A saúde do Futebol depende dele se libertar da Rede Globo! O Futebol NÃO é vermelho e preto! A FlaPress existe! Sem ter quem
    acredite nela, a mentira não anda. Combata a FlaPress repassando a verdade que você já sabe para amigos NÃO flamenguistas.

Flagay. O folclórico Flamengo da beira da Lagoa

Postado por Aqipossa Informativo | terça-feira, 31 de maio de 2016


Desvendamos o passado do Flamengo escondido pela Imprensa. Flagay por natureza, imoral por preferência. Conheça a história do Clube de Regatas do Flamingo.


Todo mundo sabe que existe um clube de Futebol no Brasil, precisamente, no Rio de Janeiro, que tem grande torcida, cores vermelha e preta e que é o time que mais aparece na televisão o ano todo. Poucos, porém, sabem que é um time de uso midiático, protegido e superdimensionado pela Imprensa para que pareça ser o melhor de todos, para o prazer dessa mesma mídia que lucra às custas do torcedor comum e obviamente dos acéfalos que preferencialmente foram induzidos a torcer por ele. É o Clube de Regatas do Flamengo.

Um Flamingo da torcida Flagay
Mas como era o Flamengo de verdade, há anos atrás, bem no início de sua vida, antes da Imprensa resolver usá-lo para controlar a massa de torcedores, ao estilo pão e circo? Como era e como ficou?

Porque quase ninguém sabe das principais transformações que esse time sofreu, que foram escondidas ou até mesmo suprimidas da história, para se acomodar à manipulação da Imprensa?



O Flamengo era rosa e preto. Era o início da Flagay...


O time hoje chamado de Flamengo foi fundado como Flamingo. Todos acreditam que o nome Clube de Regatas do Flamengo foi escolhido em homenagem ao bairro onde o mesmo foi fundado, o Flamengo. Isso confunde torcedores e até historiadores, pois poucos sabem, além dos próprios fundadores do clube, que o nome do Bairro fazia referência às aves rosas e pretas que viviam ali e que foram trazidas de Trinidade e Tobago por navegadores espanhóis ainda no século XVIII. Muitas décadas depois, com a urbanização do Rio de Janeiro, as aves, não protegidas, não prosperam e desapareceram. É sabido por todos que tanto o Flamengo, quanto o flamingo, sem proteção, não sobrevivem.

Essa associação entre o Flamengo e o Flamingo era registrada comumente nos jornais, embora o termo Flagay, ou Fla-gay, não fosse ainda utilizado. É sabido que os péssimos remadores, que precisaram desistir do seu esporte, o Remo, montaram um time de Futebol tão ruim quanto. E foi preciso que o Fluminense expulsasse as laranjas podres que haviam nas Laranjeiras em 1911, se livrando de problemas, para que o Flamingo definitivamente entrasse para o Futebol. Foi assim, com as sobras de outro clube, que teve início o time que nunca andou com as próprias pernas.

A ira dos ex-jogadores do Fluminense que foram integrar o time do Flamingo era tanta, por terem sido expulsos de lá, que decidiram se vingar do ex clube. A forma que encontraram para isso foi aceita por todos. Toda vez que torcedores cariocas vissem o Flamingo jogando, deveriam achar que era o Fluminense, assim, roubariam os torcedores do rival. Para isso, o uniforme deveria ser o mais parecido possível. Como o Fluminense tinha a cor grená, os flaminguistas optaram pelo rosa no Flamingo. Assim nasceu o rosa e preto do uniforme e do escudo. A opção pela cor rosa e preta veio da própria cor da ave símbolo do clube, o flamingo. O Fluminense não tem nada a ver com as cores rosa e preta.

