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Data da publicação: terça-feira, 26 de abril de 2016
Postado por Aqipossa Informativo

Wallace, a bandeira e as crianças - Faltou respeito

Poucas vezes se viu algo tão esdrúxulo* no Futebol, quanto o que se viu Wallace fazer em Manaus na semifinal entre Vasco e Flamengo pelo Carioca de 2016. As emoções estão descontroladas nos flamenguistas. Da torcida aos jogadores. Eram oito jogos sem vitória sobre o Vasco e flamenguistas não estão acostumados a se deparar com algo que a FlaPress não abafa pra eles. Não dá. Não é possível. São mesmo oito jogos servindo de chacota para os vascaínos. E se não vencessem a que seria a nona partida, ainda seria a terceira eliminação para o Vasco nesses nove jogos. E assim foi no final do jogo.

Em clara atitude de descontrole, numa tentativa desesperada de não ser envergonhado novamente, alguém pensou, não o Wallace, esse é incapaz disso, que uma atitude voraz e firme serviria para inverter a situação. O Vasco, mandante, não aceitou jogar em Brasília e o Flamengo não queria Manaus. Chateados com a escolha que agradava mais ao Vasco, “marcar o território” para tirar a confiança vascaína era uma ideia e tanto.

Novamente alguém pensou, não o Wallace, “se a gente vence, a bandeira fincada no centro do gramado é como uma resposta final e eles é que terão que nos respeitar”.

Wallace e a bandeira


Wallace achou, já que não tem preparo pra pensar, que jogando com “raça, amor e paixão” se tornaria o ídolo do título mundial universal galático que viria ao se classificar para a final do Carioca. Com a imaginação à solta, cara de mundo da Lua, meio que olhando para o alto na esperança de ver a imaginação em um balãozinho de desenho em quadrinhos, lá deve ter ido Wallace do vestiário ao campo. “Vou dar uma entrada dura logo na primeira e mostrar quem manda”.

Passou direto pelas crianças, torcedores que uma semana antes, foram escolhidos e sonhavam em entrar em campo com os jogadores de seu time, que raramente vão à Manaus. Na expetativa de realizar um sonho, ficaram a ver navios, chupando dedo, com “cara de Wallace”…

Distraído? Estúpido, mais provável… Mas porque? Wallace precisava entrar antes. Precisava puxar o Flamengo à frente do Vasco. Precisava pisar no campo antes. Tinha que fincar a bandeira do Flamengo no centro do campo sem o adversário presente. Covarde! Otário! Imoral.

Wallace e a bandeira

Sua atitude, digna de um legítimo flamenguista, não incomodou nenhum dos colegas no campo, que também não deram a mínima para as crianças, caso contrário, apenas Wallace entraria sem o pequeno torcedor, já que cada jogador entra acompanhado de uma ou duas crianças.

O troglodita* só pensava no lance que deveria acuar os vascaínos. Só pensava em ir pra casa como herói. Virou na verdade, o maior motivo de chacota, gozação e gargalhadas pela Internet tão logo acabou o jogo. Mais uma vergonha, mais um jogo sem vitória, mais uma eliminação. Tudo por causa do Wallace. Só por causa das crianças? Não.

No início do jogo, depois de uma falta de Nenê em Mancuello, Wallace partiu para cima do vascaíno e o empurrou. Houve troca de empurrões que acabou com um cartão amarelo para cada um. Wallace dessa forma, não podia mais ser o durão no jogo, sob o risco de ser expulso na próxima jogada.

No primeiro gol do Vasco, foi Wallace que cortou um chute de Nenê, mas para dentro da área, dando à Andrezinho o primeiro gol. Já o segundo gol vascaíno foi literalmente um gol contra de Wallace em rebatida do goleiro flamenguista.

Onde será que Wallace enfiou aquela bandeira após o jogo?


*Área para flamenguistas:

Significado de esdrúxulo

Significado de troglodita

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