A saúde do Futebol depende dele se libertar da Rede Globo! O Futebol NÃO é vermelho e preto! A FlaPress existe! Sem ter quem
    acredite nela, a mentira não anda. Combata a FlaPress repassando a verdade que você já sabe para amigos NÃO flamenguistas.
Data da publicação: quinta-feira, 23 de julho de 2015
Postado por Aqipossa Informativo

Então, quando e como a FlaPress mente?


Na parte 1 dessa matéria, leia AQUI, mostramos um dos lados da FlaPress. Ela induz seus inimigos a se atacarem uns aos outros, fazendo com isso, que ela não se desgaste. Ela só precisa jogar a isca, o que faz publicando matérias direcionadas ao senso comum do torcedor. Vamos agora, tentar entender o que é esse senso comum do torcedor.

O exemplo é fácil compreender. É a história O Pedro e o Lobo. Pedro, um garoto, pastoreando suas ovelhas, num tédio dos infernos, resolve atrair a atenção dos demais aldeões. Grita bem alto dizendo que um lobo atacava suas ovelhas. Os aldeões saem para ajudar, mas descobrem que era mentira. Pedro repete a brincadeira outras vezes e os aldeões se cansam disso. Quando um lobo de verdade apareceu, não adiantou Pedro gritar. Os aldeões acreditaram que era mais uma brincadeira e o lobo comeu algumas de suas ovelhas.

O senso comum foi criado sobre Pedro não dizer a verdade. A história O Pedro e o Lobo, não passa disso, mas qualquer um que imagine uma sequência, pode aceitar facilmente que se na tal aldeia de Pedro, alguém aparece dizendo que foi enganado por um garoto, todos vão dizer: Esse garoto é o Pedro. Caso um outro garoto, digamos, João, queira pregar uma peça em alguém, sabe que se descobrirem, primeiro acusarão Pedro, ficando ele, João, protegido de ser considerado suspeito.

A FlaPress criou para cada um dos três adversários do Flamengo, vários sensos comuns para eles. Vamos ver alguns:

Vasco da Gama - Eterno vice, time de segunda, time da FFERJ, Eurico Miranda amigo de tudo que é presidente da FFERJ, São Januário é ultrapassado…

Botafogo - Chororô pra justificar derrotas, time pequeno, time sem torcida, time de segunda, Estádio ruim, grandes jejuns de títulos...

Fluminense - Time de terceira, Rei do Tapetão, culpado pela queda da Portuguesa, deve a série B, torcida de homossexuais...

Flamengo - Não tem. Já viram alguma coisa contrária ao Flamengo sair na Imprensa? Mas podemos facilmente dizer algumas “qualidades” do time da Gávea:

Time de mulambos, time dos presidiários, time do apito amigo, time protegido, (STJD, CBF, Juízes) time da Imprensa, roubam sempre, time sempre favorecido…

E não precisa pensar muito para descobrir algo interessante sobre as afirmações que a FlaPress faz sobre o Flamengo e sobre o adversário: Inverta o que a FlaPress diz e a realidade aparece. Quer ver?

O Flamengo tem mais vice que qualquer um dos quatro times. O Flamengo vive num chororô quase eterno se há erro de arbitragem contra ele. O Flamengo é o time com torcida gay oficial. O Flamengo é o culpado pela queda da Portuguesa. O Flamengo deve a Série B de 1988, 2003 e 2014. Devendo três rebaixamentos o Flamengo se torna o Rei do Tapetão e um time de segunda. O Flamengo é o time da FFERJ indiscutivelmente mediante tantos erros de arbitragem nas finais. O Flamengo teve presidentes envolvidos com latrocínio e armações dentro e fora do Futebol. Não fosse as artimanhas e proteções, o Flamengo seria um time pequeno. O Flamengo é um time sem torcida de verdade, basta que passem vergonha que não se encontra torcedores nas redes sociais e nem nas ruas o que os torna simpatizantes e não torcedores. O time não tem estádio.

Mas o que tem a ver o senso comum com tudo isso?

O que percebemos quando vemos que as acusações feitas aos adversários podem ser usadas contra o próprio Flamengo? Elas se encaixam de tal forma que vemos que na verdade, estão transferindo suas mediocridades aos outros. E o propósito é claro: Disfarçar e mascarar a verdadeira face do Flamengo. Mas isso seria um tiro no próprio pé hoje em dia. Não existe mais tanta ingenuidade que não se perceba que ao acusar alguém, o acusador se torna também um suspeito. É o desvio de atenção, a transferência de culpa. É certo que o torcedor geralmente conhece apenas seu clube e tem a tendência de aceitar sobre os demais, tudo o que for negativo para eles. É a conveniência. A FlaPress vai usar isso para mostra como sendo de outro time, o mal que ela faz favorecendo o Flamengo.

A FlaPress usa o senso comum, criado bem antes, massificado e tido como uma verdade absoluta sobre os outros. A FlaPress nunca dará uma noticia que transfira a opinião já moldada para um adversário para o Flamengo. O leitor já percebeu por exemplo, que a Globo trata como crise nos outros, mas fase ruim no Flamengo. A Proximidade da zona do rebaixamento é perigo e alerta nos outros, mas é apenas uma zona de confusão para o Flamengo. Atraso de salário é má administração para os outros, mas apenas dificuldade para o Flamengo. E nesse caso em específico, a notícia sempre vem afirmando que “já foram pagos”. Nunca comprovadamente. Se um time perde feio ou passa vergonha, o que é do Futebol para todo clube, tratam de mostrar logo na primeira página, as já manjadas “piadas de internauta”. Mas você nunca vê o mesmo sobre o Flamengo quando ele é o alvo de piadas. Elas existem, basta procurar, mas nunca na FlaPress.

