Data da publicação: terça-feira, 9 de fevereiro de 2016
Postado por Aqipossa Informativo
Flamengo foi motivo de piada no México enquanto Vasco era aplaudido de pé na Espanha
Passavam já alguns dias da derrota para o Vasco no Campeonato Carioca daquele ano, que o Aqipossa mostrou AQUI, e o time do esgoto da Gávea foi parar lá no México para tentar arrumar uns milhares de dólares em amistosos. Mas as coisas não foram muito bem.
A participação do Flamengo na Copa Azteca foi pífia. Dois jogos, duas derrotas, nenhum gol marcado. E como se não bastasse, após acabar a tal copa, ainda jogou contra a seleção do México, a mesma que fora derrotada pelo Brasil na final do Pan-Americano, dias antes. Foi derrotado também: 3x2 para a Seleção Mexicana.
Isso tudo junto somou 4 derrotas seguidas, contando a última partida do Carioca de 87, 1x0 para o Vasco.
No Jornal do Brasil de 18 de Agosto de 1987, a notícia do fracasso flamenguista entregava o que a FlaPress nunca faria anos mais tarde.
“As manchetes dos jornais mexicanos não perdoaram o Flamengo, derrotado com facilidade por seus dois adversários da Copa Azteca. Flamengo cobrou em Dólares e jogou em Cruzeiros; Atuação decepcionante dos turistas amazônicos; América venceu um Flamengo que veio passeara, são algumas das manchetes que marcaram a passagem do vice-campeão carioca pelo México. Os comentários foram, da mesma forma, impiedosos. O Esto não resistiu a uma piada: América encontrou um Fla’ e o goleou. Fla’ é uma conhecida marca de doce de leite mexicano.”
JB - 24/08/1987
Enquanto isso, na Espanha, o Vasco vencia o Troféu Ramon de Carranza e era aplaudido de pé no estádio. O time vascaíno venceu a competição sem sofrer gol algum.
JB - 24/08/1987
JB - 24/08/1987
As quatro derrotas seguidas do Flamengo foram:
1x0 Vasco
1x0 Cruz Azul
3x0 América do México
3x2 Seleção Mexicana
Já tem 4145 dias que a Portuguesa se vendeu em um esquema de corrupção com a Imprensa para ser rebaixada no lugar do Flamengo, para evitar um desastre financeiro nas contas do clube da Gávea e da Rede Globo. Pelo mesmo tempo, a própria Imprensa diz que foi tudo coincidência.
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