Data da publicação: terça-feira, 12 de março de 2013
Postado por Aqipossa Informativo
A luta contra a flapress vai muito além do que favorecer o F l a m e n g o
Com
o apoio da emissora do Jardim Botânico, que se, antes parecia que havia
trocado o F l a m e n g o pelo Corínthians, agora já se tem como uma certeza, a
mentira para não escurecer a imagem do Corínthians perante aos
promissores novos alienados eleitos pela PressTimão, vai sendo contada.
Inverteram os papeis no caso Bruno onde só faltou dizer que Eliza Samúdio estava brincando de esconde-esconde, inverteram os papeis na entrevista sofrível de Adriano Imperador no Fantástico para que ele parecesse um bom moço e até marcaram casamento para ele “ao vivo”, embora estejamos esperando o casório até agora, garantiram que Vagner Love tinha direito de ir em qualquer favela com amigos armados de fuzis para não fugir das “raízes”, tentaram fazer o Ronaldinho Gaucho ser o vilão da história e quase disseram que ele é quem não quis receber o salário no F l a m e n g o, e agora tentam fazer você, torcedor inteligente e leitor do AQIPOSSA, acreditar em uma escabrosa mentira. Como podem achar que estão conseguindo fazer o Corínthians uma vítima?
Qualquer torcedor humano, ou seja, que não é torcedor do F l a m e n g o, nem do Corínthians, não consegue entender algumas coisas simples nessa história da Bolívia.
Ricardo Cabral tem OAB recente, de 2005, e é o advogado do menor que diz ter matado o garoto boliviano de 14 anos. Porque tamanho empenho em produzir provas para incriminar alguém que supostamente deveria estar sendo defendido por ele?
Foram dadas entrevistas a diversos veículos de televisão, autorização para confissão pública em rede nacional, detalhes do suposto ataque, do local em que teria sido comprada a arma do crime, em suma, a defesa do garoto é condená-lo?
Nada estranho para um advogado que não se sente constrangido em andar com um “pim” da “organizada” em seu paletó, e que demonstra ser muito bem relacionado com a bandidagem, sendo frequentemente acionado por criminosos ligados não apenas à “torcida”, mas também a pessoas ligadas a facções de maior periculosidade.
Essa é Identidade de um flamenguista. Esta identidade está sendo identificada também nos corintianos. Mas só muda o número... Acostumados a não se importar com o que é errado, eles, rubro negros, não de coração, mas pelo jeito, de nascença, querem estar acima de qualquer coisa, menos do seu time, o Flamerda. Para isso, colocam o clube nas alturas, não que fosse necessário, já que para estar acima dessa gente vermelho e preta, basta ser um pouquinho melhor que um protozoário.
90% de vocês leitores, já ouviu um mulambo afirmar: “Roubado é mais gostoso.” E assim é. Pra eles. Mas chegamos a um ponto em que paramos com a pena, paramos de achar graça, paramos para analisar. Analisar o quão importante é NÃO SER flamenguista. Não seremos nunca vistos como eles.
No julgamento do Bruno, já constatamos o cúmulo da imbecilidade, quando o assassino e goleiro, talvez por isso mesmo o segundo maior ídolo dos flamenguistas, perdendo apenas para o Zico, pediu para vestir a camisa do Flamerda no julgamento.
Inverteram os papeis no caso Bruno onde só faltou dizer que Eliza Samúdio estava brincando de esconde-esconde, inverteram os papeis na entrevista sofrível de Adriano Imperador no Fantástico para que ele parecesse um bom moço e até marcaram casamento para ele “ao vivo”, embora estejamos esperando o casório até agora, garantiram que Vagner Love tinha direito de ir em qualquer favela com amigos armados de fuzis para não fugir das “raízes”, tentaram fazer o Ronaldinho Gaucho ser o vilão da história e quase disseram que ele é quem não quis receber o salário no F l a m e n g o, e agora tentam fazer você, torcedor inteligente e leitor do AQIPOSSA, acreditar em uma escabrosa mentira. Como podem achar que estão conseguindo fazer o Corínthians uma vítima?
