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Data da publicação: terça-feira, 15 de junho de 2010
Postado por Aqipossa Informativo

Mais algumas curiosidades


RECORDE DE EXPULSÕES. O Botafogo e a Portuguesa de Desportos detêm o recorde de expulsões num só encontro. Em 1954, no estádio do Pacaembu, durante o jogo Botafogo x Portuguesa, válido para o Torneio Rio-São Paulo, a Portuguesa vencia por 3x1 e o atacante Ortega catimbava o jogo. O goleiro botafoguense desentendeu-se com ele, trocaram socos e pontapés e acabaram envolvendo os outros jogadores. O juiz da partida, Carlos de Oliveira Monteiro, ficou assistindo à briga, esperou a coisa acalmar e, no final da confusão, expulsou os 22 jogadores [Botafogo: Pianowski, Tomé, Floriano, Ruarinho, Bob, Juvenal, Garrincha, Dino da Costa, Carlyle, Jaime e Vinícius; Portuguesa: Lindolfo, Nena, Valter, Herminio, Clóvis, Ceci, Dido, Renato, Nelsinho, Edmur e Ortega].

MAIOR GOLEADA EM DECISÃO. O Botafogo regista a maior goleada numa final de campeonato carioca de futebol ao bater o Fluminense por 6x2 em 1957 (e conquista o seu 1º título no Maracanã). Paulo Valentim assinalou 5 gols e Garrincha completou o resultado. A equipa base do Botafogo era constituída por Adalberto, Beto, Tomé, Servílio e Nílton Santos; Pampolini e Didi; Garrincha, Édison, Paulo Valentim e Quarentinha.

O MANEQUINHO. O Botafogo tem como mascote o Manequinho porque após a conquista do campeonato carioca de 1957, Didi tornou a repetir um gesto espontâneo de um torcedor em 1948, quando vestiu o Manequinho com a camisa alvinegra. Didi prometera, caso fosse campeão, ir do Maracanã para casa a pé. E assim fez, vestindo o Manequinho na passagem pela praia de Botafogo, local onde a estátua se encontrava à época. Então, tornou-se tradição vestir o Manequinho de cada vez que o Botafogo é campeão.

RODA DE BOBO. O Botafogo, em jogo contra o Flamengo no início dos anos de 50, foi o protagonista da “roda de bobo” quando Nílton Santos olhou para Aristóbulo e Dequinha, jogadores do rival a quem alcunhava de “cabeçudos”, e incitou os companheiros a colocarem-nos na roda. Os dois entraram e nasceu, assim, a “roda de bobo”.

A BANCA BOTAFOGUENSE. Tolito era um torcedor botafoguense fanático, em cuja banca de jornais, esquina da Avenida Rio Banco com a Rua 7 de Setembro, tremulava sempre a bandeira alvinegra e constituía ponto de encontro de debates de populares sobre futebol.

OLÉ! Adaptado ao futebol em 1958, o “olé!” nasceu num jogo entre o Botafogo, campeão de 1957, e o River Plate, tricampeão argentino, num jogo disputado na Cidade do México. Deveu-se ao “olé” de Garrincha a Vairo. Sempre que Garrincha parava na frente de Vairo os espectadores mantinham-se no mais profundo silêncio. Quando Garrincha dava o famoso drible e deixava Vairo sentado no chão, um coro de cem mil pessoas exclamava: “Ô ô ô ô ô-lê!”. Num desses momentos, um dos clarins dos mariaches atacou o trecho de Cármen que é tocado na abertura das touradas. O estádio quase foi abaixo. O treinador tirou Vairo de campo para evitar o gozo e, rindo, Vairo exclamava: “No hay nada que hacer. Imposible!” O “Jarrito de Oro” votado e entregue no dia seguinte ao melhor jogador do torneio, naquele ano foi entregue ali mesmo, no estádio, a Garrincha. Mané foi carregado aos ombros pelos torcedores numa volta olímpica.

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