O senso comum criado para cada time adversário do Flamengo no Rio de Janeiro é sem volta, praticamente. Outras mídias, que até agem como FlaPress porque sabem que estarão protegidas, mas não com os mesmos motivos da FlaPress propriamente dita, acabam repetindo mentiras, sem base, sem razão, mas sabem que o torcedor já é voltado a aceitar essas informações. Na opinião do Aqipossa, as mais graves foram:

Colocar o chororô como forma de ridicularizar os times prejudicados quando estes reclamam. Foi praticado inicialmente contra o Botafogo e agora todo tine que tenta reclamar de erros contra si, é taxado de chorão. É comum vermos torcedores de qualquer time dizer que “o choro é livre” para justificar um erro que tenha favorecido seu time. O real beneficiado é o Flamengo, pois podemos afirmar que 85% dos erros são favoráveis à ele. O senso comum nesse caso ultrapassou as barreiras de General Severiano e é aplicado a qualquer um que reclame.

O Vice Vasco é aparentemente inofensivo. Mas não é. A intenção é fazer o torcedor fixar na cabeça que quem perde a final é o Vasco.  Se, como aconteceu em 2015, o time vascaíno sair campeão, fica caracterizado aquele “até que enfim”, dando a impressão de que são poucos títulos. Induz também o torcedor a achar que em uma final contra o Vasco, o título é certo, dando mais confiança ao adversário que ao vascaíno. Quando o vice for o Flamengo, há de se pensar que foi um deslize, e a derrota é amenizada. O Vasco nunca será visto como o time que mereceu vencer, mas sim, que foi devido à sorte, ou que o adversário não estava num grande dia. Isso diminui o feito vascaíno. O grande prejuízo no entanto, é com o passar dos anos, que fará o torcedor lembrar títulos rubro negros e não títulos vascaínos, bastando raciocinar sobre essa falsa verdade, que o Vasco vence poucos campeonatos e o Flamengo, muitos.

Manobras extra-campo, salvamentos contra rebaixamentos, tapetão… O Flamengo pode recorrer diversas vezes no STJD ou qualquer outro órgão do esporte que vão sempre pensar “pior é o Fluminense”... O time rubro negro já foi salvo dessa forma em 3 rebaixamentos, só no brasileirão. Fora outras manobras que facilitaram classificações na Copa do Brasil, sempre jogando a segunda partida decisiva no Rio de Janeiro. Por diversas vezes cometeu irregularidades sem no entanto, receber punição. Várias delas no Campeonato Carioca. Basta procurar no Google por “Flamengo é punido” e você só encontrará o de 2013, no caso LusaGate, um escândalo de corrupção que culminou com a Portuguesa cometendo o mesmo erro que o Flamengo, cometido um dia antes, e que serviu para manter o Flamengo na primeira divisão justamente por causa dessa punição, a única que você vai encontrar no Google. Como explicado anteriormente, na primeira parte desta matéria, o Fluminense nada tem a ver com Tapetão e não tem Série B alguma para “pagar”. Mas o Flamengo tem três…

Esse senso comum foi a salvação da FlaPress para o fim de 2013. Ao segurarem a notícia de que o Flamengo havia escalado André Santos irregularmente no Sábado, e que seria penalizado correndo o risco de ser rebaixado com uma vitória de Fluminense ou de Vasco, (Foi o Fluminense que venceu) para informar primeiro que a Portuguesa escalou Héverton irregularmente no Domingo, tirou o Flamengo do foco, pois era mais fácil o torcedor culpar o Fluminense pela estranha situação da última rodada de 2013, mesmo que tal situação só fosse estranha porque o Flamengo estava envolvido e que nem tenha ocorrido tapetão algum.

Com a colaboração explicita da Globo e do Lance!, o Flamengo foi sendo empurrado para fora dos holofotes e o torcedor brasileiro culpou o único que ele já tinha como culpado nesses casos. O Fluminense é o Pedro daquela história lá do início. Impressionante é que não houve sequer denúncia do caso, e sim, o simples cumprimento da regra da competição.

A FlaPress engana o torcedor. Ela usa à favor dela, a predisposição que o torcedor tem de aceitar o que é mais fácil. Ela esconde os podres do Flamengo nas próprias acusações que faz aos outros. Ela encobre o Flamengo de todas as formas, para que o torcedor comum não veja nada de mais no time da Gávea. Pense…

Pense!

Senso comum: Um tipo de conhecimento que se acumula no cotidiano e é baseado em tentativa e erro. Outro tipo de senso comum é a tradição, que, quando instalada, passa de geração para geração. No senso comum, não há análise profunda e sim uma espontaneidade de ações. O senso comum é o que as pessoas comuns usam no seu cotidiano, o que é "natural". É, então, o senso comum que, muitas vezes, determina ações tomadas sem a devida reflexão filosófica.

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