A saúde do Futebol depende dele se libertar da Rede Globo! O Futebol NÃO é vermelho e preto! A FlaPress existe! Sem ter quem
    acredite nela, a mentira não anda. Combata a FlaPress repassando a verdade que você já sabe para amigos NÃO flamenguistas.
Data da publicação: sábado, 12 de janeiro de 2013
Postado por Aqipossa Informativo

O Ser flamenguista

ser | v. cop. | s. m.

v. cop
1. Exprime a existência.
s. m.
2. Aquilo que é, que existe.
3. O ente humano.
4. Existência, vida.
5. O organismo, a pessoa física e moral.
6. Forma, figura.


Triste vida, assim sem alma, sem vontade própria, sem verdade na consciência. Sem resistência na própria mente. Triste vida, assim sem pudor, sem poder, sem verdadeiro amor. Que permite ser a dor abafada com ilusões, sem poder duvidar.

Ilusões diversas que escondem a realidade triste e deserta de um povo alienado de mente inerte. Com o peixe dado, mastiga, come, engole... Não importa qual seja, se estragado estava, se espinha tinha, ou se roubado era.

O que é o Ser flamenguista? Ser de triste vida, assim sem alma, sem nada de real para quando os pés no chão tocar, não perder o rumo nem desequilibrar.

Ser Flamengo é ser fumaça. É viver sem graça, onde a graça que engana vira fumaça quando se depara com a realidade. Ser Flamengo é se achar o único certo no meio de deserto e ter a certeza que a grandeza do oceano existe apenas para seus pés molhar.

É assim, o ser flamenguista, enganado e achando que está certo. Iludido, repetindo as ilusões que fazem de seus “milhões”, simples sementes de ervas daninhas, mato rasteiro, que se pisa sem sequer se perceber. Só se nota se muita água de mentiras rolar ou se apenas uma gota lhe bastar, para do chão se levantar em direção aonde nunca de fato chegará.

Ser flamenguista, o mundo real não te pertence. Você escolheu o mundo da fantasia, do faz de conta, e nele vai viver para sempre, atrás das grades que te ilude, acreditando que na verdade, está à frente delas, do lado de fora da prisão que a FlaPress te condenou.

Peixe minúsculo num aquário artificial de frente para a janela que vê o mundo real de um grande oceano de verdades, onde este mar lhe parece distorcido, contorcido, incompreensível. Passa despercebida a grandeza real, dos grandes peixes aos pequenos plânctons, que por terem a verdadeira morada, onde o alimento é a verdade, nadam livres, sem ninguém para lhes dizerem onde devem ir ou o que pensar.
 

Oceano imenso, que reduz à insignificância, os peixes vermelho e pretos de um aquário fechado onde a única esperança de sobrevivência é a visão da mão chegando, segurando nos dedos, os flocos coloridos de comida, tal qual segura nos dedos, a caneta que escreve suas mentiras: A mão da FlaPress...

Dedicado a todos os amigos leitores do AQIPOSSA, que felizes são, por não serem flamenguistas. Nadem meus amigos, no oceano do conhecimento.


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