Ronaldinho Gaucho, chamado de R10, foi flagrado tocando uma bronha. O vídeo de Ronaldinho, foi parar na WEB e causou muito disse medisse. Sobre o vídeo de R10, até Wanderley Luxemburgo deu pitaco, dizendo que não era manja rola e que não tem nada a ver com o que fazem de suas vidas sexuais, os jogadores.

Mas o que diz sobre isso, opróprio Ronaldinho? Pensando nisso, Mãozinha deixou o BBG por alguns momentos e foi entrevistar R10. Veja agora a entrevista de R10 após a repercussão do vídeo.


Mãozinha – Ronaldinho, como esse vídeo da punheta vazou na internet?

R10 – Cara, não sei. Esse negócio de punheta, se não tomar cuidado, vaza tudo...

Mãozinha – Mas você sendo “o” Ronaldinho, não podia arrumar uma mulher em vez de se masturbar?

R10 – Cara, nem tudo o dinheiro compra. Eu sou feio pra caramba. Sempre fico na mão nessa hora de romance.

Mãozinha – Desde quando você tem feito isso?

R10 – Olha, hoje em dia, eu não jogo mais nada. Minha fama é o que a FlaPress conta por aí. Mas na minha juventude, quando eu jogava um bolão, eu já era acostumado a fazer tudo sozinho. Eu era o time inteiro, cara, era tudo eu. Me acostumei a isso também.

Mãozinha – Mas quantas você toca por dia?

R10 – Ah, não é todo dia, não. Eu sou muito reservado. Em dia de jogo eu não toco pra nãocansar.

Mãozinha – Mas já tem gente dizendo que você está se arrastando em campo por causa de cansaço. Não é das bronhas?

R10 – Claro que não. Eu to é acabado pro futebol mesmo...

Mãozinha – Agora conta pra gente. Ser uma celebridade como inventaram que você é, tem diferença entre a masturbação sua e a dos outros?

R10 – Olha, a dos outros eu não sei, o Luxemburgo não deixa eu ficar olhando os outros, mas sobre a minha técnica eu posso falar.

Mãozinha – Então fale pra mulambada toda que quer saber.

R10 – Bem... Você tem que usar a imaginação para praticar esse ato com alegria. Existem algumas formas interessantes de masturbar. Tem a rápida. Um tipo de punheta sem compromisso e pode ser praticada na praia, em ônibus, no metrô ou durante uma aula de biologia em que a professora seja gostosa. Dura algo entre 10 e 20 segundos. Não sacia, mas induz a uma punheta mais intensa. O problema depois é como limpar o meleiro.

Mãozinha – Qual mais? Fale de todas as formas que você pratica.

R10 - Pega uma camisinha, quando você bota da tesão. E quando vai gozar não suja nada.  Tem a comum, sozinho no banheiro da sua casa você pensa na Larissa Riquelme. Tem com a canhota. Essa é principalmente pra aqueles mongolóides, que tem o braço direito maior que o esquerdo, então você bate com o braço esquerdo. No fim do mês você vai ficar com os dois braços iguais! Punheta também faz bem pra saúde.

Mãozinha – Você tá ficando craque nisso, hein?

R10 – Pois é... Tem também  a lenta. Eu espero por dias essa punheta. Comprei a Playboy da Cléo Pires. Toda a noite, olho a revista e prometo a Cleo, que de sábado não passa. Chegado o dia, os preparativos incluem óleos aromatizados e luz de vela. Deitado na sala, abro a revista e bato uma punheta de 4 horas, evitando a ejaculação ao máximo.

Mãozinha – Mas você não fica cansado? Não te dá tristeza de não arrumar mulher de verdade?

R10 – às vezes dá... É uma tristeza grande... Eu penso na mulher com antecedência. Quando tudo está perfeito começo a tocár. Porém, o entusiasmo é maior, e não há tempo para correr rumo ao banheiro. Penso logo, “puta que pariu”, e esporro o teclado, o monitor, a calça, a mão, o biscoito em cima da mesa...

Mãozinha – E ninguém reclama, ninguém chegou a atrapalhar?

R10 – Ah, geralmente ocorre no banheiro. Tô lá praticando a minha diária, quando um corno bate com tudo na porta querendo entrar. Porra, levo um susto do caralho e broxo na mesma hora. Depois de mandar o intrometido ir tomar bem no meio do olho do cu, reinicio a pratica. Momentos depois vem o Luxemburgo e dá um berro na porta e pergunta que horas que eu vou sair do banheiro. Aí eu desisto.

Mãozinha – Você nunca parou no meio antes?

R10 – Já. De repente vem a imagem do seu amigo gordo de tanga na praia e para no meio. Afinal de contas nem tava na finalidade de bater uma, principalmente com aquela imagem do Adriano na cabeça...

Mãozinha – Ronaldinho, conta alguns casos que aconteceram com você.

R10 – Falou. Eu fui numa festa louco de vontade de pegar umas gatas. Chega às 10 da noite, e tomei uma cerveja. Tomei outra. Nada. E continuo tomando cerveja, e tentando conseguir algo pra fazer o resto da noite. Às 4 da manhã, depois de tomar trinta cervejas e não ter pego ninguém, fui embora resignado, mas ainda precisando me aliviar. Quando consegui chegar em casa, veio a idéia brilhante: Tocar uma punheta! Antes mesmo de trancar a porta da sala, já botei o bicho para fora, e aí comecei a pensar em alguma mulher gostosa para servir de inspiração. Andando aos trancos e barrancos cheguei ao banheiro. Então agarrei o instrumento com a mão, e tentei iniciar a punheta, mas com dificuldade. Até que você conseguisse balançar a mão para a frente para trás com perfeição, e sem apertar a rola com muita força, já tinha esquecido da inspiração inicial, e a penga começa a desfalecer novamente. Frustrado, aproveitei que tava no banheiro para dar uma bela de uma cagada.

Mãozinha – Obrigado Ronaldinho, muito bom esclarecer essas coisas. Só não precisa apertar a minha mão...

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