Data da publicação: sexta-feira, 16 de dezembro de 2011
Postado por Aqipossa Informativo
UFC 140 - De braço quebrado...
O brasileiro Lyoto Machida não foi páreo para o americano Jon Jones no UFC 140, realizado neste sábado, 10 de dezembro, em Toronto, no Canadá. Machida vinha de vitória incrível contra o americano Randy Couture, enquanto que Jon Jones havia defendido o cinturão contra Rampage Jackson. A empolgação do público para o duelo era tão grande que o confronto chegou a ficar em primeiro lugar nos tópicos mais comentados na rede de microblogs Twitter.
Os primeiro cinco minutos foram nervosos. Jones iniciou caminhando para frente, mas logo depois o brasileiro conseguiu medir bem a distância e acertou os melhores jabs. Machida ganhou confiança e chegou a balançar o rival, que passou a mostrar insegurança e acertar chutes rodados no vazio. Ao fim do primeiro round, a tensão era clara no rosto do campeão enquanto que o público gritava ‘Machida’.
No segundo round o brasileiro entrou com confiança mais uma vez e aplicou uma ótima sequência de socos. Porém, logo em seguida Jon Jones levou Machida para o chão e, com uma cotovelada certeira, abriu um corte grande na testa do baiano. O juiz Big John precisou paralisar a luta para os médicos analisarem o ferimento. No retorno, o campeão encaixou uma guilhotina em pé e apagou o adversário. Um final que nem mesmo a torcida americana, que adora Jones, poderia esperar.
Na co-luta principal da noite, o baiano Rodrigo ‘Minotauro’ Nogueira encarou mais uma vez Frank Mir, em uma reedição da luta de 2008, quando o americano venceu por nocaute. Os dois subiram no octógono com brilhantes histórias de vida que encantam a torcida. Enquanto Minotauro foi atropelado por um caminhão na infância, Mir chegou a se entregar ao alcoolismo durante um período e por pouco não abandonou o esporte.
Os lutadores acabaram canalizando a expectativa do público para o octógono. Minotauro até começou melhor. Conseguiu bons jabs, que balançaram Mir. Entretanto, preferiu levar o adversário para o chão no momento em que podia ter partido para o nocaute e o americano acabou deslocando o braço do brasileiro com uma chave perfeita. Fim de combate deprimente para o público do Brasil. Já a torcida canadense ficou entre vaias e aplausos.
Antes de Minotauro, foi a vez Rogério ‘Minotouro’ Nogueira entrar no octógono para enfrentar o experiente americano Tito Ortiz, que lutou pela primeira vez no UFC 13, em 1997. Minotouro vinha credenciado pelo bom boxe e eficiente luta de chão, enquanto que Ortiz apostava no confronto mais agarrado.
A boa técnica tornou o combate emocionante. Logo no início, Tito tentou sufocar o brasileiro com um boxe mais clinchado, mas Minotouro conseguiu equilibrar as ações e, com uma joelhada no tórax, jogou o americano ao chão, Logo depois, montou no adversário e passou a massacrar com vários socos nas costelas. Restou ao juiz Yves Lavigne interromper as ações ainda no primeiro round.
Minotouro comemorou bastante, enquanto Tito apenas fazia cara de dor no chão. "A joelhada entrou e foi decisiva", lamentou Ortiz, que pediu uma última luta ao presidente do UFC, Dana White, antes de se aposentar.
Na primeira luta da noite, o canadense Mark Hominick, que vinha de derrota para o amazonense José Aldo, enfrentou o coreano Chan Sung Jung. O ‘zumbi coreano’, como é conhecido o atleta oriental, não tomou conhecimento do lutador da casa e precisou apenas de sete segundo e oito socos – o primeiro um diretaço de direta - para acabar com o combate. Decepção para a torcida, que vaiou a interrupção do juiz Herb Dean.
