Data da publicação: terça-feira, 27 de novembro de 2012
Postado por Aqipossa Informativo
O 'JÊNIO' George Peppard e os maltratos dos anos 80
A década de 80 foi mesmo muito boa. Não há como negar. Ao menos para quem viveu nela entre a infância e a fase inicial adulta. Era o início das coisas novas, que hoje, é tudo velho. Atari, Odyssey, Banco Imobiliário, WAR, Super Máquina, O Esquadrão Classe A... Mas infelizmente tinha o início da dominação global pelo futebol.
Um idiota qualquer chamado Artur, viria a ser um pseudo ídolo de gente idiota que achava realmente que ele era o que diziam dele. Gente que não estava acostumada a ver futebol no estádio, muito menos na TV, passava a ver agora, apenas o tal idiota de Quintino, chamado Artur, aquele que chorava de raiva e dor, quando o time dele perdia seguidamente para o Botafogo, o time que se já existisse a TV como existe hoje, seria visto por longos anos, simplesmente como o time do século, lado a lado com o Santos.
Mas a TV não era assim, e a transformação da mesma, nas mãos do infernal Roberto Marinho, (infernal porque está agora no inferno) só mostraria o que ele queria que mostrasse. “Mete rabo a dentro esse tal de Zico na Flamenguaiada, e dominaremos o mundo.” dizia Walter Clarck ao Dr. Marinho. Walter não teria as iniciais que tinha à toa. Claro que o mundo era o da ilusão. Roberto Marinho pagava bem ao WC. E assim, a década de 80 teve seu maltrato.
Gente como George Peppard, o Anibal Smith, do seriado Esquadrão Classe A, foi um ícone para muita gente daquela época. Aníbal, estava todas as Sextas-feiras na tela do SBT, à noite. Eu o assistia dizer, “I love when a plan comes together.”
Em Português, quem dizia isso era o Roberto Marinho, copiando Chico Borges, o dublador de Peppard: “Eu adoro quando um plano dá certo.”
Roberto Marinho sabia que se ninguém via na TV como era o futebol de verdade, das décadas de 60 e 70, ele poderia explorar a mentira que criaria a partir de um réles 4º time de futebol no Rio de Janeiro. Dr. Roberto, pegou o estrume da Lagoa e o transformou no Esquadrão Classe A do futebol.
“Mete rabo a dentro esse tal de Zico na Flamenguaiada, e dominaremos o mundo.” Era somente isso que ele ouvia dentro de sua mente doentia, quando se tratava de futebol. Hoje, os torcedores do Flamerda com idade entre 35 e 45 anos, talvez chegando aos de 50, são os mais insuportáveis, pois foram esses os maltratados na década de 80. Acreditaram que era tudo verdade, não viam que o Flamerda era um time inexpressivo, que nunca havia ganho absolutamente nada no futebol fora das fronteiras de seu próprio estado, e olha que em mais de 90% do tempo de existência desse time, o estado era o da Guanabara, que tinha o tamanho apenas da cidade do Rio de Janeiro, que por sinal, era a própria.
A falta de explicação para essas coisas, retiraram a alegria que tinham na época, cega e despreocupada, e colocaram no lugar, a dor da incapacidade de raciocinar e enxergar o mais óbvio de tudo. Faltam-lhes o chão. Seus pés, sempre nas nuvens do afago de Roberto Marinho, não sabem como tocar o solo. Não sabem contestar suas próprias percepções. Não entendem como todo mundo fala algo totalmente contrário do que eles querem que seja. Pensam que tudo é contra eles. Pensam que a FlaPress não existe.
Chega o momento de confrontação com a realidade e o que fazem além de negar? Se abraçam com a única coisa que aprenderam sobre o futebol: “Framengo é framengo.”
“...não houve assalto no Serra Dourada. Houve falta de equilíbrio, medo de perder, falta de vergonha na cara do seu time, e a ridícula postura de FINGIR contusões para não ter o número de jogadores suficientes. Um caso ÚNICO em mais de 50 anos da competição.”
“Continuo aguardando um outro time na história da Libertadores que tenha sido eliminado de forma tão covarde quanto o mineiro que fingia contusões (neguim se jogando no chão e fingindo convulsões, que "patético") para o jogo não acabar.”
Mas a TV não era assim, e a transformação da mesma, nas mãos do infernal Roberto Marinho, (infernal porque está agora no inferno) só mostraria o que ele queria que mostrasse. “Mete rabo a dentro esse tal de Zico na Flamenguaiada, e dominaremos o mundo.” dizia Walter Clarck ao Dr. Marinho. Walter não teria as iniciais que tinha à toa. Claro que o mundo era o da ilusão. Roberto Marinho pagava bem ao WC. E assim, a década de 80 teve seu maltrato.
Gente como George Peppard, o Anibal Smith, do seriado Esquadrão Classe A, foi um ícone para muita gente daquela época. Aníbal, estava todas as Sextas-feiras na tela do SBT, à noite. Eu o assistia dizer, “I love when a plan comes together.”
Em Português, quem dizia isso era o Roberto Marinho, copiando Chico Borges, o dublador de Peppard: “Eu adoro quando um plano dá certo.”
Roberto Marinho sabia que se ninguém via na TV como era o futebol de verdade, das décadas de 60 e 70, ele poderia explorar a mentira que criaria a partir de um réles 4º time de futebol no Rio de Janeiro. Dr. Roberto, pegou o estrume da Lagoa e o transformou no Esquadrão Classe A do futebol.