O Flamengo de hoje em dia é um clube folclórico, pois não existe sem o Flamingo. E endossados pela Imprensa, negam todo o passado, tendo inclusive, modificado a história para que ninguém desconfiasse de nada no futuro. Hoje é inadmissível que liguem o Flamengo a um time de homossexuais, mas era exatamente isso que o Flamingo era. Um time de jogadores afeminados e de torcida gay. Mas alguns jornais antigos foram preservados e provam a vericidade dos fatos. Veja abaixo:

Jornal da época mostra o nome original: Flamingo

Jornal da época comprova time do Flagay

Escudo original Flagay do Clube de Regatas do Flamingo
O Futebol no início o século XX, era predominantemente Inglês. Termos de língua inglesa eram usados para o Futebol: Goalkeeper, offside, football, coacher, hand, foul… E a primeira torcida flaminguista, assim chamada no início, seguia a tendência dos termos ingleses. Era a Pink & Black, que acompanhava o time rosa e preto, inclusive em amistosos por terras paulistas, gritando e saltitando a cada ataque dos “moços de rosa”. O nome Flagay também se originou do termo inglês usado para designar os homossexuais, a palavra gay, que significa, alegre. São rapazes alegres...

Veja o escudo original do Flamingo, na imagem ao lado.

Vergonha trouxe modificações


Moradores do bairro do Flamengo não estavam muito satisfeitos com o time que deveria representar o bairro, pelo fato de serem gays. Reviravoltas ocorreram e o clube é o único no mundo a ser expulso de seu local de fundação, nos anos 40. Foram parar na Praia do Pinto, que agradava mais...

O clube deixou de ser rosa e preto, suas cores originais, para ser vermelho e preto porque a sociedade carioca era preconceituosa e por isso substituíram as cores. O rosa virou vermelho, mais viril. Além disso, era comum, quando o Flamingo perdia, torcedores rivais conversarem entre si dizendo que venceram as rosinhas. Até mesmo antes dos jogos era comum gozarem os flaminguistas dizendo que “jogar contra as rosas era 2 pontos garantidos”. Na época, a vitória valia apenas dois pontos.

Flamingo do Amor - Mascote do Flagay
Os adeptos, como diziam na época, do time do Flamingo, gostavam de ser conhecidos como rosinhas, mas o clube como instituição, precisava de uma imagem mais forte que as que todos já conheciam. A mascote era o Flamingo do Amor, num desenho de um coração com o flamingo no meio, como visto ao lado.

Esta era uma mudança que precisava ser feita. Vieram as ideias e decidiram que o mascote tinha que ser mais másculo, mas manter as cores. Surgiu o Super Flamingo. Um torcedor gay vestindo um uniforme como se fosse um super herói. E logo agradou. Nas partidas do Flamingo, muitos se vestiam com a fantasia para ir torcer pelo time rosa e preto. Eram chamados de Super Fla-Gay, como ilustrado também na figura ao lado.

Super Flagay - Outro mascote do Flamengo
Não há fotos da época do segundo do mascote do Flamingo, mas descobrimos uma fantasia guardada por parentes de um dos fundadores que permitiram que fosse mostrada. Um dos sobrinhos de Felisberto Cardoso Laport, fundador do Flamingo, nos explica que para o torcedor comparecer e empolgar os jogadores, deviam ir com suas fantasias. Cada um ia do seu jeito. A roupa podia ser qualquer uma que lembrasse o Super Flagay. Não precisava ser igual.

O sobrinho de Felisberto se vestiu e posou para nossa câmera e concordou em mostrar como o torcedor comparecia aos jogos em 1916. A fantasia da foto está bem conservada e tinha até as asas, que segundo o sobrinho de Laport, somente os torcedores de maior poder aquisitivo usavam.

Fantasia gay da torcida do Flamengo
Mas os anos se passaram e vergonha após vergonha, gozação após gozação, foram forçados a abandonar a mascote do flamingo. “Muito a contragosto”, diziam os mais antigos e tradicionais torcedores ao tocar no assunto, afinal, tinham “orgulho gay”. Mas era preciso pensar no futuro do clube. A torcida podia até ser gay e homossexual, mas o clube não sobreviveria dessa forma em um esporte para homens, como era visto na época. Um esporte de macho!

