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FlaPress às claras: Defendendo o Flamengo e omitindo informações

27 Fev 2018 / undefined Comments

Em condições semelhantes, Flamengo e Vasco foram derrotados, mas FlaPress esconde informações relevantes sobre o Vasco, para proteger o Flamengo Não é a primeira vez, nem será a última. A FlaPress, em diversos braços, TV, sites e jornais, negligenciam informações importantes aos torcedores de todo o Brasil. Pior que isso, trabalham direcionando as ideias que querem que seus leitores tenham. E não é difícil imaginar que tipo de ideia e pra quem querem direcionar o melhor que p

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Data da publicação: quinta-feira, 3 de março de 2011
Postado por Aqipossa Informativo

Caça às baleias no Japão diminui


Com quatro navios, 180 pessoas a bordo e 170 baleias Minke capturadas, a frota baleeira japonesa está voltando para casa um mês antes de terminar sua temporada de caça na Antártida. A notícia rodou o mundo, e pode ser um sinal do que o Greenpeace já havia anunciado: a indústria de caça a baleias no Japão está caminhando para a falência.

Historicamente subsidiada com dinheiro público, a atividade começou a demonstrar decadência nos últimos anos, não só economicamente, mas também em termos de adesão pública. Há quase seis mil toneladas de carne de baleia encalhadas nos estoques japoneses, e numa pesquisa feita pelo Greenpeace em 2008, 70% da população do país afirmam que não querem mais seu dinheiro empregado nessa indústria. O resultado? Nesta temporada, pela primeira vez a frota atrasou sua partida, saiu com dois navios a menos e voltou mais cedo.

“O governo japonês precisa encarar os fatos. Não existe mais espaço para a caça de baleias no século 21", diz Leandra Gonçalves, bióloga do Greenpeace. "Ela não representa o interesse da maioria da população japonesa, não traz ganhos econômicos e ainda causa impactos imensuráveis em uma área remota e sensível como a Antártida, que deveria ser destinada à paz e ciência não-letal".

A pressão vem de todos os lados, e há tempos. Já faz mais de 30 anos que o Greenpeace põe seus navios e botes no mar para denunciar a matança promovida por essa indústria. Em 2008, dois ativistas foram parar na Justiça após uma investigação que comprovava o contrabando de carne de baleia caçada na região com “fins científicos”.

Enquanto o Greenpeace acompanhava o desenrolar do caso – que custou a condenação dos ativistas – e mostrava à população local as contradições de um negócio insustentável, outros atores se lançaram ao mar para confrontar os baleeiros.

O conjunto de estratégia de pressão em cima do governo japonês aliado ao enfraquecimento econômico da atividade tem surtido efeito. Porém, ainda não significa que o programa chegou ao fim. No próximo mês de maio, começa mais uma rodada das reuniões da Comissão Internacional da Baleia (CIB). Será mais uma chance para pressionar o Japão e os demais países pro-caça a acabar de vez com uma indústria que já matou milhões de baleias pelo mundo.

“Está mais do que na hora da Comissão Internacional Baleeira passar por uma reforma política e ter seu objetivo voltado à conservação de baleias, e não ao fortalecimento de uma indústria fadada ao fracasso”, afirma Leandra, que esteve a bordo do navio Esperanza do Greenpeace em 2008, e pôde testemunhar com seus próprios olhos que a caça científica praticada pelo governo japonês nada mais é do que a caça comercial pobremente disfarçada de ciência.

Visite o http://www.greenpeace.org


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Já tem 4145 dias que a Portuguesa se vendeu em um esquema de corrupção com a Imprensa para ser rebaixada no lugar do Flamengo, para evitar um desastre financeiro nas contas do clube da Gávea e da Rede Globo. Pelo mesmo tempo, a própria Imprensa diz que foi tudo coincidência.

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