Qualquer torcedor humano, ou seja, que não é torcedor do F l a m e n g o, nem do Corínthians, não consegue entender algumas coisas simples nessa história da Bolívia.
Ricardo Cabral tem OAB recente, de 2005, e é o advogado do menor que diz ter matado o garoto boliviano de 14 anos. Porque tamanho empenho em produzir provas para incriminar alguém que supostamente deveria estar sendo defendido por ele?
Foram dadas entrevistas a diversos veículos de televisão, autorização para confissão pública em rede nacional, detalhes do suposto ataque, do local em que teria sido comprada a arma do crime, em suma, a defesa do garoto é condená-lo?
Nada estranho para um advogado que não se sente constrangido em andar com um “pim” da “organizada” em seu paletó, e que demonstra ser muito bem relacionado com a bandidagem, sendo frequentemente acionado por criminosos ligados não apenas à “torcida”, mas também a pessoas ligadas a facções de maior periculosidade.
Essa é Identidade de um flamenguista. Esta identidade está sendo identificada também nos corintianos. Mas só muda o número... Acostumados a não se importar com o que é errado, eles, rubro negros, não de coração, mas pelo jeito, de nascença, querem estar acima de qualquer coisa, menos do seu time, o Flamerda. Para isso, colocam o clube nas alturas, não que fosse necessário, já que para estar acima dessa gente vermelho e preta, basta ser um pouquinho melhor que um protozoário.
90% de vocês leitores, já ouviu um mulambo afirmar: “Roubado é mais gostoso.” E assim é. Pra eles. Mas chegamos a um ponto em que paramos com a pena, paramos de achar graça, paramos para analisar. Analisar o quão importante é NÃO SER flamenguista. Não seremos nunca vistos como eles.
No julgamento do Bruno, já constatamos o cúmulo da imbecilidade, quando o assassino e goleiro, talvez por isso mesmo o segundo maior ídolo dos flamenguistas, perdendo apenas para o Zico, pediu para vestir a camisa do Flamerda no julgamento.
Palavras do advogado do Bruno, Lúcio Adolfo:
“O Bruno queria usar o manto sagrado porque se sente protegido. A juíza não atendeu o pedido. Até concordei porque poderia ficar parecendo que ela estava fazendo um carinho na defesa."
Veja em: http://odia.ig.com.br
Mas ainda mais decadente foi que dentre alguns fatos curiosos que marcaram a seleção dos jurados, tiveram entre os candidatos, um xará do goleiro, um ex-PM, Alexandre Palhares, que foi dispensado pela juíza Marixa Lopes porque já foi condenado por porte ilegal de arma e teve o caso de Jones Fantone Júnior, de 20 anos, no auge da lavagem cerebral da FlaPress.
Ele correu para cumprimentar o goleiro, de quem se declarou fã. “Dei uma Bíblia de presente e, se ficasse, não ia condená-lo. Não vi o que aconteceu e, pra mim, só quem pode julgá-lo é Deus. Acompanhei a carreira dele, sou fã e fiquei chateado por ser dispensado do júri”, afirmou.
O padrão da alienação o fez se inscrever apenas para inocentar Bruno, independentemente de querer descobrir fatos sobre o julgamento, que apenas os jurados terão essa oportunidade. Se ao saber desses fatos ele acreditasse na inocência de Bruno, então seria respeitada sua decisão, porém, é apenas um relambório sem identidade própria.
Se temos esse nível de alienação num caso tão ediondo como assassinato e ocultação do cadáver da mãe do próprio filho, o que dizer de fatos tão mais corriqueiros como a constante ajuda das arbitragens ao time da beira da Lagoa?
