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FlaPress às claras: Defendendo o Flamengo e omitindo informações

27 Fev 2018 / undefined Comments

Em condições semelhantes, Flamengo e Vasco foram derrotados, mas FlaPress esconde informações relevantes sobre o Vasco, para proteger o Flamengo Não é a primeira vez, nem será a última. A FlaPress, em diversos braços, TV, sites e jornais, negligenciam informações importantes aos torcedores de todo o Brasil. Pior que isso, trabalham direcionando as ideias que querem que seus leitores tenham. E não é difícil imaginar que tipo de ideia e pra quem querem direcionar o melhor que p

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Data da publicação: domingo, 26 de setembro de 2010
Postado por Aqipossa Informativo

Velocidade Máxima - Estreia de coluna - Maverick - Parte I


O Maverick foi um automóvel criado pela Ford dos Estados Unidos que obteve grande sucesso em seu país de origem. Também foi fabricado no Brasil entre 1973 e 1979, onde foi lançado com enfoque comercial bem diferente do americano e apesar de não ter obtido sucesso em vendas, tornou-se lendário e hoje é cultuado por pessoas de várias idades.

Ao fim dos anos 60, ainda antes da crise do petróleo da década seguinte, a Ford norte-americana buscava um veículo compacto, barato e econômico pelo menos para os padrões do país que pudesse fazer frente à crescente concorrência dos carros europeus e japoneses. O modelo compacto que a fábrica tinha até então, o Falcon, não era tão compacto assim e já estava obsoleto, ainda mais depois que a própria fábrica lançou o moderno e bem-sucedido Mustang em 1964, o qual inaugurou a era dos Carros Compactos, na contramão dos carros enormes e cheios de frisos que dominaram o mercado Norte-Americano nas décadas de 50-60.

Ford Falcon 1970

Ford Falcon 1970

Mustang 1964

Mustang 1964

No dia 17 de abril de 1969 o Maverick foi lançado por US$ 1.995,00, com 15 cores disponíveis e motores de 2,8 e 3,3 litros, ambos de seis cilindros. Apenas dois anos mais tarde, em 1971, foi lançado o famoso propulsor V8 de 302 Polegadas Cúbicas para o Maverick. Este motor já equipava algumas versões do Mustang e a Ford, a principio, relutou em equipá-lo no Maverick, temerosa de que isto prejudicasse a sua imagem de carro mais compacto, barato e econômico. A Ford o anunciou como o veículo ideal para jovens casais, ou como segundo carro da casa. O estilo, com o formato fastback da carroceria, foi claramente copiado do Mustang, mas suavizado. O sucesso foi imediato e logo no primeiro ano foram vendidas 579.000 unidades uma marca melhor do que a do próprio Mustang.

Logo vieram outras versões, com apelo esportivo ou de luxo e motorizações diferentes, como os Maverick Sprint e Grabber. Em 1971 outra marca do grupo Ford, a Mercury, lançou o Comet, que basicamente era o mesmo Maverick com grade e capô diferentes. Os dois modelos fizeram sucesso mesmo depois do estouro da crise do petróleo, em 1973, apesar de neste período ter ficado evidente a necessidade de carros ainda mais compactos. Os dois modelos foram produzidos, com poucas modificações, até 1977.

Maverick Sprint 1972

Maverick Grabber 1971

Mercury Comet

Mercury Comet 5.0 Coupe

Em 1967 a Ford, que tinha operações ainda pequenas no Brasil, adquiriu o controle acionário da fábrica da Willys Overland no país. A Ford logo finalizou o projeto que a Willys vinha fazendo em parceria com a fábrica francesa Renault para substituir o Dauphine e lançou o bem-sucedido Corcel, como opção para a faixa de carro popular da Ford Brasil. Além do novo compacto, foram mantidos em fabricação, como opção de carros médios, os modelos já existentes Aero Willys 2600 e sua versão de luxo Itamaraty.

Dauphine

Corcel GT 1969

Corcel 1975

Aero Willys 2600 1962

Aero Willys Itamaraty 1972

Porém, os modelos da Willys, que haviam sido remodelados em 1962, mas ainda eram originários do pós-guerra, já estavam bastante defasados no início da década de 70. O Galaxie já vinha sendo fabricado desde 1967, mas era demasiadamente luxuoso e caro, com acessórios como direção hidráulica, ar condicionado e câmbio automático. E a General Motors do Brasil, com a marca Chevrolet, lançou em 1968, para abocanhar a faixa de mercado dos carros médios de luxo, o Opala, baseado no modelo europeu Opel Rekord e no modelo americano Chevy impala. A Ford, então, precisava de um carro com estilo e, para os padrões brasileiros, de médio-grande porte.

Galaxie 1970 LTD

Opala 1968

Opel Rekord 1967

Impala 1967

Fonte: Wikipedia.


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Já tem 4187 dias que a Portuguesa se vendeu em um esquema de corrupção com a Imprensa para ser rebaixada no lugar do Flamengo, para evitar um desastre financeiro nas contas do clube da Gávea e da Rede Globo. Pelo mesmo tempo, a própria Imprensa diz que foi tudo coincidência.

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