A saúde do Futebol depende dele se libertar da Rede Globo! O Futebol NÃO é vermelho e preto! A FlaPress existe! Sem ter quem
    acredite nela, a mentira não anda. Combata a FlaPress repassando a verdade que você já sabe para amigos NÃO flamenguistas.
Data da publicação: quarta-feira, 9 de fevereiro de 2011
Postado por Aqipossa Informativo

Rio de Janeiro - Zona Sul


Largo do Machado: Assim como o Acre, esse "bairro" não existe. Há apenas uma estação de Metrô com esse nome, mas do tipo que nem tem escada rolante. Não passa de uma ilusão de ótica.

Flamengo: Bairro maquiado pela prefeitura para parecer nobre. Possuidor de linda praia repleta de fezes, travestis e farofeiros.

Botafogo: Paraíso dos ladrões de automóveis! Cheio de bares e restaurantes que esqueceram que seus clientes precisam estacionar seus automóveis. Daí o sucesso da COBAL. Seus moradores assumiram a tarefa de parar em engarrafamentos constantes tanto na ida ao trabalho como na volta. Madames esperando seus filhinhos com carros estacionados em fila dupla em horário do rush nas saídas dos colégios completam o quadro de caos e desespero do bairro.

Leme: Um bairro vizinho de Copacabana, cercado de pensionistas que residem lá há mais de 100 anos, alguns velhos tarados e mulheres mal-amadas que tentam sobreviver à custa do dinheiro publico.

São Conrado: Abriga uma das maiores favelas do mundo, a Rocinha, embora os cegos moradores do bairro falem que a Rocinha é um bairro à parte de São Conrado ou ainda tentem empurrá-la para a Gávea ou mesmo pra Barra e pro Leblon.

Copacabana:  É um bairro decadente habitado por um bando de velhos que pensam ainda serem da alta sociedade, junto com milhões de emergentes que moram lá apenas por status, apenas 1% da população de Copacabana não é miserável e mora num apê decente. A área é dominada por gays, lésbicas e mauricinhos. Habitam também a região, pessoas esnobes que fazem compras diárias na Av. Nossa senhora de Copacabana, a Champs-Élysées carioca.

Gávea: Habitado por alunos da PUC e ricas, o bairro da Gávea é conhecido por ter 6 teatros mas nenhum Mc Donalds. Muito em breve será incorporada a Rocinha e assim terá direito ao PAC.

Glória e Catete: Além dos mendigos e favelados (que respondem por 97% da população desses bairros), os outros 3% se dividem em: 1% - velhos falidos, principalmente portugueses, que empobreceram junto com o bairro e ex-suburbanos que vão morar lá em vilas antigas, cortiços e quitinetes só para dizerem que moram na zona sul e não precisarem aguentar horas de trem ou ônibus até o trabalho, no Centro da cidade (mas na verdade os bairros destes ex-suburbanos certamente estão menos degradados que a Glória e o Catete.); 1% - lésbicas aos montes andando de mãos dadas na maior cara de pau, carros antigos como a Ford Rural, lambretas, malucos e viados velhos; 1% - travestis, que fazem ponto na Glória e de vez em quando dão um passeio no Catete.

Ipanema: Concentra uma grande quantidade de gays, lésbicas e simpatizantes. Todos estes seres de sexualidade duvidosa encontram-se na praia do bairro, mais precisamente em frente a Rua Farme de Amoedo. Também freqüentado por lutadores de jiu-jítsu e seus pit bulls (difícil dizer, olhando paras pontas da coleira, quem é o humano e quem é o cachorro), que não raro praticam esportes como dissolver arrastões e dar porrada em viados.

Laranjeiras: Um bairro simpático, agradável, habitado por um monte de pessoinhas (isso mesmo, pessoinhas) que acham que porque moram numa merda de apartamento com uma arvorezinha, digo, matinho na frente da casa, se acham na suprema elite carioca. Bairro de edifícios apertados e velhos de ex- moradores da Vila da Penha. Faz fronteira com lugares bonitos (Catumbi, Santa Teresa...).

Cosme Velho: Bairro que só existe por 2 motivos: servir de passagem para a Lagoa e abrigar enorme quantidade de gringos rumo ao Corcovado sempre extorquidos e enganados por moradores da favela existente no bairro. Tirando estas duas utilidades, o bairro não existiria e não faria falta a cidade.

Leblon: É um bairro com muita gente rica que tenta imaginar que o Rio é só aquele pequeno trechinho de Copacabana até o Leblon e tentam não olhar para o lado, Habitat de Manoel Carlos e de suas novelas.

Urca: Tem cheiro e aparência das músicas de introdução das novelas do Manoel Carlos.

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