Fonte: http://odia.ig.com.br
Como o AQIPOSSA noticiou na madrugada de 8 de Março, coincidentemente, o Dia Internacional da Mulher, o Goleiro Bruno foi condenado a 22 anos de prisão. Em momento algum, o goleiro do F L A M E N G O, aceitou dizer que estava envolvido, se limitando apenas a dizer que imaginava o que tinha ocorrido. Um comportamento digno de sua própria torcida, a flamenguista.
Todos nós, torcedores e leitores do AQIP, já presenciamos ao menos uma das seguintes estrambólicas frases dita por um “amigo” flamenguista, não necessariamente com as mesmas palavras:
“Essa menina tá viva e rindo de tudo.”
“Nunca vi crime sem corpo.”
“Alguém matou ela e querem botar a culpa no Bruno.”
“Eu queria ele no F l a m e n g o de novo.”
“Se fosse o goleiro do seu time você também ia defender ele.”
“Bruno ser condenado é a maior injustiça.” - Essa é mais recente.
Essas frases, na maioria das vezes, ditas com erros de português e desvio mental dos flamenguistas, exemplificam como está a situação do torcedor no momento. Claro que quem é inteligente, e lê o AQIPOSSA, não está nesse meio, mas convive com essa gente. Ah... E como é bom NÃO SER FLAMENGUISTA!!
O que temos para nosso futuro? Que riscos correm nossos filhos e familiares vivendo entre 30 milhões de pessoas com perfil assim? Claro que não são 30 milhões de Brunos, mas são 30 milhões de pessoas que nada tem de útil na formação de nossos filhos, muito pelo contrário.
Bruno, que achava que todo juiz fosse como os de futebol, se deparou com uma pergunta dolorosa: “O que deu errado?”
A pergunta de Bruno não diz respeito ao decorrer de sua vida após conhecer Eliza, mas sim, quanto ao fato de não ter conseguido enganar a todos, como sempre viu acontecer no clube das tais 30 milhões de pessoas que sofrem de falta de personalidade e de amor próprio. É incrivelmente assombroso, o fato de a cada dia mais, percebermos que SER flamenguista NÃO é nada bom. Mas a culpa não é do flamenguista. Ele apenas foi induzido a escolher UMA MERDA em vez de um clube de verdade. A culpa é da FlaPress.
A luta contra a flapress vai muito além do que favorecer o f l a m e n g o.
A idéia desta matéria surgiu de uma conversa com Rodrigo Omena, colunista do Mural da Colina.
Essas frases, na maioria das vezes, ditas com erros de português e desvio mental dos flamenguistas, exemplificam como está a situação do torcedor no momento. Claro que quem é inteligente, e lê o AQIPOSSA, não está nesse meio, mas convive com essa gente. Ah... E como é bom NÃO SER FLAMENGUISTA!!
O que temos para nosso futuro? Que riscos correm nossos filhos e familiares vivendo entre 30 milhões de pessoas com perfil assim? Claro que não são 30 milhões de Brunos, mas são 30 milhões de pessoas que nada tem de útil na formação de nossos filhos, muito pelo contrário.
Bruno, que achava que todo juiz fosse como os de futebol, se deparou com uma pergunta dolorosa: “O que deu errado?”
A pergunta de Bruno não diz respeito ao decorrer de sua vida após conhecer Eliza, mas sim, quanto ao fato de não ter conseguido enganar a todos, como sempre viu acontecer no clube das tais 30 milhões de pessoas que sofrem de falta de personalidade e de amor próprio. É incrivelmente assombroso, o fato de a cada dia mais, percebermos que SER flamenguista NÃO é nada bom. Mas a culpa não é do flamenguista. Ele apenas foi induzido a escolher UMA MERDA em vez de um clube de verdade. A culpa é da FlaPress.
A luta contra a flapress vai muito além do que favorecer o f l a m e n g o.
A idéia desta matéria surgiu de uma conversa com Rodrigo Omena, colunista do Mural da Colina.
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