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Data da publicação: sexta-feira, 29 de novembro de 2013
Postado por Aqipossa Informativo

Explicando Júlio Batista e Cris - FlaPress quer fazer você esquecer 2009

Antes de mais nada, deixaremos claro duas coisas:

1- Este espeço é contra a imprensa FlaPress e defende todos os clubes atacados por ela.
2- Júlio Batista disse mesmo ao Cris para fazer o terceiro gol.

Dito isso, seguimos…

Em 2009, no jogo entre Grêmio e Flamengo que decidiria o título de campeão entre o Flamengo e o Internacional que jogava contra o Santo André, (vitória colorada por 4x1) o gremista Bergson substituiu Roberson aos 25 do segundo tempo. Ao entrar em campo, Bergson grita para Douglas Costa. “Parou!” Ao chegar mais perto de Douglas, avisa: “Não chuta mais a gol”.

Para a Globo, na ocasião, o vídeo que mostra a cena descrita acima, foi “editado” por torcedores do Inter. A FlaPress não deixa que a informação seja assimilada pelo leitor, induzindo a ideia de que foi uma montagem.
 
 
É óbvio que existe uma edição, pois, as partes foram unidas em um só video. Mas informar isso no subtítulo é direcionar o pensamento do leitor para uma ideia já pronta, impedido o mesmo de tirar a própria conclusão.

Há ainda os lances questionados de Adriano e Léo aparecerem conversando com a mão na frente do rosto para evitarem a famosa “leitura labial” do fantástico e o lance do gol perdido por Maylson, após rebote de Bruno, aos 32 minutos do segundo tempo. Um gol “imperdível”...

Na partida anterior, ao deixar o campo após a vitória por 4 a 2 sobre o Barueri, Souza, do Grêmio, disse que não se esforçaria na partida contra o Flamengo ao dizer “nenhum jogador quer ficar marcado por ajudar um rival”. O Grêmio jogou contra o Flamengo naquela tarde com apenas três jogadores do time-base que disputou o Brasileiro: Mário Fernandes, Fábio Santos e Adílson. Nove jogadores não foram ao Rio.

O volante Rochemback era o único suspenso, enquanto os zagueiros Réver e Rafael Marques e os atacantes Perea, Jonas e Maxi López disseram que estavam “machucados”...

Machucar uma zaga quase completa e todo o ataque de uma partida para outra é difícil de acreditar.

Base da fonte, a própria Globo:

Todo esses fatos acima, foram fortemente defendidos pela FlaPress, afinal, o título de PENTA campeão do Flamengo, para eles um Hexa que nos faz rir, tamanho o ridículo que passam tentando nos convencer do contrário, não poderia ter o quinto asterisco na história dos 5 títulos. Trataram de arrumar o pessoal da “leitura labial” do fantástico, sendo porém, estes, da própria empresa. É pedir ao rato para explicar o sumiço do queijo, não? O rato nunca assumirá.

Pela 36ª rodada do brasileirão 2013, Cruzeiro e Vasco jogaram no Maracanã. A vitória vascaína era necessária para as pretensões do time cruzmaltino na competição. Se não vencesse, estaria praticamente rebaixado, não tendo no entanto, saído ainda da Zona do Rebaixamento mesmo com a vitória. O Cruzeiro, já campeão antecipado, não poupou jogadores, a não ser Dedé, por iniciativa da própria diretoria, já que Dedé era jogador do Vasco. O Cruzeiro não precisava fazer mais nada na competição, e mesmo assim, dificultou e muito a partida para o time da Colina, que no entanto, fazia 2x0 no primeiro tempo. O Cruzeiro diminuiu no segundo tempo e só não empatou em 2x2, porque um gol logo aos 2 minutos do segundo tempo fora invalidado devido a marcação de impedimento. E pelo menos os últimos 10 minutos de jogo foi um sufoco para a zaga do Vasco e sua torcida, evidentemente… (verificar se é fato)

Deixaremos claro mais duas coisas:

3- O Flamengo foi campeão brasileiro de 2009 com as entregadas de Corinthians e Grêmio nas duas últimas partidas.
4- Ninguém da Globo procurou nem Bergson, nem Roberson do Grêmio na época.

O site da ESPN informa, que já no vestiário (!!!) Júlio Batista “negou que tenha havido algum tipo de acordo entre os clubes para que o Cruzeiro, com o título brasileiro já garantido, facilitasse o resultado ao Vasco, que briga contra o rebaixamento.” segundo palavras da ESPN.

Júlio Batista foi entrevistado no VESTIÁRIO!!!

Sem tempo de descobrir que as câmeras de TV o haviam filmado, Júlio disse aos microfones do SPORTV: “A gente estava discutindo. Ele falou: ‘pô, amacia aí'. E eu disse: ‘vai lá e faz o terceiro'. As pessoas podem interpretar de outra forma, que a gente queria ‘amaciar', mas isso não aconteceu em momento algum”.

No site Super Esportes, ainda na noite de Sábado, momentos após o jogo, Júlio Batista explicou à TV o que ocorreu em campo. Sem tempo de combinar nada com Cris, devido ao jogo ter terminado poucos minutos antes, e ainda no estádio, Júlio disse: “Uma discussão normal, que acontece no jogo, eles estavam muito nervosos, numa dessas discussões que nós tivemos, ele falando para mim, para amaciar e tal, eu falei: 'vai lá e faz o terceiro'. Só que realmente a câmera não começa a pegar desde o momento que a gente começa a discutir e só pega essa frase, que realmente sai da minha boca, mas em nenhum momento tem uma má interpretação de que a gente tenha tentado deixar o Vasco ganhar”.

