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Data da publicação: sábado, 19 de abril de 2014
Postado por Dannyele Brandão

Memórias atuais - 1: E a roleta gira

E aí, minha gente?

As breves linhas de hoje são, a bem dizer, um desabafo... "1" é porque, se o destino achar necessário, haverá continuação.

Faltando poucas horas para a estreia do Flu no Brasileirão 2014, caiu um barranco de pensamentos no meu cérebro.

Lembrei de uma pessoa a quem dediquei amizade e com quem brinquei no dia em que o Fla-Flu completou 100 anos, (se é que é mesmo possível brincar com flamenguistas de forma saudável) e que de repente parou de falar comigo por causa de uma decisão do STJD. Quando essa cria me disse, ainda que indiretamente, que eu deveria ter vergonha de torcer pelo Fluminense, foi uma bela facada no respeito que havia entre nós duas. Fecharam-se as portas da civilidade, e aí parece que o problema é comigo. Que eu, por ser tricolor, sou uma ameaça ao âmbito moral do futebol e à curriola que apoia o descumprimento do Código Brasileiro de Justiça Desportiva. Imoral e má!

Silêncio sepulcral.

Há quase cinco meses, nenhuma palavra. E eu era a única tricolor que fazia parte de seu "círculo social".

Que se exploda. 



Pois é... Quem gosta de ser apontado como inimigo número 1 da nação? É um estigma que vai demorar para ser eliminado, isso se o for... Até que apareça o próximo "rei do tapetão", que terá, também, sua história vilipendiada e sua honra jogada na lama. E, estejamos certos disso, logo outro clube assumirá esse trono infame.


Give me a jail, Paulina.
Enquanto isso... Seguindo na Série A, o Fluminense será visto como o vilão, não é? O causador de todos os males. Da mesma forma que tal pessoa me vê agora. ... Logo eu, que não gosto de novelas, me dou ao luxo de compará-lo, tal a situação, com Paola Bracho - odiada por muitos, mas os que gostavam dela, por sua elegância e seu comportamento, seguiam-na quase como uma torcida. Outra trama, com outro final... Mas ao pensar no Flu, ouço a gargalhada na interpretação primorosa de Gabriela Spanic.

A gargalhada venenosa de quem vai reagir às ofensas que virão de todos os lados, assim espero eu... Não dá para usar a fidalguia o tempo inteiro e oferecer a outra face não traz o respeito alheio, pelo menos não do meu ponto de vista. Por favor, né? Já acabou o tempo de ser Paulina, baixando a cabeça frente aos ataques e aceitando-os como se fosse merecedora deles. Decrete-se, para ontem, o fim da conduta politicamente imbecil e do sorrisinho amarelo diante das câmeras.

Nesse momento, manchetes dignas de um The Sun aguardam, loucas para serem publicadas nas capas dos diários esportivos.

Cada partida será uma roleta-russa, com os abutres famintos à volta esperando para devorar a carniça - e o risco de disparar na própria cara é sempre iminente. Ops! Deixe que os "jornalistas" disparem. Para eles, será uma honra... Os vejo esfregando as mãos, um brilho de ódio nos olhos, babando feito cachorros raivosos. (Não serão 19 contra 1, como dizem por aí; Mrs. Press também pegou seu fuzil, para o caso de os tiros ecoarem em outros estádios.)

O oitão três janelas já está limpo, brilhando.

Completamente carregado de balas, ao contrário da regra.

Vale uma risadinha...


-x-

Você, amigo tricolor, já preparou faixas e cartazes de protesto para levar aos jogos?
Eu estou fazendo as minhas. É ideia que não acaba!
Essa é a reação que podemos e precisamos ter. 
Mas fiquemos cientes de que tentarão nos calar... Vamos deixar?

-x-

Vai começar o Campeonato Brasileiro.
Que girem os tambores das armas...
Que rolem os dados!
Saudações Tricolores!

DNL 

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