Quando os burros murcham as orelhas
Saudações Tricolores a todos!
A apenas uma rodada da tããão esperada pausa para a Copa - que todos esperamos mesmo é que seja bem aproveitada pelos nossos times - quero saber se vocês repararam no "silêncio" da banda podre da mídia esportiva.
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Bisonho, o triste e resmungão asinino de Walt Disney. Lembra alguém? |
[Linhas direcionadas: Me desculpe, meu bem. Mas a esses caras não posso chamar de jornalistas! Não estou sendo parcial, e espero que você compreenda...]
Mas é assim mesmo... Como no dito popular, quando um burro fala o outro baixa as orelhas.
É difícil que eles se calem todos ou o tempo inteiro, até porque alguns vêm nos atacando desde a bendita Copa JH... Como eu disse pouco antes da rodada inicial do BR-14, a guerra inclui também lutar contra Mrs. Press. Por enquanto seu exército está entrincheirado, salvo um ou outro soldadinho de papel que insiste em sair de trás das barricadas - vide o portal Terra Esportes e sua manchete "Rei do tapetão..." etcétera, após o jogo contra o Figueirense. Mas este foi alvejado.

Vamos refletir mais uma vez: pra quê pegar piaba em peneira quando se pode arpoar um pirarucu?
Pois é!
Os dados continuam rolando! Arpões a postos!
Mudando de pato para elefante, notas extras:
- Ídolos - não importa a sua magnitude - devem ser sempre lembrados. Se possível, enquanto ainda estão vivos...
Fiquei chocada ao saber da morte de Washington, o do Casal 20, depois de longo sofrimento causado pela esclerose lateral amiotrófica. Nome difícil, tratamento mais ainda. Foi a luta final.
Quem está preparado para isso? Sentimento vazio, diante de tantas marcas brilhantes que ele deixou na história do Fluminense e que seguirão vivas através dos tempos.
Penso em Assis, Romerito, Rubens Galaxe... Será que eles estão sendo homenageados da forma que merecem?
E os ídolos dos outros clubes? E os do seu time?
Eles não podem, nunca, ser tratados como soldados derrotados que, após tantas batalhas, ganham como medalha o esquecimento. Sua condecoração é tudo o que fizeram, as alegrias que deram à torcida e que muitos torcedores nem nascidos em tais épocas, como eu, registram com orgulho.
Eles não são derrotados.
Combatentes que foram vencidos pelo destino, pelas lesões, por doenças que os fizeram interromper suas carreiras ou que vieram depois do fim delas - numa profissão que tem prazo de validade, e cujo instrumento decreta a parada -, mas não o podem ser pelos próprios clubes onde estão escritas, graças a eles, as melhores páginas. É muito mais difícil e doloroso para eles, estejam certos disso.
Estes honraram a camisa, e devem ser honrados da mesma forma. Os de hoje deveriam tê-los como exemplo, se não for pedir muito.
- Momento Vergonha Alheia, em poucas palavras: Esse pessoal vai continuar achando mesmo que o uniforme "2" da Alemanha foi inspirado no pano sujo do Fra? Para, gente, pelo amor da minha mãe. Tá ficando feio!
É só isso.
Até breve!
ST!
DNL