Data da publicação: segunda-feira, 25 de abril de 2011
Postado por Aqipossa Informativo
A Páscoa deste ano
A cena é comum nas famílias. O cunhado chega carregado na Páscoa e, antes de dar o presente, diz: “Gostou do meu ovo?”. As pessoas sorriem, constrangidas, e ele acha que agradou. Também é comum a variante “E aí, meu ovo é grande?”. Outra corriqueira é “Não aperta meu ovo”. Piadas como essas foram repetidas quase 3,5 milhões de vezes nesta Páscoa, segundo uma análise do Instituto Nupal, o Núcleo de Pesquisas da América Latina.
O sindicato dos humoristas chegou a pensar em proibir o uso destas piadas, mas considerou que elas eram impossíveis de controlar. A situação só não fica pior porque na Páscoa os próprios ovos são comidos na sobremesa. Se não fosse isso haveria também o uso de piadas com pavê.
Ainda nesta Páscoa, outra preocupação: Todos os anos milhares de coelhinhos são fotografados e viram estrela nesta época, mas depois caem no ostracismo. O coelho é uma espécie de Big Brother: aparece muito durante um tempo, depois some completamente. Para piorar a situação, a taxa de natalidade entre os coelhos é uma das maiores no reino animal.
E o Governo Federal quer acabar também com o racismo na contratação de coelhos da Páscoa. Alexandre Santos, da comissão de igualdade, disse que o tratamento dado aos coelhos não é justo. “Só vemos coelhos brancos nos anúncios de Páscoa”. Sem alternativa, muitos coelhos estão entrando para o crime. Na semana passada, a polícia do Rio prendeu um coelho que vendia drogas dentro de um ovo de páscoa. O ovo branco era para cocaína, o preto para maconha. “Ele ficava gritando: quer preto ou branco?”
Mas nem tudo foi problema nessa Páscoa. Os japoneses não se cansam de surpreender o mundo com suas taras. A novidade nos filmes pornô é a história de um homem que, na semana santa, come um peixe. A relação sexual entre um homem e um peixe é a primeira na história do cinema.
No filme, o personagem principal é apaixonado por um peixinho dourado, mas não correspondido, passa o tempo comendo piranhas. O filme serviu para alçar o ator pornô à fama. Ele foi escolhido por causa de suas dimensões reduzidas, capaz de penetrar em peixinhos. Ki Pequi Ninin entrou para o Guiness.
Fonte: http://www.sensacionalista.com.br
O sindicato dos humoristas chegou a pensar em proibir o uso destas piadas, mas considerou que elas eram impossíveis de controlar. A situação só não fica pior porque na Páscoa os próprios ovos são comidos na sobremesa. Se não fosse isso haveria também o uso de piadas com pavê.
Ainda nesta Páscoa, outra preocupação: Todos os anos milhares de coelhinhos são fotografados e viram estrela nesta época, mas depois caem no ostracismo. O coelho é uma espécie de Big Brother: aparece muito durante um tempo, depois some completamente. Para piorar a situação, a taxa de natalidade entre os coelhos é uma das maiores no reino animal.
E o Governo Federal quer acabar também com o racismo na contratação de coelhos da Páscoa. Alexandre Santos, da comissão de igualdade, disse que o tratamento dado aos coelhos não é justo. “Só vemos coelhos brancos nos anúncios de Páscoa”. Sem alternativa, muitos coelhos estão entrando para o crime. Na semana passada, a polícia do Rio prendeu um coelho que vendia drogas dentro de um ovo de páscoa. O ovo branco era para cocaína, o preto para maconha. “Ele ficava gritando: quer preto ou branco?”
Mas nem tudo foi problema nessa Páscoa. Os japoneses não se cansam de surpreender o mundo com suas taras. A novidade nos filmes pornô é a história de um homem que, na semana santa, come um peixe. A relação sexual entre um homem e um peixe é a primeira na história do cinema.
No filme, o personagem principal é apaixonado por um peixinho dourado, mas não correspondido, passa o tempo comendo piranhas. O filme serviu para alçar o ator pornô à fama. Ele foi escolhido por causa de suas dimensões reduzidas, capaz de penetrar em peixinhos. Ki Pequi Ninin entrou para o Guiness.
Fonte: http://www.sensacionalista.com.br
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