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FlaPress às claras: Defendendo o Flamengo e omitindo informações

27 Fev 2018 / undefined Comments

Em condições semelhantes, Flamengo e Vasco foram derrotados, mas FlaPress esconde informações relevantes sobre o Vasco, para proteger o Flamengo Não é a primeira vez, nem será a última. A FlaPress, em diversos braços, TV, sites e jornais, negligenciam informações importantes aos torcedores de todo o Brasil. Pior que isso, trabalham direcionando as ideias que querem que seus leitores tenham. E não é difícil imaginar que tipo de ideia e pra quem querem direcionar o melhor que p

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Data da publicação: segunda-feira, 11 de outubro de 2010
Postado por Aqipossa Informativo

14 anos sem Renato Russo


Até os seis anos de idade, Renato sempre viveu no Rio de Janeiro junto com sua família. Começou a estudar cedo no Colégio Olavo Bilac, na Ilha do Governador. Nessa época teria escrito uma bela redação chamada "Casa velha, em ruínas…". Em 1967, mudou-se com sua família para Nova Iorque, pois seu pai, funcionário do Banco do Brasil, fora transferido para agência do banco em Nova York, mais especificamente para Forest Hills, no distrito do Queens, onde foi introduzido à língua e cultura norte-americanas. Aos nove anos, em 1969, Renato e sua família voltam para o Brasil, indo morar na casa de seu tio Sávio numa casa na Ilha do Governador, Rio de Janeiro.

Em 1973 a família trocou o Rio de Janeiro por Brasília, passando a morar na Asa Sul. Em 1975, aos quinze anos, Renato começou a atravessar uma das fases mais difíceis e curiosas de sua vida quando fora diagnosticado como portador da epifisiólise, uma doença óssea. Ao saber do resultado, os médicos submeteram-no a uma cirurgia para implantação de três pinos de platina na bacia. Renato sofreu duramente a enfermidade, tendo que ficar seis meses na cama, quase sem movimentos. Durante o período de tratamento Renato teria se dedicado quase que integralmente a ouvir música, iniciando sua extensa coleção de discos dos mais variados estilos.

Sua primeira banda foi o Aborto Elétrico, ao lado dos irmãos Felipe Lemos (Fê) (bateria) e Flávio Lemos (baixo elétrico) e do sul-africano André Pretorius (guitarra). O grupo durou quatro anos, de 1978 a 1982, terminando por brigas entre Fê e Renato. O Aborto Elétrico foi a semente que deu origem à Legião Urbana e ao Capital Inicial (formado por Fê e Flávio, junto ao guitarrista Loro Jones e ao vocalista Dinho Ouro-Preto).

Após o fim do Aborto Elétrico, Renato começa a compor e se apresentar sozinho, tornando-se o Trovador Solitário. A fase solo durou poucos meses, até que o cantor se juntou a Marcelo Bonfá (baterista do grupo Dado e o Reino Animal), Eduardo Paraná (guitarrista, conhecido como Kadu Lambach) e Paulo Guimarães (tecladista, conhecido como Paulo Paulista), formando a Legião Urbana, tendo Renato como vocalista e baixista.

Após os primeiros shows, Eduardo Paraná e Paulo Paulista saem da Legião. A vaga de guitarrista é assumida por Ico-Ouro Preto, irmão de Dinho Ouro-Preto, que fica até o início de 1983. Seu lugar é assumido definitivamente por Dado Villa-Lobos (que criou a banda Dado e o Reino Animal com Marcelo Bonfá, Dinho Ouro Preto, Loro Jones e o tecladista Pedro Thompson). A entrada de Dado consagrou a formação clássica da banda.

À frente da Legião, que contou com o baixista Renato Rocha entre 1984 e 1989, Renato Russo atingiu o auge de sua carreira como músico, sendo reconhecido como um dos maiores poetas do rock brasileiro, criando uma relação com os fãs que chegava a ser messiânica. Os mesmos fãs chegavam a fazer um trocadilho com o nome da banda: Religião Urbana. Renato desconsiderava este trocadilho e sempre negou ser messiânico.

Renato Russo morreu, pesando apenas 45 quilos, em consequência de complicações causadas pela Aids (era soropositivo desde 1989), mas jamais revelou publicamente sua doença. Quando morreu deixou um filho, Giuliano Manfredini, com apenas 7 anos de idade. O corpo de Renato foi cremado e suas cinzas lançadas sobre o jardim do sítio de Roberto Burle Marx.

No dia 22 de outubro de 1996, onze dias após a morte do cantor, Dado e Bonfá, ao lado do empresário Rafael Borges, anunciaram o fim das atividades do grupo. Estima-se que a banda tenha vendido cerca de 20 milhões de discos no país durante a vida de Renato. Mais de uma década após sua morte, a banda ainda apresenta vendagens expressivas de seus discos.

Durante sua carreira teve quatro livros publicados e, após sua morte, outros quatro livros foram lançados sobre ele, sendo um deles "Conversações com Renato Russo", que contém trechos de entrevistas mostrando o seu ponto de vista sobre o rock, a bissexualidade (incluindo a sua própria), o mundo, as drogas e a política.

Do ponto de vista da análise técnica, isto é, da crítica literária (acadêmica), foi lançado o livro: "Depois do Fim - vida, amor e morte nas canções da Legião Urbana", de Angélica Castilho e Erica Schlude (ambas da UERJ). Vale ser citado como bibliografia referencial os livros "O Trovador Solitário" e "BRock - O rock brasileiro nos anos oitenta", ambos de Arthur Dapieve.

Em junho de 2009, é lançada a biografia "Renato Russo: O filho da Revolução", do jornalista Carlos Marcelo Carvalho. A obra é contextualizada desde o período de infância de Renato, passando pela sua juventude - com acontecimentos políticos históricos da época forte de opressão da Ditadura Militar como pano de fundo - e culminando com o seu amadurecimento como homem, poeta, artista e músico.

Veja a discografia de Renato Russo em http://www.renatorusso.com.br/site/discografia

Fontes:
http://pt.wikipedia.org/wiki/Renato_russo

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Já tem 4227 dias que a Portuguesa se vendeu em um esquema de corrupção com a Imprensa para ser rebaixada no lugar do Flamengo, para evitar um desastre financeiro nas contas do clube da Gávea e da Rede Globo. Pelo mesmo tempo, a própria Imprensa diz que foi tudo coincidência.

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