A saúde do Futebol depende dele se libertar da Rede Globo! O Futebol NÃO é vermelho e preto! A FlaPress existe! Sem ter quem
    acredite nela, a mentira não anda. Combata a FlaPress repassando a verdade que você já sabe para amigos NÃO flamenguistas.
Data da publicação: sábado, 21 de abril de 2012
Postado por Aqipossa Informativo

E Cazuza sabia o que era a FlaPress?


Claro que não. Se ele soubesse, não teria escrito a música “O Tempo não Para” do jeito que escreveu. Mas nosso leitor Aloisio Soares Senra, que participa sempre do AQIP e está cada vez mais conhecedor do que é a FlaPress, fez a correção da letra e Cazuza, se fosse vivo, agradeceria publicamente.

Vamos ver como deveria ter ficado a música caso o AQIP já existisse em 1988.

A FlaPress não para - O Tempo Não Para

Aloísio - Cazuza

O árbitro apitou - Disparo contra o sol
Foi roubo, foi na mão grande - Sou forte, sou por acaso
Mais uma derrota injusta - Minha metralhadora cheia de mágoas
Eu sou um torcedor - Eu sou um cara
Cansado de ver - Cansado de correr
O Flamengo ser ajudado - Na direção contrária
Com gols irregulares - Sem pódio de chegada
E resultados arranjados - Ou beijo de namorada
Eu sou mais um torcedor - Eu sou mais um cara

Mas se você achar  - Mas se você achar
Que eu estou derrotado - Que eu tô derrotado
Saiba que o complô será denunciado - Saiba que ainda estão rolando os dados
Porque a Flapress não pára - Porque o tempo, o tempo não para

Anos sim, anos não - Dias sim, dias não
Títulos encomendados, manipulação - Eu vou sobrevivendo sem um arranhão
E com o Tufão, agora tudo é festa - Da caridade de quem me detesta

O esgoto da Gávea tá cheio de ratos - A tua piscina tá cheia de ratos
O que eles contam não corresponde aos fatos - Tuas ideias não correspondem aos fatos
A Flapress não para - O tempo não para
Eu vejo o presente repetir o passado - Eu vejo o futuro repetir o passado
Eu vejo a arbitragem sem grandes novidades - Eu vejo um museu de grandes novidades
A Flapress não para - O tempo não para
Não para não, não para - Não para, não, não para

Eles não têm data pra comemorar - Eu não tenho data pra comemorar
Eles acham que em um ano - Às vezes os meus dias
Se ganha carioca em par - São de par em par
Como em 1979 - Procurando agulha num palheiro
Também contam hexa em vez de penta - Nas noites de frio é melhor nem nascer
E fingem que esqueceram - Nas de calor, se escolhe:
O "Jogo do Senta"  - É matar ou morrer
E choram pelo Wagner Love - E assim nos tornamos brasileiros

Te chamam de chorão, de vice, terceirona - Te chamam de ladrão, de bicha, maconheiro
Transformam o país inteiro numa zona - Transformam o país inteiro num puteiro
E a verdade nunca vem à tona - Pois assim se ganha mais dinheiro

O esgoto da Gávea tá cheio de ratos - A tua piscina tá cheia de ratos
O que eles contam não corresponde aos fatos - Tuas ideias não correspondem aos fatos
A Flapress não para - O tempo não para
Eu vejo o presente repetir o passado - Eu vejo o futuro repetir o passado
Eu vejo a arbitragem sem grandes novidades - Eu vejo um museu de grandes novidades
A Flapress não para - O tempo não para
Não para não, não para - Não para, não, não para

Anos sim, anos não - Dias sim, dias não
Títulos encomendados, manipulação - Eu vou sobrevivendo sem um arranhão
E com o Tufão, agora tudo é festa - Da caridade de quem me detesta

O esgoto da Gávea tá cheio de ratos - A tua piscina tá cheia de ratos
O que eles contam não corresponde aos fatos - Tuas ideias não correspondem aos fatos
A Flapress não para - O tempo não para
Eu vejo o presente repetir o passado - Eu vejo o futuro repetir o passado
Eu vejo a arbitragem sem grandes novidades - Eu vejo um museu de grandes novidades
A Flapress não para - O tempo não para
Não para não, não para - Não para, não, não para

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