Data da publicação: sábado, 19 de janeiro de 2013
Postado por Aqipossa Informativo
Goleiro Bruno lava roupa e vai costurar pra fora
O goleiro assassino Bruno Fernandes deixou o posto de faxineiro do Presídio
Nelson Hungria, em Contagem, Minas Gerais, e assumiu uma nova tarefa, na
lavanderia da unidade.
Há cerca de um mês, de segunda a sexta, das 8h30 às 15h, ele se dedica a lavar uniformes de outros presos.
A nova tarefa é no esquema de remissão de pena: Cada três dias trabalhados representa um a menos na pena. Antes, na faxina, Bruno recebia um salário de R$ 409. Para ir até a lavanderia, Bruno é escoltado por agentes penitenciários desde a cela. Na volta é adotado o mesmo esquema de segurança.
As informações são da assessoria de imprensa da Secretaria de Estado de Defesa Social (Seds), responsável pela administração do presídio.
Agora o goleiro Bruno, assassino e por isso mesmo, ídolo da torcida flamenguista, já deve estar pensando em também passar, cozinhar e costurar pra fora.
Quebra de sigilo
A juíza Marixa Fabiane, titular do Tribunal do Júri de Contagem, determinou a quebra do sigilo bancário de Bruno. O período da quebra vai de janeiro a julho de 2010, quando o goleiro ainda era remunerado pelo Flamengo. Fora os patrocínios pessoais, Bruno embolsava cerca de R$ 200 mil mensais de salários. O objetivo da menida é tentar rastrear o dinheiro que teria sido pago para bancar o assassinato de Elisa.
Há cerca de um mês, de segunda a sexta, das 8h30 às 15h, ele se dedica a lavar uniformes de outros presos.
A nova tarefa é no esquema de remissão de pena: Cada três dias trabalhados representa um a menos na pena. Antes, na faxina, Bruno recebia um salário de R$ 409. Para ir até a lavanderia, Bruno é escoltado por agentes penitenciários desde a cela. Na volta é adotado o mesmo esquema de segurança.
As informações são da assessoria de imprensa da Secretaria de Estado de Defesa Social (Seds), responsável pela administração do presídio.
Agora o goleiro Bruno, assassino e por isso mesmo, ídolo da torcida flamenguista, já deve estar pensando em também passar, cozinhar e costurar pra fora.
Quebra de sigilo
A juíza Marixa Fabiane, titular do Tribunal do Júri de Contagem, determinou a quebra do sigilo bancário de Bruno. O período da quebra vai de janeiro a julho de 2010, quando o goleiro ainda era remunerado pelo Flamengo. Fora os patrocínios pessoais, Bruno embolsava cerca de R$ 200 mil mensais de salários. O objetivo da menida é tentar rastrear o dinheiro que teria sido pago para bancar o assassinato de Elisa.
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