Data da publicação: quarta-feira, 28 de julho de 2010
Postado por Aqipossa Informativo
Curiosidades I
Em http://www.semprevasco.com.br
A tradicional explicação para as cores e formato da bandeira vascaína - o preto que representa os mares desconhecidos e a faixa branca que assinala o caminho descoberto pelo Almirante Vasco da Gama - só foi dada muitos anos após a fundação do clube e é de autoria do Professor Castro Filho, brilhante orador e escritor, eleito presidente em 1944.
Não foi o futebol o primeiro esporte a ser praticado em São Januário, e sim o tênis cujas duas primeiras quadras ficaram prontas antes do campo. Ali, em meio a gigantesca obra, os sócios-tenistas vascaínos disputaram animadas partidas antes do estádio ser inaugurado.
Não há clube brasileiro com mais medalhas olímpicas que o Vasco. São 6 medalhas de ouro, 16 de prata e 10 de bronze. Se formos comparar com nosso maior rival carioca é até covardia: nunca tal clube ganhou uma singela medalha de ouro.
O culto a Nossa Senhora das Vitórias se iniciou no Vasco em 1923, quando um devoto desta, o presidente Antônio da Silva Campos, ofereceu aos jogadores medalhas milagrosas da santa, que passaram a ser usadas nos jogos. Com as vitórias e o campeonato de 23, Nossa Senhora das Vitórias foi alçada ao posto de padroeira do clube e sua capela construída em 1955.
O mastro que atualmente se encontra atrás do placar eletrônico de São Januário pertenceu ao Cruzador-Torpedeiro Tymbira e foi doado ao clube pelo Ministro Alexandrino de Alencar. Nesse mastro histórico foi içada a Bandeira Nacional nas grandes atividades cívicas que aconteceram no nosso estádio. Também ali o antigo placar era fixado.
O primeiro campo oficial do Vasco, inscrito pelo clube para a disputa da terceira divisão de 1916, foi o do Botafogo, em General Severiano. Lá o Vasco mandou seus jogos na competição, inclusive sendo palco do primeiro jogo oficial do Vasco.
Batizar barcos com nomes de presidentes do Vasco, como os atuais "Eurico Miranda" e "Antônio Soares Calçada" e "João da Silva" é uma tradição do remo vascaíno. No passado deram nome a barcos os presidentes Ciro Aranha, Marcílio Dias, Alberto Carvalho e Silva, Vítor de Moraes, dentre outros.
Os primeiros troféus conquistados pelo Vasco foram as taças Jardim Botânico e Sul América, ganhas em provas clássicas do remo, em 1904.
Durante décadas o gramado de São Januário contou com uma quadra de basquete localizada atrás do gol da ferradura. Nessa quadra também era montado, ocasionalmente, um ringue de boxe, esporte que o Vasco dominou no Rio de Janeiro entre as décadas de 50 e 60.
Após a conquista do Sul-Americano de 1948 pelo Vasco, o goleiro Barbosa virou uma expressão do futebol chileno. No Estádio Nacional de Santiago, o maior dos goleiros vascaínos inúmeras vezes bateu o tiro de meta e fez a bola, muito pesada na época, ultrapassar o meio-campo, para espanto do público presente.
Assim, quando um goleiro local fazia o mesmo que o vascaíno, se dizia que era um lance "À la Barbosa".
A tradicional explicação para as cores e formato da bandeira vascaína - o preto que representa os mares desconhecidos e a faixa branca que assinala o caminho descoberto pelo Almirante Vasco da Gama - só foi dada muitos anos após a fundação do clube e é de autoria do Professor Castro Filho, brilhante orador e escritor, eleito presidente em 1944.
Não foi o futebol o primeiro esporte a ser praticado em São Januário, e sim o tênis cujas duas primeiras quadras ficaram prontas antes do campo. Ali, em meio a gigantesca obra, os sócios-tenistas vascaínos disputaram animadas partidas antes do estádio ser inaugurado.
Não há clube brasileiro com mais medalhas olímpicas que o Vasco. São 6 medalhas de ouro, 16 de prata e 10 de bronze. Se formos comparar com nosso maior rival carioca é até covardia: nunca tal clube ganhou uma singela medalha de ouro.
O culto a Nossa Senhora das Vitórias se iniciou no Vasco em 1923, quando um devoto desta, o presidente Antônio da Silva Campos, ofereceu aos jogadores medalhas milagrosas da santa, que passaram a ser usadas nos jogos. Com as vitórias e o campeonato de 23, Nossa Senhora das Vitórias foi alçada ao posto de padroeira do clube e sua capela construída em 1955.
O mastro que atualmente se encontra atrás do placar eletrônico de São Januário pertenceu ao Cruzador-Torpedeiro Tymbira e foi doado ao clube pelo Ministro Alexandrino de Alencar. Nesse mastro histórico foi içada a Bandeira Nacional nas grandes atividades cívicas que aconteceram no nosso estádio. Também ali o antigo placar era fixado.
O primeiro campo oficial do Vasco, inscrito pelo clube para a disputa da terceira divisão de 1916, foi o do Botafogo, em General Severiano. Lá o Vasco mandou seus jogos na competição, inclusive sendo palco do primeiro jogo oficial do Vasco.
Batizar barcos com nomes de presidentes do Vasco, como os atuais "Eurico Miranda" e "Antônio Soares Calçada" e "João da Silva" é uma tradição do remo vascaíno. No passado deram nome a barcos os presidentes Ciro Aranha, Marcílio Dias, Alberto Carvalho e Silva, Vítor de Moraes, dentre outros.
Os primeiros troféus conquistados pelo Vasco foram as taças Jardim Botânico e Sul América, ganhas em provas clássicas do remo, em 1904.
Durante décadas o gramado de São Januário contou com uma quadra de basquete localizada atrás do gol da ferradura. Nessa quadra também era montado, ocasionalmente, um ringue de boxe, esporte que o Vasco dominou no Rio de Janeiro entre as décadas de 50 e 60.
Após a conquista do Sul-Americano de 1948 pelo Vasco, o goleiro Barbosa virou uma expressão do futebol chileno. No Estádio Nacional de Santiago, o maior dos goleiros vascaínos inúmeras vezes bateu o tiro de meta e fez a bola, muito pesada na época, ultrapassar o meio-campo, para espanto do público presente.
Assim, quando um goleiro local fazia o mesmo que o vascaíno, se dizia que era um lance "À la Barbosa".