Data da publicação: segunda-feira, 1 de julho de 2013
Postado por Aqipossa Informativo
Um Brasil campeão, um circo espanhol e palhaços à aplaudir
A Copa das Confederações não é e nem nunca foi uma competição de nível. Usada como teste para o país que sediará a Copa do Mundo no ano seguinte, foi inicialmente chamada de Copa Rei Fahd, pois era disputada apenas na Arábia. Começou em 1992, seguindo em 1995 e apenas em 1997 trataram-na como Copa das Confederações, coincidentemente somente após o Brasil participar pela primeira vez, tendo a Argentina sido a primeira campeã e estado nas duas finais anteriores.
À partir de 1997, o Brasil participou de todas as edições, e tem no total, 44,4% de aproveitamento em todas as edições. Um torneio tão mixuruca que é quase certo que o Brasil vença quase todos, afinal, o país do futebol se apega a torneios que não valem nada para dar valor, como a Copa Toyota por exemplo, que era mero amistoso.
Mas o que vimos em 2013 na final entre o Brasil, a maior seleção corrupta do mundo e a Espanha, a maior seleção obediente do mundo?
Vimos uma Espanha sem o menor interesse de ganhar, um juiz dar cartões apenas para o lado espanhol já no primeiro tempo. Com 30 e poucos da primeira etapa, eram 21 faltas. 7 da Espanha e 14 do Brasil, onde o time espanhol havia levado seus 3 cartões e o Brasil batia o quanto queria e levava só advertência verbal.
Vimos o juiz holandês terminar a primeira etapa com 15 segundos de antecedência e com um jogador espanhol pela direita, dentro da área com chances de cruzar à gol.
Notamos Julio Cesar Mulambo fazer cera já aos 17 do primeiro tempo.
Vimos os espanhóis reclamarem dessas ceras brasileiras apenas aos 30 do segundo tempo com 3x0 no placar. Isso foi cômico.
Também vimos um pênalti batido sem olhar pra bola e sim pro canto que coincidentemente Julio escolhera, e que quase entra por erro do espanhol... A câmera que fica atrás do gol, perto da trave direita do gol brasileiro, captou o espanhol quase mandando o recado: “Vou chutar ali”. Passou raspando, para fora, e para o alívio da torcida, da FIFA, e de um jogador espanhol que sorriu após perder o gol.
Esta poderia ser uma opinião de alguém que quer ver o que não existe, porém, o que se vê na máfia CBF/FIFA/Globo induz à isso, bastando para tanto, um rápido raciocínio lógico.
O Brasil não será campeão do Mundo ano que vem. Já ganhou o que queria com a Copa de 2014, (Bilhões desonestos em gastos desonestos) o "cala boca" seria a Copa das Confederações, que de quebra, abafa a má impressão da exposição que foi feita com as manifestações, que por aqui apareceu só uns 10% na Globo, porém, 100% lá fora. Se os russos fossem mais espertos anulariam a Copa de 2018 mandando a FIFA às FAVAS,
Ah, se a Fúria vence... Barcelona e Real estariam ferrados em dívidas para manter os times mais caros do planeta com a FIFA jogando contra. Como explicar que as equipes espanholas não conseguiriam vencer os torneios Europeus? Seria preciso mais que manifestações ao estilo brasileiro na Espanha para salvar os times de lá.
O histórico de corrupção na entidade nos faz até rever nossos conceitos em relação a acreditar novamente na venda de 1998, onde muitos tem absoluta certeza que a França comprou o Brasil para ser campeã.
A Nike obrigou o Brasil a ser vice? Que Nike, o que...
A FIFA!
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