Em seguida, foi a vez de Brian Ebersole encarar Claude Patrick pelos meio-médios. Conhecido por depilar uma seta no meio do peito, desta vez ele causou polêmica entrando com a inscrição ‘Tapout’ no tórax, mas, diferente de outros combates que já fez, entrou no octógono com menos gana. Acabou fazendo um combate monótono e de baixo nível técnico com o canadense Patrick e ganhou no final, por pontos, na decisão dividida dos juízes.
Fonte: http://www.d24am.com
Os primeiro cinco minutos foram nervosos. Jones iniciou caminhando para frente, mas logo depois o brasileiro conseguiu medir bem a distância e acertou os melhores jabs. Machida ganhou confiança e chegou a balançar o rival, que passou a mostrar insegurança e acertar chutes rodados no vazio. Ao fim do primeiro round, a tensão era clara no rosto do campeão enquanto que o público gritava ‘Machida’.
No segundo round o brasileiro entrou com confiança mais uma vez e aplicou uma ótima sequência de socos. Porém, logo em seguida Jon Jones levou Machida para o chão e, com uma cotovelada certeira, abriu um corte grande na testa do baiano. O juiz Big John precisou paralisar a luta para os médicos analisarem o ferimento. No retorno, o campeão encaixou uma guilhotina em pé e apagou o adversário. Um final que nem mesmo a torcida americana, que adora Jones, poderia esperar.
Na co-luta principal da noite, o baiano Rodrigo ‘Minotauro’ Nogueira encarou mais uma vez Frank Mir, em uma reedição da luta de 2008, quando o americano venceu por nocaute. Os dois subiram no octógono com brilhantes histórias de vida que encantam a torcida. Enquanto Minotauro foi atropelado por um caminhão na infância, Mir chegou a se entregar ao alcoolismo durante um período e por pouco não abandonou o esporte.
Os lutadores acabaram canalizando a expectativa do público para o octógono. Minotauro até começou melhor. Conseguiu bons jabs, que balançaram Mir. Entretanto, preferiu levar o adversário para o chão no momento em que podia ter partido para o nocaute e o americano acabou deslocando o braço do brasileiro com uma chave perfeita. Fim de combate deprimente para o público do Brasil. Já a torcida canadense ficou entre vaias e aplausos.
Antes de Minotauro, foi a vez Rogério ‘Minotouro’ Nogueira entrar no octógono para enfrentar o experiente americano Tito Ortiz, que lutou pela primeira vez no UFC 13, em 1997. Minotouro vinha credenciado pelo bom boxe e eficiente luta de chão, enquanto que Ortiz apostava no confronto mais agarrado.
A boa técnica tornou o combate emocionante. Logo no início, Tito tentou sufocar o brasileiro com um boxe mais clinchado, mas Minotouro conseguiu equilibrar as ações e, com uma joelhada no tórax, jogou o americano ao chão, Logo depois, montou no adversário e passou a massacrar com vários socos nas costelas. Restou ao juiz Yves Lavigne interromper as ações ainda no primeiro round.
Minotouro comemorou bastante, enquanto Tito apenas fazia cara de dor no chão. "A joelhada entrou e foi decisiva", lamentou Ortiz, que pediu uma última luta ao presidente do UFC, Dana White, antes de se aposentar.
Na primeira luta da noite, o canadense Mark Hominick, que vinha de derrota para o amazonense José Aldo, enfrentou o coreano Chan Sung Jung. O ‘zumbi coreano’, como é conhecido o atleta oriental, não tomou conhecimento do lutador da casa e precisou apenas de sete segundo e oito socos – o primeiro um diretaço de direta - para acabar com o combate. Decepção para a torcida, que vaiou a interrupção do juiz Herb Dean.
Em seguida, foi a vez de Brian Ebersole encarar Claude Patrick pelos meio-médios. Conhecido por depilar uma seta no meio do peito, desta vez ele causou polêmica entrando com a inscrição ‘Tapout’ no tórax, mas, diferente de outros combates que já fez, entrou no octógono com menos gana. Acabou fazendo um combate monótono e de baixo nível técnico com o canadense Patrick e ganhou no final, por pontos, na decisão dividida dos juízes.
Fonte: http://www.d24am.com
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