Data da publicação: segunda-feira, 12 de setembro de 2011
Postado por Aqipossa Informativo
Fluminense 1x0 Corínthians - Brasileirão 2011
(...) Após o almoço e o cafezinho, o torcedor tricolor caminhou a passos firmes rumo ao Estádio Olímpico João Havelange. O ingresso estava muito caro, mas nem isso impediu a presença da massa pó-de-arroz. Era uma multidão em verde, branco e grená, sedenta pela vitória contra o líder Corinthians.
Começou o jogo e, no primeiro tempo, houve um sólido domínio tricolor: o Fluminense acossava e sufocava o Corinthians. Quando o bravo Edinho foi à frente e sofreu falta, materializou-se a grande chance. Era Júlio César no gol, eram três homens na barreira, e era Fred na cobrança. (...) Fluminense 1, Corinthians 0.
O Fluminense poderia e deveria ter ampliado, (...) No segundo tempo, o onze tricolor recuou perigosamente, mas o Corinthians insistia num tico-tico improdutivo, e mal conseguia chegar à meta de Diego Cavalieri.
Quando o relógio já ultrapassava os quarenta e cinco minutos, os paulistas conseguiram sua grande chance: (...) Cada tricolor, no estádio ou fora dele, sentiu um certo desespero invadir a alma. (...) Mas nosso arqueiro nem precisava ter sujado o uniforme: ela foi por cima, graças à interferência divina de João de Deus, evocado minutos antes.
Assim que o apito final ecoou no cimento do Engenhão, um largo sorriso iluminou uma distante caverna. Por sobre sua longa barba branca, o sábio Profeta teve uma visão.
Não deixem de ler a matéria completa em:
http://jornalheiros.blogspot.com/2011/09/resenha-tricolor-1-x-0-corinthians.html
Começou o jogo e, no primeiro tempo, houve um sólido domínio tricolor: o Fluminense acossava e sufocava o Corinthians. Quando o bravo Edinho foi à frente e sofreu falta, materializou-se a grande chance. Era Júlio César no gol, eram três homens na barreira, e era Fred na cobrança. (...) Fluminense 1, Corinthians 0.
O Fluminense poderia e deveria ter ampliado, (...) No segundo tempo, o onze tricolor recuou perigosamente, mas o Corinthians insistia num tico-tico improdutivo, e mal conseguia chegar à meta de Diego Cavalieri.
Quando o relógio já ultrapassava os quarenta e cinco minutos, os paulistas conseguiram sua grande chance: (...) Cada tricolor, no estádio ou fora dele, sentiu um certo desespero invadir a alma. (...) Mas nosso arqueiro nem precisava ter sujado o uniforme: ela foi por cima, graças à interferência divina de João de Deus, evocado minutos antes.
Assim que o apito final ecoou no cimento do Engenhão, um largo sorriso iluminou uma distante caverna. Por sobre sua longa barba branca, o sábio Profeta teve uma visão.
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