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FlaPress às claras: Defendendo o Flamengo e omitindo informações

27 Fev 2018 / undefined Comments

Em condições semelhantes, Flamengo e Vasco foram derrotados, mas FlaPress esconde informações relevantes sobre o Vasco, para proteger o Flamengo Não é a primeira vez, nem será a última. A FlaPress, em diversos braços, TV, sites e jornais, negligenciam informações importantes aos torcedores de todo o Brasil. Pior que isso, trabalham direcionando as ideias que querem que seus leitores tenham. E não é difícil imaginar que tipo de ideia e pra quem querem direcionar o melhor que p

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Data da publicação: terça-feira, 20 de novembro de 2012
Postado por Mural da Colina por Rodrigo Omena

O Vasco impediu o racismo no futebol

No Brasil, o dia 20 de novembro é considerado o Dia Nacional da Consciência Negra, dedicado à reflexão sobre a inserção do negro na sociedade brasileira. A data foi escolhida por coincidir com o dia da morte de Zumbi dos Palmares, em 1695.

Nesta data, procura-se lembrar a resistência do negro à escravidão de forma geral, desde o primeiro transporte de africanos para o solo brasileiro, ocorrido em 1594. Esta celebração é feita desde a década de 1960, embora só tenha ampliado seus eventos nos últimos anos.

No futebol não foi diferente, como escreveu Mário Filho em seu livro O negro no futebol brasileiro: “O mulato e o preto eram, assim, aos olhos dos clubes finos, uma espécie de arma proibida”.

O Vasco sempre foi democrático, desde suas cores (preto, branco e vermelho), que se encaixam na ideia de uma comunhão de etnias. Foi o primeiro clube a eleger um presidente “não branco”, Cândido José de Araújo, em 1904, reeleito no ano seguinte. Lutou contra preconceitos raciais e sociais nos anos 20, contribuindo decisivamente para que o futebol deixasse um esporte exclusivo de descendentes de ingleses e jovens da aristocracia, e foi o único que teve coragem de desafiar o sistema vigente.


Adhemar Ferreira da Silva, atleta olímpico vascaíno que fez história (Foto: Divulgação)

O clube, fundado por portugueses, se distinguia de outros criados pela colônia lusitana por abrir suas portas também para brasileiros. De qualquer origem. O critério para ser convidado a defender o clube da Cruz de Malta não era a cor da pele ou a situação social. Era saber tratar bem a bola, tanto que, em 1923, o clube conquistou o Campeonato Carioca, logo em seu ano de estreia na elite carioca.


Elenco campeão Carioca em 1923 (Foto: Divulgação)

A reação dos clubes tradicionais não demorou. No ano seguinte, o grupo formado por América, Botafogo, Flamengo e Fluminense decidiu deixar a Liga Metropolitana de Desportos Terrestres (LMDT) e fundar a AMEA (Associação Metropolitana de Esportes Atléticos).

Pelas regras da nova entidade, os jogadores precisariam provar que estudavam ou trabalhavam. Não em um trabalho qualquer. “Um emprego decente (…). Empregados subalternos eram riscados”, segundo Mário Filho. E precisavam saber ler e escrever corretamente. Além disso, todos os clubes deveriam ter campos e sedes próprios.

O Bangu, com um time formado em boa parte por operários da fábrica de tecidos instalada no bairro da Zona Oeste, foi convidado pelo quarteto a ingressar na entidade. Os cinco fundadores tinham peso maior nas votações, garantindo que as suas propostas fossem vitoriosas.

Ao Vasco, foi exigido que 12 jogadores fossem afastados, por não atenderam aos requisitos impostos pela AMEA. Diante do ultimato, o presidente do clube, José Augusto Prestes, assinou um ofício no dia 7 de abril, que ficou famoso na história do futebol carioca e brasileiro, desistindo de participar da nova liga criada.

Com isso, o Vasco permaneceu na LMDT, ao lado de outros clubes que não aceitaram as condições ou que não conseguiram cumpriram as exigências impostas, sendo campeão em 1924.

Com mais experiência, o Vasco foi crescendo no mundo do futebol, conquistando títulos e muitos admiradores. A desculpa de que o Cruzmaltino não possuía uma casa para receber os adversários caiu por terra quando, após uma memorável mobilização de torcedores, foi erguido, em menos de 12 meses, um gigante, chamado São Januário, no dia 21 de abril de 1927, em resposta aos que tentaram barrar a ascensão do time de negros e brancos pobres que estava conquistando a elite do futebol carioca.


Barbosa, goleiro vascaíno no "Expresso da Vitória" (Foto: Divulgação)

No ano seguinte, houve acordo entre o clube e a AMEA. Nele, o Cruzmaltino manteve seus atletas negros, mulatos e pobres, entrando para a história esportiva do país ao contribuir decisivamente para tornar o futebol um esporte realmente de todos os brasileiros.

Na temporada de 2011, o Vasco lançou seu terceiro uniforme, com um modelo inspirado no utilizado na década de 20, fazendo referência a atuação do clube naquele período, em prol da inclusão de jogadores negros e de classes mais humildes. No lado esquerdo do peito da camisa, há a imagem de uma mão espalmada em preto e branco. E, na gola, as palavras “Inclusão” e “Respeito”.

“Um grande exemplo de processos de inclusão ocorreu no início do século passado, quando o Vasco da Gama foi expulso da Liga de Futebol, porque havia incluído no seu quadro social e desportivo os negros.

Hoje, todos os clubes têm negros. O Vasco estava certo. O ingresso de estudantes negros e negras no ensino público superior e a inclusão da população negra na fruição dos bens não pode ser uma exceção. Precisa ser algo de fato integrador.” - Declarou Eloi Ferreira de Araújo, Ministro da Igualdade Racial.


Matéria publicada no site oficial do Vasco da Gama.


Postada por Mural da Colina por Rodrigo Omena. Você pode receber as próximas postagens do Aqipossa assinando gratuitamente nossa NEWSLETTER.

Já tem 4236 dias que a Portuguesa se vendeu em um esquema de corrupção com a Imprensa para ser rebaixada no lugar do Flamengo, para evitar um desastre financeiro nas contas do clube da Gávea e da Rede Globo. Pelo mesmo tempo, a própria Imprensa diz que foi tudo coincidência.

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