Também ainda no estádio, Cris deu a mesma versão da história, o que poderia estar comprometido como uma combinação caso as explicações tivessem sido dadas no dia seguinte. Mas Cris disse na mesma noite, após o rápido alarde da FlaPress SporTV: “Foi uma pequena discussão ali entre eu e Júlio, somos amigos, mas no calor do jogo é difícil. E eu pedindo para ele, pedindo, pedindo, pedindo (para parar de pressionar). Aí ele já virou para mim, numa discussão normal, e disse ‘então vai lá e faz o terceiro’. Não teve nada de presente para o Vasco, como estão anunciando aí, foi um jogo duro”.

Vamos deixar claro mais duas coisas:

5- A FlaPress correu rapidamente para pegar os jogadores com o fator surpresa.
6- A FlaPress se fudeu com a declaração idêntica de ambos, que por não saberem da polêmica, não podem ser acusados de terem combinado o que falariam.

Voltemos à 2009 e veremos que ao contrário do que aconteceu na partida entre Cruzeiro e Vasco, onde a FlaPress correu para polemizar já no vestiário logo após a partida, o caso Grêmio X Flamengo no mesmo Maracanã 4 anos antes, já estava anunciado fazia tempo.
 
 
 
 
  
 
Mas e os fatos do jogo? Como decorreu o jogo após o momento em que, para a FlaPress, Julio Batista confirma que o Cruzeiro ia entregar o jogo?

Durante a partida, não houve nada anormal. O Cruzeiro, inclusive, estava melhor até Adilson substituir Fagner, que havia recebido cartão amarelo, por Renato Silva e mudar o esquema tático para o 3-5-2. Daquele momento em diante o Vasco adiantou a marcação, impediu o adversário de sair da defesa tocando a bola, e conseguiu ganhar o duelo do meio-campo, onde tinha no mínimo 5 jogadores o tempo todo. Marcelo Oliveira, ao longo da partida, fez as substituições lógicas e tirou quem não estava rendendo bem. A atuação cruzeirense abaixo do padrão da equipe durante boa parte do Brasileirão foi normal, pois o time já conseguiu cumprir seu objetivo. Quarta-feira, no Parque do Sabiá, o Cruzeiro empatou com a Ponte Preta. A apresentação celeste foi parecida com a de sábado. O Vasco, turbinado pela torcida que compareceu em bom número ao neo-Maracanã e precisando vencer de qualquer maneira,  colocou o coração na ponta da chuteira.

Fonte:

O primeiro tempo terminou 2 a 0 para o Vasco, mas o Cruzeiro voltou melhor do intervalo. Tanto que, aos 2min, Willian balançou a rede após confusão na área. Porém, o juiz marcou impedimento e invalidou o lance. O Vasco respirou aliviado, mas não por muito tempo: aos 19min, Everton Ribeiro cruzou a bola para a área, e Paulão resvalou na bola, que balançou a rede. Mais perto de alcançar o empate, o Cruzeiro se animou e tentou partir para o ataque. Mas o Vasco estava esperto para contra-atacar e quase marcou com Edmilson aos 27min, em um chute rente à trave esquerda, e aos 39min, em um cabeceio perigoso. A torcida se animou com esses lances e ajudou o Vasco a confirmar a sobrevida na luta contra a degola.

Fonte:

A vantagem, no entanto, não funcionou exatamente como um incentivo para o Cruz-Maltino se impor ao adversário. Muitos passes errados e algumas más escolhas nas jogadas deram volume de jogo ao Cruzeiro, que equilibrou as ações a partir da metade da etapa inicial. Everton Ribeiro obrigou Alessandro a grande defesa, e Fagner cortou cruzamento de Vinícius Araújo quase em cima da linha. A torcida vascaína, mesmo apreensiva, não perdeu o bom humor. Justamente quando a Raposa pressionava mais, saiu o segundo gol vascaíno.

Lançou Julio Baptista no lugar de Vinícius Araújo e cobrou mais atitude dos jogadores no intervalo. A equipe voltou, de fato, mais ligada e chegou a marcar um gol logo aos dois minutos, mas foi anulado por impedimento de Willian.

Pouco depois, o Cruzeiro diminuiu. Éverton Ribeiro cobrou falta, e Paulão desviou levemente de cabeça para vencer Alessandro. Apreensão nas arquibancadas. A cada ataque do Cruzeiro, um aperto.

Fonte:

Desde o início do jogo, o que se viu foi um time que disputava sua "final de Copa do Mundo" em casa contra uma equipe claramente desmotivada e longe de repetir suas melhores atuações.

Mesmo com o 1 a 0 a seu favor no placar, o Vasco não quis saber de recuar e continuou pressionando o Cruzeiro. O time mineiro, porém, acertou seu posicionamento no meio campo e igualou as ações. A equipe campeã do Campeonato Brasileiro chegou a criar boas chances, mas o Cruzmaltino foi mais eficiente.

Na volta do intervalo, o Cruzeiro ameaçou "entrar" no jogo e repetir o futebol de campeão da competição. Após um gol anulado logo no início, o time mineiro marcou legalmente aos 19min. O zagueiro Paulão aproveitou a bola cruzada na área e tocou levemente com a cabeça, descontando para os visitantes.

O gol assustou o Vasco e o técnico Adilson Batista, que logo sacou o lateral direito Fagner e colocou Renato Silva, formando uma linha de três zagueiros. O Cruzmaltino passou a se defender e apostar apenas em rápidos contra-ataques.

Fonte:

O AQIPOSSA afirma que a tentativa de manipular o torcedor, não só do Vasco e do Cruzeiro, mas de todos os demais, é grave e tem um único motivo:

Fazer você esquecer 2009.

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