Foi visto como um golpe, uma apunhalada nas costas, embora gostassem que tudo fosse trás, quando nos anos 60, com o respaldo da Imprensa radiofônica, os dirigentes mudaram definitivamente a mascote do clube. Mas não foi tão fácil assim… Os diretores que não queriam a mudança, resolveram que se desligariam do clube para sempre. Fizeram beicinho e bateram o pé: “Não volto, não volto e não volto”, era o grito de guerra dos mais afoitos. Mas antes de saírem, decidiram que se vingariam. E ainda como membros perpétuos do clube, assinaram o Estatuto do Flamingo com a mudança na mascote, mas não no nome do clube. Como vingança, escolheram o urubu como mascote. A justificativa para tal ave é que o Flamingo havia morrido e os urubus comeriam suas carcaças, não necessariamente nessa ordem. Ninguém está vivo para contar qual a mascote seria usada no lugar do urubu...

Na verdade, o uso do urubu veio bem a calhar. Aceitar o urubu como mascote predador ao invés do flamingo, uma mascote “presa fácil” serviu para os planos futuros da mídia, afinal, todos sabem que o Flamingo, no universo homossexual, é uma ave símbolo e ninguém da Imprensa, já presentes na diretoria do clube, queria ser visto como um time gay. Queriam acabar com o Flagay, termo pejorativo que torcedores rivais usavam contra o Flamingo.

No meio da multidão, ninguém é de ninguém


Nos dias de hoje, ninguém aceita que o Flamengo foi Flamingo. Escondem esse passado para não serem desmascarados e envergonhados. Mas é fato que o Flamengo só existe hoje por causa da mídia que transformou o Flamingo em Flamengo. “FLAGAY NUNCA MAIS!”, gritavam nos corredores do que um dia viria a ser a FlaPress.

Mas como podem explicar a euforia da superioridade numérica? É sabido que todo flamenguista se orgulha de ser a maior torcida do Brasil, e orgulho é um termo amplamente usado nas paradas gays. Muitos dos flamenguistas, idiotizados pela Imprensa e pela necessidade de abafar o complexo de inferioridade, acreditam tão fortemente que são a maioria, que entram em surto psicótico ao serem indagados sobre como 30 milhões poder ser a maioria de 200 milhões, população total do Brasil no momento.

E basta olhar para o céu em um dia normal. É quase certo que se verá urubus voando. Dá pra contar nos dedos a quantidade de urubus que se pode ver. Mas tente contar o total de flamingos na foto abaixo.

Flamingos. A maior torcida do mundo é do Flamengo?

Esse é um vestígio do Flamingo. Quanto mais torcedor, melhor pra eles mesmos. Ninguém é de ninguém no meio da torcida, assim como em festas gays. Note que torcida não vence jogo. Caso contrário, o Flamengo de hoje seria o time vencedor de todos os campeonatos que disputasse, ano após ano. Então, há outra explicação para se orgulharem de serem muitos.

Torcedores do Flamengo no Orgulho gay

Parte da torcida descobriu o passado e fundou a FlaGay


O flamingo está muito mais para a torcida do Flamengo, do que o urubu, comprovadamente. Mas parece que um grupo de torcedores descobriu e conhece bem o passado do clube. Eles fundaram a FlaGay, a primeira torcida gay do Brasil oficialmente. Teve até disco de vinil lançado pela CBF. (Centro Brasileiro Fonográfico) Uma das músicas era “Esse bando de urubu é um bando de flamingo”, mas infelizmente, os LPs se tornaram obsoletos e nenhum dos exemplares com esta música resistiu ao tempo. A única música que ainda resistiu, ficou num compacto de Clovis Bornay, uma marchinha de Carnaval chamada Flaguei, letra de Jaime Bochner, como se pode ver abaixo e que está no Youtube, AQUI.

Compacto com a marchinha de carnaval da Flagay de Clóvis Bornay

Dizem que o Lado B do compacto é mesmo a música “Esse bando de urubu é um bando de flamingo”, mas do vinil só restou a imagem acima.

Por instinto, flamenguistas são os próprios flamingos


Outra exclusividade da torcida do Flamengo de hoje, vem das aves, os flamingos. Fazer o coração com as mãos é uma simbologia para eles, que remete a essas singelas aves. É uma atitude visceral, sem controle, primitiva. É instinto! Os flamingos são conhecidos por formar esses mesmos corações, mas com o pescoço, como se pode verificar nas imagens abaixo.

