data da publicação: sábado, 3 de setembro de 2011
Postado por Aqipossa Informativo

IX Campeonato Sulamericano - 1925


Disputada na Argentina pela terceira vez, a Copa América tem pela primeira e única vez em toda a sua história a presença de apenas três seleções. Além do país-sede, participaram Brasil e Paraguai. As seleções de Chile e Uruguai, que estiveram presentes nas edições anteriores, decidiram não entrar no torneio de 1925. O Chile devido a má performance do ano anterior e o Uruguai por conflitos dentro da Associação. Dessa forma, os organizadores foram obrigados, com apenas três times, modificar a competição, que foi finalmente realizada em turno e returno.

Apesar de patrocinado pelo Paraguai, o Sul-Americano de 1925 foi disputado na Argentina, uma vez que os paraguaios não possuíam estádio em condições de sediar a competição, fato que repetia o ano de 1924, sediado no Uruguai.

Todos os jogos foram disputados em Buenos Aires, no antigo campo do Sportivo Barracas e também no do Boca Juniors. E o primeiro foi em 29 de Novembro com 18.000 espectadores para assistir a Argentina vencer o Paraguai por 2x0 com um gol em cada tempo, no campo do Boca. O juiz fora Ricardo Vallarino do Uruguai.

Para o Brasil, o começo não poderia ter sido melhor. O Brasil aplicou uma goleada no Paraguai: venceu por 5x2 em 6 de Dezembro no estádio do Barracas com mais ou menos 12.000 presentes e uma arbitragem de Gerónimo Rapossi, da Argentina.

Após a goleada, veio à tona o comportamento boêmio e a desunião dos jogadores brasileiros. Segundo o zagueiro Floriano Peixoto em seu livro “Grandezas e Misérias do Futebol”, após a chegada da delegação brasileira ao Palace Hotel, em Buenos Aires, cada um tratou de seguir seu rumo pela cidade, ora nos cinemas e teatros, ora à procura dos aperitivos e mulheres dos cabarés, principalmente Tabaris, Flórida e Armenonville. Treinos, alimentação e repouso passaram a ser secundários.

Os brasileiros entraram em campo para enfrentar os argentinos em 13 de Dezembro e foram goleados por 4x1, frente a 25.000 argentinos que compareceram ao campo do Sportivo Barracas. A Argentina chegava aos 4 pontos contra 2 do Brasil e nenhum do Paraguai, que entraria em campo contra o Brasil 4 dias depois. Diante do acontecido, Renato Pacheco, chefe da delegação, e Joaquim Guimarães passaram a vigiar de perto os atletas, mas pouco adiantaria. O pior já tinha acontecido.

Na partida seguinte, nova vitória sobre o paraguaios, por 3x1 em 17 de Dezembro no campo do Boca Juniors com 14.000 presentes. O Brasil empatava novamente com a Argentina em número de pontos. Mas em 20 de Dezembro, a Argentina chegava aos 6 pontos ao vencer o Paraguai pelos mesmos 3x1 com 25.000 presentes no Estádio do Boca.

Faltava apenas um jogo para acabar o Campeonato Sulamericano de 1925. Brasil e Argentina se enfrentaram no Natal no campo do Barracas. Apenas 18.000 pessoas foram ver o jogo onde a Argentina tinha as maiores possibilidades de sagrar-se campeã. Bastava apenas um empate. O Brasil saiu na frente com gols de Friedenreich e Nilo.

Ainda vencia por 2x0 quando Friedenreich foi lançado completamente livre na entrada da área. Quando ia finalizar, o zagueiro Muttis deu uma entrada desleal pelas costas e ele revidou com um pontapé. Muttis respondeu com um soco. O episódio gerou uma briga entre os jogadores. Aproveitando-se do tumulto, a torcida argentina, que invadiu o campo aos gritos, agrediu os jogadores brasileiros.

A partida prosseguiu, mas abalados, os brasileiros não resistira à pressão dos argentinos e cederam o empate, que garantiu o segundo título continental para os argentinos. O atacante Manoel Seoane, artilheiro da competição com seis gols, marcou o gol de empate.

Seoane, do modesto El Porvenir, era um dos poucos jogadores da equipe principal que não jogava no Boca Juniors. O tradicional clube de Buenos Aires contou com nada menos que sete jogadores na partida do título: Tesoriere, Bidoglio, Muttis, Médici, Fortunato, Tarasconi e Cerrotti.

Em conseqüência do ocorrido no jogo Argentina e Brasil no Natal, ocorreram algumas passeatas de protesto na Avenida Rio Branco. Em seguida, o Palácio do Itamarati chegou à conclusão de que o futebol não aproximava os povos e que o melhor era o Brasil não disputar mais nenhum campeonato sul-americano.

De 1925 até 1928 o Brasil não disputaria qualquer competição ou partida amistosa contra seleções estrangeiras.

26 gols foram marcados, 4,3 de média. Argentina e Brasil foram as seleções que mais marcaram, 11 gols cada. Nenhuma das 3 seleções deixaram de fazer gol, com 13 jogadores ao todo balançando as redes.

Eis a lista de classificação do Campeonato Sulamenricano, se juntarmos todos os resultados até agora. Para surpresa de quem acha que o Brasil sempre foi o tal no futebol, o Brasil, em 9 participações, ainda não chegou à marca de 10 vitórias, sendo ainda, na média, menos de uma por competição. O Brasil tem mais derrotas que vitórias e apenas 1 gol de saldo e está atrás de Uruguai e Argentina com menos 16 pontos que eles. O Brasil só não é a defesa mais vazada na história das 9 primeiras edições da competição porque o Chile, a única que nem sequer venceu uma partida, sofreu 57 gols, 15 a mais que o Brasil, que tem 28 sofridos a mais que a melhor seleção, o Uruguai.


Fontes:

http://outraselecao.blogspot.com
http://www.ca2011.com
http://www.rsssf.com

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