Data da publicação: sexta-feira, 26 de novembro de 2010
Postado por Aqipossa Informativo
Últimas notícias do caos de violência no Rio de Janeiro
Baseado em http://www.sensacionalista.com.br
O Comitê Olímpico Internacional confirmou que os bandidos do Rio bateram o recorde dos 100 metros rasos na tarde da invasão no morro do Cruzeiro. O medalha de Ouro foi Fernandinho Terror, que correu 100 metros em menos de 8 segundos, quebrando a marca de Bolt. Os bandidos saíram da Vila Cruzeiro e foram para o Alemão, onde a situação ficou complexa. A Polícia não conseguiu passar para a segunda fase na prova de tiro.
Às vésperas do fim do mundo, Brasil e Coréia do Sul dão demonstrações de que têm plenas condições de sediar a próxima grande guerra. A Coréia do Sul tem o apoio do vizinho King Jong-il que não está medindo esforços para levar a guerra para as Coréias. Já o Brasil, aproveita a vocação do Rio para sediar grandes eventos mundiais como as Olimpíadas e a Copa. O Rio de Janeiro fez um ensaio geral com blindados e tanques de guerra para demonstrar ao comitê organizador que vem forte para a competição.
O lado positivo nessa onda de crimes e terror no Rio, é que o mosquito da dengue não vai mais passar o verão no Rio de Janeiro. Com medo da violência na cidade, essa é a primeira vez em anos que o mosquito, tradicional visitante da cidade, resolve não vir. O mosquito lamentou a decisão. “Tem muito carro queimado que vai virar excelente piscina, mas tenho que pensar na minha família primeiro. Não tá dando para ir”, disse ele.
O mosquito foi muito aplaudido, mas pediu para que as pessoas parassem de bater palmas, alegando risco de vida para ele. Autoridades disseram que não há motivo para pânico, mas o cagaço tá liberado.
Bandidos incendeiam Corcel 72 e o dono agradece. Enquanto olhava o seu velho Corcel 72 pegando fogo, o pedreiro Antônio Bernardo era a imagem da felicidade. “Me livrei dessa tranqueira”, comemorava ele, enquanto o que restava do carro era consumido pelas chamas. “Eu agora vou poder ter uma vida. Esse carro levava tudo o que eu tinha”, disse o pedreiro. Ele contou que não tinha coragem de se desfazer do veículo e ninguém queria comprá-lo.