Coração gay dos flamenguistas

Coração gay dos flamingos

De uma forma geral, inclusive, os torcedores se parecem em mais um sentido com as aves. É a desenvoltura. Ou melhor, a falta dela. Flamenguistas são tão iludidos, que quando se deparam com pessoas inteligentes, as que conhecem a verdade, eles se atrapalham. Perdem o rebolado, gaguejam, tentam fugir do assunto, tropeçam nas próprias pernas. É a desenvoltura arraigada da ave no DNA da torcida. Quando não estão juntos de outros torcedores, os flamenguistas se atrapalham, assim como, solitário, um flamingo se atrapalha até pra beber água! Veja abaixo:

Flamingo, Flagay, Flamengo... Tanto faz.

O nome do time só mudou na mídia


Flamengo não foi o nome escolhido para a equipe, como já mostramos no início. O nome era Clube de Regatas dos Flamingos. Mas um dos fundadores queria ser mais que os outros, queria ser a estrela radiante do clube, a bicha mais conhecida, o gay entre os gays, e o nome do clube deixou de estar no plural para ficar no singular, afim de que só houvesse um flamingo. Ele. E virou Clube de Regatas do Flamingo. Bem mesmo uma coisa de gay.

Até hoje, o nome do clube é Flamingo. O Estatuto não permite a troca do nome. Mas a Imprensa desde os anos 60 vem informando e tratando o time como Flamengo. Alegam que o time é do bairro Flamengo, mas na verdade, é da Gávea. Quando indagados sobre isso, desconversam.

E essa foi a história verdadeira, ou quase, do folclórico Flamengo da beira da Lagoa. O Flamingo, chamado também de Flagay. Uma história nunca antes contada. Abafada pela Imprensa que comanda o clube desde há muitos anos atrás e se é por trás, eles adoram.

O flamingo é uma ave phoenicopteriforme da família Phoenicopteridae. É conhecido também como flamengo, ganso-do-norte e ganso-cor-de-rosa. www.wikiaves.com/flamingo


Dentro do processo de estruturação da marca Flamengo, criado pela Globo, ficou estabelecido que o Flamengo é o clube super poderoso, o macho alfa do estado do Rio de Janeiro e os demais, com as suas mazelas, vivem tentando se estabelecer para enfrentar o tal macho alfa. Para quebrar isso, precisamos restabelecer as verdades. A viralidade criada pela Flapress, o imaginário clube alfa, não existe de forma alguma. - Rogério Barbieri.

Colaboração e ideia de Rogério Barbieri.

Resumo da rodada - Brasileirão 2016 - Flu e Vasco vencem

Postado por Aqipossa Informativo |


Com a terceira ajuda da arbitragem em 4 jogos no Brasileirão 2016, Flamengo vence a Ponte Preta, Fluminense ganha no Clássico Vovô e Vasco goleia o Bahia.


A rodada deste fim de semana teve goleada, teve ajuda do juiz, teve falha da defesa, teve invencibilidade. O resumo da rodada dos times cariocas no Brasileirão 2016 tem da Série A, Série B e Série C. A Série D, como já informamos, começa somente no dia 12 de Junho.

Resumo da rodada dos times grandes


O resumo da rodada do Brasileirão 2016 começa no Sábado, pela Série B. O Vasco enfrentou o Bahia e saiu vencedor, mas foi um jogo pra lá de complicado e cheio de emoções. O Vasco goleou por 4x3 o time baiano, e manteve a liderança, muito embora as manchetes da Globo.com induzissem o leitor a achar que o Vasco estava assumindo a ponta e não a mantendo. Além de tudo, a invencibilidade de 31 jogos vascaínos se manteve. Mas o que muitos não sabem, porque a FlaPress não vai contar, é que o recorde de invencibilidade do Vasco é de 35 jogos, conquistados pelo Expresso da Vitória e está bem perto de ser batido.

