A saúde do Futebol depende dele se libertar da Rede Globo! O Futebol NÃO é vermelho e preto! A FlaPress existe! Sem ter quem
    acredite nela, a mentira não anda. Combata a FlaPress repassando a verdade que você já sabe para amigos NÃO flamenguistas.
Data da publicação: sábado, 16 de fevereiro de 2013
Postado por Aqipossa Informativo

A inversão da verdade - ATITUDE! Não aceite a FlaPress!!

O AQIP costuma dizer que se falarem que o Flamengo é alguma coisa de bom, então é porque é ao contrário. Ou a própria afirmação, como o exemplo do Brasileiro de 1987, ou a informação refere-se a outro clube, como por exemplo, a maior torcida do Brasil, que na verdade sabemos ser a do Corínthians disparado. Se te disserem algo, procure e encontrará a mentira infalivelmente.

Essa inversão da verdade, já é antiga. E não é coisa de futebol, não. No tempo de Nietzsche, final do século XIX, a arte era usada muitas vezes para se escapar da monotonia da verdade.

A arte, uma ficção, é um dos temas mais importantes da reflexão filosófica de Nietzsche. Nela, seu pensamento mergulhou apaixonadamente desde sua primeira grande obra, O nascimento da tragédia, até seus últimos escritos. Sob o olhar deste filósofo, as relações que se estabelecem entre a arte e a verdade configuram o campo de forças onde se joga o grande jogo da vida e da morte. Eis a tarefa da arte: conferir um sentido à vida, dignificá-la, para nos seduzir a continuar vivendo.

A FlaPress faz isso para a mulambada. Dão-lhes sentido à vida, que em seus mundos paralelos e fechados, são dignos no que acreditam, mesmo sabendo todos os outros, que vivem na realidade, que não passam de uns pobres coitados e dignos de pena simplesmente.

Tanto para a FlaPress, quanto para Nietzsche, há uma profunda conexão entre o processo de simbolização das formas artísticas e a força, a potência da vida que é a vontade, única verdade: "temos a arte a fim de não morrer de verdade", escreveu o filósofo em seus Fragmentos póstumos.

Segundo Nietzsche, a vontade pontencializada, chamada também de efusão ou euforia e por ele nomeada de embriaguez, é o fundo e o motor de todo o esforço de criação. Por trás da atividade artística temos sempre uma espécie de subjetividade transbordada, intensiva, um "eu sou" que excede os limites da consciência e faz de seu júbilo a sua expressão. Essa subjetividade sem sujeito é o princípio desta estética que tem na relação entre a arte e a vontade, seu problema central.

Até aqui, o AQIP falou e a mulambada não está entendendo nada. Absolutamente nada. É mais fácil o AQIP provar que Tenório Cavalcanti era Jesus Cristo disfarçado, que provar que a FlaPress existe pra essa gente. Mas já sabemos todos, que o AQIP é pra NÃO flamenguistas, por isso, essa parte inicial sobre Nietzsche, ética, verdade e mentira. É como se fosse um filtro. Daqui pra frente, ficamos nós, os inteligentes.

Para eles, arte e vida se encontram porque o trabalho de simbolização das formas artísticas é uma experiência ética, de afirmação e exaltação da existência. Assim se compreende a célebre afirmação do filósofo que fulgura luminosa já no prefácio de O nascimento da tragédia: "a arte é a tarefa suprema e atividade propriamente metafísica desta vida". Para o AQIP, é um resumo de “me engana que eu gosto”.

Nietzsche concebe a vida como vontade, desejo, força cega que escapa à razão humana. Enquanto processo constante de construção e desconstrução, o mundo não é mais que um jogo, brincadeira de um Deus criança que "assenta pedras aqui e ali e constrói montes de areia e volta a derrubá-los", conforme a misteriosa imagem de Heráclito. Para o AQIP é um resumo de “Roberto Marinho se sentia Deus”.

No entanto, essa filosofia pessimista exige uma arte otimista como remédio que cura e os salva do "supremo perigo" da verdade insuportável.

Longe dos filósofos metafísicos, o AQIP, amigo da verdade a qualquer preço, quer expor à luz, desvelar, descobrir, tudo absolutamente, que por boas razões, é mantido oculto. Mas a FlaPress, como Nietzsche, não pretende desvendar o inescrutável, ela sustenta uma ética da criação, da glorificação da aparência, da mentira e da ilusão, em sua capacidade de inversão da verdade, de celebração tonificante, que torna a vida possível e digna de ser vivida. Os torcedores do Flamengo acreditam nela justamente por isso, ou seja, é mais fácil fugir da verdade e viver a fantasia como se fosse a realidade. Eles vão tomando a mentira no lugar da verdade, pois a FlaPress, ao contrário do AQIP, é amiga da mentira a qualquer preço.

Nietzsche afirma que em seu mundo onírico “cada ser humano é um artista consumado". Contudo, observa que o traço característico da bela aparência desta realidade onírica é que temos sempre a "transluzente sensação de sua aparência". Trata-se de uma aparência que se sabe aparência, ilusão que se vê como ilusão, e jamais se confunde com a realidade empírica. São visões que configuram cenas com as quais vivemos e sofremos, mas que nunca perdem a "fugaz sensação da aparência". Mas no caso da FlaPress, ela não permite que isso aconteça. Ela quer o tempo todo que o interessado em futebol, viva um mundo sem volta, que ele sempre acredite na farsa, assim, não são contestados e não precisam dar explicações.

