Data da publicação: quinta-feira, 16 de maio de 2013
Postado por Aqipossa Informativo
Como se não te conhecêssemos - A nova realidade da imprensa esportiva
Foi
preciso apenas 5 minutos. Não mais que isso. E na verdade, dependendo
da paciência da pessoa, 5 minutos foram uma eternidade.
Enquanto
o esgoto da Gávea sofria para garantir a classificação na Copa do
Brasil diante da limitada Campinense, diante de microfones
estrategicamente posicionados diante da torcida mulambenta, que passavam
para os telespectadores até o peido do torcedor, o Corinthians jogava a
revanche do ano passado contra o Boca Juniors.
O
lixo da beira da Lagoa acabou vencendo por 2x1, com o gol salvador lá
pelos 32 do segundo tempo, momento em que os microfones foram ligados
novamente, pois haviam sido desligados antes do final do primeiro tempo,
já que o 1x1 não passava a idéia de “o framengo é o fodão”. Já o lixo
do Tatuapé, empatou e foi, além de roubado pelo juiz, eliminado pelo
Boca.
Quem
mora no Rio e não teve a TV à cabo, nem à Gato, para ver outro jogo,
acabou se contentando com os microfones da Globo, que na opinião do AQIPOSSA, deviam
estar amarrados nas grades diante da torcida mais mulamba do Brasil. O
jogo foi em Juiz de Fora, bem diferente do que a FlaPress tentou
manipular para que fosse no Maracanã. Felizmente, o jogo acabou, ou pelo
menos se pensou que seria “felizmente”. Restavam 5 minutos do jogo do
Corínthians...
Esses
5 minutos, nos quais o Gambá de Tatuapé precisava fazer 2 gols, foram
tratados como se fossem 50. Era totalmente aceitável para narrador e
comentarista da transmissão, que daria tempo desses gols até pelo menos
os 48 de jogo, passando à partir daí, a aceitar a eliminação. A
GambáPress, ou PressTimão, ou seja lá o raio que isso ainda vai ter como nome,
tratou de atualizar a memória de quem estava diante da TV, de 20 em 20
segundos, que o Corínthians fora prejudicado pela arbitragem.
Isso
foi desde a ordem dada pela emissora, para que ainda no jogo do Esgoto
da Gávea, se falasse do erro do juiz. O jogo em São Paulo já estava 1x1,
quando do nada, quem assistia o jogo do Flamerda, passou a saber que
houve um segundo erro que anulara um gol do Gambá. Para a surpresa do
AQIPOSSA, um dos erros do juiz foi quando o jogo estava ainda 0x0, o
que mostra que houve uma ordem para falar sobre isso, mas bem depois.
Jogo
empatado, e poderia até virar o jogo, mas com 2x1 a Libertadores estava
indo para o saco. Eliminação certa, resta à Globo, mãe da FlaPress e
agora madrasta da PressGambá, falar de algo que “enalteceria” os
torcedores do Corínthians. Um agrado, um afago, um carinho... Tão
necessitados de alguma notícia boa, fez dona Rede Globo igual fazia nos
anos 80 com os alienados flamenguistas: Deu-lhes o pão e o circo.
Passou
a ser ordem então, mostrar o “excelente” comportamento da torcida
corintiana. “Um exemplo”, como disse Luiz Roberto, certamente se acabando
de rir por dentro... Estranhamente, os microfones de Juiz de Fora não
funcionavam como os de São Paulo. Conhecedores que somos da verdadeira
cara da torcida corintiana, que não deixaria barato uma eliminação
justamente na revanche da final do ano passado, na mesma Libertadores,
os microfones pareciam mostrar sons incompatíveis com as imagens. Teria
sido um playback de quando o jogo estava ainda 0x0? Nada conseguirá
esconder a intenção da Globo em tentar fazer com que os mulambos
paulistas, não fiquem envergonhados com eles mesmos. Como se isso fosse
algo realmente necessário.
Não, para!! Aqui é o AQIPOSSA, porra!
Assim
como com a FlaPress, não são os flamenguistas que interessam à
Globo, mas sim, os indecisos torcedores, que não podiam ver a realidade
do esgoto da Gávea e da torcida mais imunda do planeta. Então, da mesma
forma, não são os corintianos que interessam ser enganados. Mas os
indecisos. Os novos adeptos do futebol. Os novos torcedores que estão
entusiasmados com a Copa do Mundo no Brasil.
Esses,
que para a ex-FlaPress, "ainda" não são corintianos, são os que importam.
Estes não podem saber que ser corintiano é ser mal visto. Para esses,
tudo tem que ser bonitinho, direitinho, corretinho... “Um exemplo”, como disse Luiz Roberto.
Ah, FlaPress... Ah, GambáPress... Como se não te conhecêssemos.
Divulgue esse artigo