O Vasco chegou a estar vencendo por 2x0, mas o Bahia empatou em 2x2. Mas dois minutos após o empate do Bahia, Nenê fez o terceiro do Vasco e aos 36 fazia o quarto. O Bahia diminuiu aos 45 do segundo tempo, mas foi gol contra do Vasco.

Resumo da rodada - Brasileirão 2016 - Fred marca o gol da vitória do Flu
Fluminense e Botafogo fizeram sua partida em Volta Redonda. A vitória tricolor vei ode uma falha muito infantil da zaga alvinegra que Fred não perdoou. Aquele mesmo Fred que no Carioca, a Globo dizia que não jogaria mais no Fluminense, que havia brigado com Deus e o mundo.

O jogo já estava bom desde o primeiro tempo. O Fluzão com as melhores chances e levou mais perigo, principalmente com Cícero. O Botafogo controlava a partida em alguns momentos, mas poucos, e não conseguiu ser perigoso. O jogo ficou morno após o gol, já que o Botafogo não conseguia reagir. Teve apenas uma chance de gol, com Sassá. O Fluminense administrou a vitória e levou os três pontos.

Resumo da rodada dos times pequenos


Infelizmente, o Macaé tomou uma traulitada, com perdão de João Saldanha, que gostava desse termo. O Boa Esporte fez 5x1 em Macaé! Dizem que os torcedores do Boa que compareceram ao estádio, estavam tão felizes quanto vascaínos quando jogam com o Flamengo.

Mas o jogo não foi o que parece. O primeiro tempo terminou empatado em 1x1. Os gols foram rápidos, aos 12 e aos 14. No segundo tempo, o Boa fez 2x1 passando a frente novamente. Mas a goleada só surgiu mesmo aos 40 do segundo tempo. Na verdade, os últimos 3 gols foram aos 40, 44 e 45. Incrível!

Não tão incrível assim, foi mais uma vitória do Flamengo. Venceu com a ajuda do juiz, por 2x1, a Ponte Preta. Esse é o terceiro jogo, em quatro, que árbitros erram visivelmente à favor do Flamengo. Já são duas vitórias e um empate com a ajuda dos reforços que o Flamengo arrumou para não precisar esse ano, de uma Portuguesa qualquer: Os juízes.

Para empatar a partida que já estava 1x0 para a Macaca, em uma cobrança de falta, Alan Patrick levantou a bola na área e Felipe Azevedo mandou contra. Mas o assistente marcou impedimento de Wiliam Arão. O árbitro Anderson Daronco, após marcar o impedimento, voltou atrás e validou o gol rubro-negro.

Veja abaixo, o lance do impedimento que deu ao Flamengo três pontos em vez de dois.

Resumo da rodada - Brasileirão 2016 - Juiz ajuda o Flamengo de novo

Resumo da rodada - Brasileirão 2016 - Juiz ajuda o Flamengo de novo

Resumo da rodada - Brasileirão 2016 - Juiz ajuda o Flamengo de novo

Resumo da rodada - Brasileirão 2016 - Juiz ajuda o Flamengo de novo

Resumo da rodada - Brasileirão 2016 - Juiz ajuda o Flamengo de novo

Resumo da rodada - Brasileirão 2016 - Juiz ajuda o Flamengo de novo

Mas se ainda tem dúvidas, veja por esse lado:

Resumo da rodada - Brasileirão 2016 - Juiz ajuda o Flamengo de novo

Resumo da rodada - Brasileirão 2016 - Juiz ajuda o Flamengo de novo

Resumo da rodada - Brasileirão 2016 - Juiz ajuda o Flamengo de novo

Resumo da rodada - Brasileirão 2016 - Juiz ajuda o Flamengo de novo

Infelizmente, o resumo da rodada 4 do Brasileiro 2016 é esse. O mesmo da rodada 3, que foi o mesmo da rodada 1: O Flamengo contando com a ajuda da arbitragem. Deve ser porque não tem Portuguesa na Série A para salvá-los novamente como em 2013.