A FlaPress sabe, que toda pessoa suscetível ao artístico quando está diante da realidade do sonho, contempla-o prazerosamente, e a partir dessas imagens, sejam elas agradáveis e luminosas ou tristes e sombrias, interpreta a vida, exercita-se para a vida. Embora a FlaPress deixe as agradáveis para o torcedor protegido que se diga flameguista e impõe as tristes e sombrias para os demais, assim, para o torcedor alienado rubro negro, a diferença sempre constante entre o bom e o ruim lhe salta aos olhos e ele tem a falsa certeza que está no mundo real, pois "o nosso ser mais íntimo, o fundo comum a todos nós, colhe no sonho uma experiência de profundo prazer e jubilosa necessidade", segundo Nietzsche.

A vontade, nossa mais íntima condição, necessita construir imagens a partir das quais "a vida se torna possível e digna de ser vivida". Estamos diante da alegre necessidade da beleza reparadora, assim como o é o sono e o sonho, cuja "verdade superior", a "perfeição", se contrapõe à realidade cotidiana tão fácil de ser vista e percebida. Por isso a FlaPress se mantém. Não é tão fácil, tão inteligível assim para o flamenguista, perceber que vive no sonho imposto por ela. Ela constrói as imagens mais perfeitas e magnificentes do Flamengo para o flamenguista ter uma vida possível de ser vivida, ou pelo menos na prática, ter uma vida menos dolorosa, pois a verdade é completamente aterrorizante e desfavorável ao que ele acredita ser o seu time de coração.

E é precisamente o terror que toma conta do ser humano quando se rasga o véu da representação que nos aproxima da verdade: A verdade do desejo, ao mesmo tempo aterrorizante e extasiante, que experimentamos na embriaguez. A FlaPress é a cachaça do flamenguista. Ele precisa dela. Precisa se embriagar. E a FlaPress precisa dele para tornar a sua criação em obra de arte suprema.

A estética de Nietzsche define o artista como um "imitador" não porque sua tarefa seja a reprodução, a representação de uma natureza já dada – a mera realidade empírica – mas na medida em que é capaz de encarnar os poderes artísticos na própria vida. E a FlaPress vai aproveitando essa característica do torcedor, pois ele vai imitando, ou seja, repassando, tudo o que ele imagina ser verdade. Vai fazendo uma propaganda gratuita da própria FlaPress, que passa a estar protegida, já que quem repete as mentiras dela são os próprios torcedores.

Para Nietzsche, é na aparência que a verdade encontra sua redenção. A simbolização da forma é vista como um poder da individuação que se opõe à força desagregadora da vontade. A FlaPress já contou a mentira, ela fala uma vez, duas, milhares... Mas quem as torna verdades, são os demais torcedores ingênuos que as repetem centenas de milhares de vezes. Até mesmo um torcedor que não seja flamenguista acaba acreditando nessas mentiras como se fossem verdades, pois ele vai lembrar que “já ouviu isso em algum lugar” e então a tal aparência, que diz Nietzsche, será o porto seguro de quem precisa acreditar para ser aceito por ele próprio. Só que essa aparência faz parte da estratégia de transformar a mentira em realidade.

Entendemos então que a forma da arte, ou a ilusão, é a única saída para a decadência. Em outras palavras, a existência da ilusão se origina na efusão infinita de sua embriaguez, se libera como generosidade e transbordamento. Mas até onde pode ir a força transfiguradora da embriaguez? Dela se quer a prova mais surpreendente?

Em todo caso, mentimos: Nos imaginamos transfigurados, mais fortes, mais ricos, mais perfeitos, somos mais perfeitos…. Nós encontramos a arte como o maior estimulante da vida, de maneira sublime adaptada aos seus fins, no seu mentir…. Mas nós nos enganaríamos se permanecêssemos em sua faculdade de mentir: é preciso mais, ela desloca os valores. Precisamos retornar à realidade. Precisamos por os valores de volta no lugar. Por os pés no chão novamente.

Mas e os que não conhecem a realidade pois sempre acreditaram fielmente na FlaPress? Como retornarão à algo que desconhecem? Esse é o péssimo e mais destrutivo legado da FlaPress. Impérios tombam, a história do mundo nos comprova isso. O que acontecerá com esses quando não for mais possível para a FlaPress esconder e continuar alimentando as mentiras e se depararem com uma realidade que não se encaixa com o mundo que vivam? Como vão por os pés num chão que pra eles não existia antes?

O futebol no Brasil vai de mal a pior. Muita corrupção, os grandes times não correspondem aos desejos de suas torcidas. O que se vê nos estádios ou na TV é completamente sofrível e diferente do que a Globo afirma ser. A Seleção Brasileira sofre para vencer por um placar magro, seleções sem expressão alguma no mundo do futebol. Escalações nitidamente comerciais com a camisa amarela da Seleção já não são facilmente contornadas.

O torcedor está mais inteligente. O torcedor está mais atento. O torcedor está menos sujeito a ser enganado.

Em pouco tempo, já não vai valer a pena, financeiramente para a mídia, até mesmo a Globo/FlaPress, continuar investindo no futebol brasileiro. Ou teremos que nos interessar por Reais Madrids, Barcelonas, e outros times fora do Brasil, ou mudamos nossa preferência esportiva no Brasil.

Outras emissoras estão entrando no mercado. Outros países são mostrados. Outros interesses são criados. Em breve, o torcedor brasileiro, tipicamente apaixonado por seu clube, será deixado de lado e será mais “interessante” se voltar para os que estão mais propensos a ver o que der mais lucro.

O império está ruindo. A base deixará de existir. No final, os enganados torcedores que acreditam nas suas próprias verdades, terão que se auto-confrontar. Terão que inverter as suas próprias verdades.

Você não quer isso para os seus filhos, quer?


ATITUDE!!! Não aceite a FlaPress!!

Digam “BASTA!!” E vejam o futebol como ele é, e não como te contaram até agora.

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