“Mete rabo a dentro esse tal de Zico na Flamenguaiada, e dominaremos o mundo.” Era somente isso que ele ouvia dentro de sua mente doentia, quando se tratava de futebol. Hoje, os torcedores do Flamerda com idade entre 35 e 45 anos, talvez chegando aos de 50, são os mais insuportáveis, pois foram esses os maltratados na década de 80. Acreditaram que era tudo verdade, não viam que o Flamerda era um time inexpressivo, que nunca havia ganho absolutamente nada no futebol fora das fronteiras de seu próprio estado, e olha que em mais de 90% do tempo de existência desse time, o estado era o da Guanabara, que tinha o tamanho apenas da cidade do Rio de Janeiro, que por sinal, era a própria.
A falta de explicação para essas coisas, retiraram a alegria que tinham na época, cega e despreocupada, e colocaram no lugar, a dor da incapacidade de raciocinar e enxergar o mais óbvio de tudo. Faltam-lhes o chão. Seus pés, sempre nas nuvens do afago de Roberto Marinho, não sabem como tocar o solo. Não sabem contestar suas próprias percepções. Não entendem como todo mundo fala algo totalmente contrário do que eles querem que seja. Pensam que tudo é contra eles. Pensam que a FlaPress não existe.
Chega o momento de confrontação com a realidade e o que fazem além de negar? Se abraçam com a única coisa que aprenderam sobre o futebol: “Framengo é framengo.”
“...não houve assalto no Serra Dourada. Houve falta de equilíbrio, medo de perder, falta de vergonha na cara do seu time, e a ridícula postura de FINGIR contusões para não ter o número de jogadores suficientes. Um caso ÚNICO em mais de 50 anos da competição.”
“Continuo aguardando um outro time na história da Libertadores que tenha sido eliminado de forma tão covarde quanto o mineiro que fingia contusões (neguim se jogando no chão e fingindo convulsões, que "patético") para o jogo não acabar.”
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Eis um dos maiores exemplos de uma mente maltratada pela necessidade de ser alguém. Quando se chega ao ponto de afirmar que o Flamengo foi a vítima na Libertadores de 81, é sinal que se deve apenas jogar terra em cima de um cidadão desses. Uma pessoa que procura se apegar no mínimo, e principalmente intangível, não deveria ser levada a sério.
Como se pode dizer que “fingia contusões para o jogo não acabar”, se todo mundo sabe que o que queriam era que o jogo acabasse? Essa seria a única solução, pois como ficar em campo com apenas 7 jogadores? Será que existe mesmo gente que pensa que o Atlético estava fazendo cera e que as expulsões foram por isso, ou o Aníbal está brincando? Até o time do Íbis, com todo o respeito ao Íbis, venceria o Galo naquele dia jogando 11 contra 7.
Perguntamos então, se podemos nós, do AQIPOSSA, fazer como o Anibal e aguardar um outro juiz na história de qualquer torneio, que tenha feito o que fez o Sr. José Roberto Wrigth em 1981.
Senhor Ricardo, George Peppard, ou Anibal, seja lá o que for. Pedimos desculpas. Não à você. Mas ao Damian Wayne. Ele não é o otário. O otário é você.
Otário e BURRO!
Como se pode dizer que “fingia contusões para o jogo não acabar”, se todo mundo sabe que o que queriam era que o jogo acabasse? Essa seria a única solução, pois como ficar em campo com apenas 7 jogadores? Será que existe mesmo gente que pensa que o Atlético estava fazendo cera e que as expulsões foram por isso, ou o Aníbal está brincando? Até o time do Íbis, com todo o respeito ao Íbis, venceria o Galo naquele dia jogando 11 contra 7.
Perguntamos então, se podemos nós, do AQIPOSSA, fazer como o Anibal e aguardar um outro juiz na história de qualquer torneio, que tenha feito o que fez o Sr. José Roberto Wrigth em 1981.
Senhor Ricardo, George Peppard, ou Anibal, seja lá o que for. Pedimos desculpas. Não à você. Mas ao Damian Wayne. Ele não é o otário. O otário é você.
Otário e BURRO!
O AQIPOSSA é um blog, vou repetir: Como alguém vai se cadastrar num blog? Aqui não é fórum, não, anibal, quer dizer, animal.
Vou copiar o que o BURRO escreveu, e que pode ser lido na imagem acima:
"Mas o infeliz é tão burro que não sabe que é possível se cadastrar dentro do forum que tem no site dele? Que JÊNIO, meu Deus!!!"
Peraí, Anibal... Quando você disse ao Gesuis "Se cadastras lá", você disse na mensagem #1117, mas cronologicamente, somente na mensagem #1125 que ficaram sabendo que existe um Fórum do AQIPOSSA. Responde pra gente: Como você estava mandando o Gesuis se cadastrar no fórum antes mesmo de saber que tinha um?
Claro que também se pode "cadastrar" no blog, é o que chamamos de se tornar um Seguidor. Mas não é preciso nem ser seguidor nem se "cadastrar" para deixar comentários aqui.
O AQIPOSSA, quando pega essas "discussões" entre flamenguistas e o AQIPOSSA, não o faz para criar atrito. Veja bem, apenas uso esses exemplos para mostrar o quanto é triste ser flamenguista. Iludido, enganado, sem noção... Nada pessoal, viu? Apenas uso vocês.
Outra coisa que eu gostaria de saber, é porque você escreveu GÊNIO com "J", mas chamou o AQIPOSSA de burro.
Cara, você quase escapou. Mas como o papo no MBB está legal e divertido, não pude deixar de te responder.
Um abraço ao pessoal do MBB. Vocês são legais, só o que estraga é o Anibal...
Nota:
Entendam mais acessando aqui:
O otário Damian Wayne, o cego Anibal e o "genial" AQIPOSSA - Atualizado
O otário Damian Wayne, o cego Anibal e o "genial" AQIPOSSA - Atualizado