Liga dos Presídios - Vai começar as semifinais da Liga dos Presídios

Postado por Aqipossa Informativo | sábado, 28 de maio de 2016


Depois de mais de dois meses parada, a competição mais popular entre os flamenguistas está de volta. O Campeonato da prisão está na segunda fase, a semifinal. Daqui a dois jogos conheceremos os dois finalistas da Liga dos Presídios.

Estre os semifinalistas, está o time feminino, que sequer jogou no campeonato. Venceu ambas as partidas da primeira fase por WO. Incrível, pois ainda não marcou gol na Liga, devido aos WOs. Outra curiosidade entre os semifinalistas é que 3 dos 4 times estão invictos. Apenas o time de Gericinó foi derrotado.

Hoje teremos o sorteio que decidirá os confrontos. Veja abaixo, a classificação final da primeira fase. Os times em amarelo são os classificados.


O diretor da Liga já está com os nomes dos times dentro de um saco de pano. Ele não pode ver o que está dentro do saco, dessa forma, não pode influenciar no sorteio. Ele mexe, mexe, mexe, mexe, mexe, puta que pariu, não para de mexer. De repente ele para e pega o microfone:

- Quem roubou os papeis com o nome dos times? O saco tá vazio!

Infelizmente, é impossível de descobrir. Todos os envolvidos na competição são flamenguistas. Pode ter sido qualquer um. Vai saber.

Mas parece que agora está tudo certo. Já colocaram outros papéis com os times escritos. Vai começar o sorteio. Jogos acontecerão no início do mês de Junho.

Passados alguns minutos e pronto. Abaixo, os jogos que decidirão as duas vagas para a final da Liga dos Presídios.

Semifinais

01/06/16
Framengo do Sol Quadrado X Framengo até Morrer

03/06/16
Deixou Chegar Não Sai Mais X Framengo de Gericinó

Flamengo não tem estádio, mas time da quarta divisão argentina tem

Postado por Aqipossa Informativo | sexta-feira, 27 de maio de 2016


Motivo de vergonha para o Futebol brasileiro, o Flamengo não tem estádio pra jogar, mas até o Justo José de Urquiza, da quarta divisão argentina, tem.


Todo mundo sabe que o Flamengo não tem estádio. Isso é até motivo de piada entre os adversários do time da beira da Lagoa. Mas quando até um time da quarta divisão da Argentina tem, a gozação pode aumentar.

A Asociación Social y Deportiva Justo José de Urquiza é um time da quarta divisão da Argentina. O time nasceu da fusão de três clubes: Social Club, Unión de Santa Fe e Club Atlético Caseros. Sua primeira participação na AFA foi em 1937. O nome do clube é uma homenagem ao segundo presidente da Argentina, Justo José de Urquiza. (De 5 de março de 1854 à 5 de março de 1860) Hoje, Urquiza é uma instituição modelo com mais de 2000 membros, com a sua própria sede. Tem diversas atividades além do Futebol: karatê, ginástica, futebol juvenil, taekwondo, boxe amador e futsal. Está previsto para breve, basquete e boxe profissional. O Justo tem casa pra jogar, se apresentar para sua torcida… Mas o Flamengo não tem estádio pra nada disso.

O Justo tem, mas o Flamengo não tem estádio


O estádio do Justo José foi inaugurado em 13 de Agosto der 1994. O Estádio tem o nome de Ramón Roque Martín. Abaixo, o ingresso da partida de inauguração do estádio, que é próprio, não é da cidade e nem de outro time.

Ingresso de inauguração do estádio Ramón Roque Martín

Como o Flamengo não tem casa pra jogar, só podemos mostrar as imagens do estádio do Justo, que atualmente, tem capacidade de 2500 torcedores, que fica em Miramar 1001, Loma Hermosa.

Tribuna do Estadio do J.J. Urquiza

Campo do Justo. O Flamengo não tem estádio, mas o Justo tem.

Se o Flamengo não tem estádio, o J.J. Urquiza tem.

J.J. Urquiza em um jogo em seu próprio estádio

E você não vai querer comparar um estádio da quarta divisão da Argentina com o gramado da sede do Flamengo, que eles até chamam de campo, mas todo mundo sabe que o Flamengo não tem estádio de verdade pra jogar. Abaixo, as imagens deploráveis do que um dia já recebeu jogos.

Imagem do alto do depósito de lixo da Gávea

Campo do Flamengo e sua grama queimada

Flamengo não tem estádio, tem é essa merda aqui na imagem

Site oficial do Justo José de Urquiza: http://www.jjurquiza.com.ar/home.asp

Site oficial do Flamengo: AQUI.

A maior goleada da história do Futebol: Pelileo 44 x 1 Indi Native

Postado por Aqipossa Informativo | quinta-feira, 26 de maio de 2016


Na terceira divisão do Equador aconteceu a maior goleada da história do Futebol. Ronny Medida fez 18 gols na partida. O perdedor é um time de índios.


Certamente um placar tão elevado levanta suspeitas, mas o placar elástico é verdadeiro e aconteceu no Equador. A maior goleada da história do Futebol superou em 8 gols a maior goleada anterior. Os times são da terceira divisão equatoriana e será uma data a ser guardada por longos anos: Sábado, 21 de Maio de 2016.

O Pelileo Sporting Club, fundado em 8 de Novembro de 2007, é da cidade de Pelileo, Provincia de Tungurahua.

A maior goleada da história do Futebol é do Pelileo Sporting Club

Já o adversário é um time formado por índios, o Indi Native Runa, fundado a poucos anos, na cidade de Ambato.

Indi Native Runa levou a maior goleada da história do Futebol

A maior goleada da história é do Pelileo


O jogo foi realizado no Estádio Ciudad de Pelileo, em Pelileo. Já no primeiro tempo, se formava o que seria a maior goleada de todos os tempos no Futebol. Aos 10 minutos já estava 5x0. O primeiro tempo terminou com 24x0 no placar, e o Pelileo já igualava o Botafogo, que detém a maior goleada do Brasil, contra o Mangueira. No final do jogo, 44x1 no placar.

Não houve substituições no time vencedor, não se sabe sequer se havia reservas, por isso, somente os 10 jogadores de linha marcaram gols. O goleiro foi o único a não marcar. O atacante Ronny Medida fez 18 gols na maior goleada da história do Futebol. O único gol do Indi Native de Pelileo, cerca de 170 km de Quito, foi marcado por Segundo Masaquiza. Os outros 26 gols foram assim marcados: Carlos Manzano 6, Joel Soto 5, J. Guerrero 4, F. Mora e M. Congo 3 gols, J. Jaya 2, C. Arcos, J. Macías e B. Morales, 1 gols cada.

Ficha técnica da maior goleada da história


Pelileo

01 Edwin Calderón
50 Luis Angulo
04 Merlyn Estacio
02 Wellinton Cedeño
56 Fernado Mora
57 Jaime Jaya
05 Cristian Arcos
10 Carlos Manzano
07 Marco Chango
08 Joel Soto
11 Ronny Medina

Técnico: Luis Cherrez

Indi Native

30 Carlos Chito
14 Marco Sisa Agualongo
04 Segundo Masaquiza
29 Wilmer Poaquiza
07 Marco Toalombo
26 Diego Andagana
05 Wilson Pandashina
06 Fabian Andagana
11 Bryan Zumbana
12 Hector Moposita
10 Rafael Ancancolla

Técnico: Diego Culqui

O técnico, do Indi Native, Diego Culequi, deu uma entrevista à rádio local tentando explicar os motivos do seu time sofrer essa goleada histórica. Ele disse que a equipe é nova nesta categoria e que estão acostumados ao frio e segundo suas palavras, estava fazendo “um tremendo sol”. Ele afirmou que esperava perder para o Pelileo, mas não por tamanha goleada.

A partida pode ser homologada pelo Guinnes Book como o recorde de maior goleada da história do Futebol mundial.

Fontes:



Assista o vídeo com todos os gols da partida acessando o link abaixo e aproveite para se inscrever no canal do Aqipossa no Youtube.