Data da publicação: domingo, 13 de junho de 2010
Postado por Aqipossa Informativo
Jason Voorhees (Sexta-feria 13)
Nascido em 13 de junho de 1946 (esse dia caía numa sexta-feira 13), é um personagem fictício, principal personagem dos filmes de terror Sexta-Feira 13. O assassino Jason é filho de Pamela Voorhees e Elias Voorhees.
Sua principal característica é a utilização de uma máscara de hóquei para não expor a terceiros seu horrível rosto (detalhe: ele não usa a máscara em algumas edições da série, como a 2ª). Além disso, ele sempre usa uma faca machete, embora, saiba utilizar qualquer arma branca que esteja ao seu alcance (machado, machadinha, cutelo, faca, lança, arpão, forcado, serra elétrica, entre outros). Além disso, adora torturar a maioria de suas vítimas.
Jason Voorhees supostamente fora afogado na lago Crystal Lake, próximo do Camp Crystal Lake por negligência dos monitores que estavam fazendo sexo. Pamela era a cozinheira do acampamento. Então, também em 13 de junho de 1958, à noite, a sra. Pamela Voorhees, num ato de vingança, executou os dois conselheiros (Claudette e Barry) e mais sete monitores. Porém, uma monitora consegue decapitar a mãe de Jason (no primeiro filme da série Sexta feira 13, quem matava as pessoas não era Jason e sim Pamela). Reza a lenda que, vendo sua mãe decapitada, ele volta para aniquilar todos que cruzam seu caminho. A cada vez que Jason retorna, ele volta mais forte.
Jason não mata crianças pois morreu quando era uma e como morreu afogado morre de medo de água, no filme Freddy vs. Jason Freddy Krueger quase o mata afogado.
Jason, na maioria das vezes, mata suas vítimas com facas ou machados. Mas, algumas vezes, ele prefere usar suas próprias mãos para esmagar suas presas. Em alguns casos, Jason dá em suas vítimas um abraço tão forte que as quebra ao meio. Também costuma usar um tipo de golpe “esmaga crânios”, onde Jason põe suas mãos na cabeça de uma pessoa e aperta até que seja literalmente esmagada.
Se contarmos todos os filmes da série, Jason já matou 280 pessoas. Pendurou 85 de seus cadáveres em tetos ou árvores. Levou mais de 435 tiros, foi esfaqueado 106 vezes, foi cortado diversas vezes por Freddy Krueger, levou 20 machadadas, foi atingido por um mastro de bandeira, foi atropelado por um trator e um carro, soterrado por um telhado, foi atingido por vasos, um sofá, pedaços de madeira, dois torpedos, duas cadeiras, livros, uma estante, uma televisão, quebrou o pescoço no bote de Crystal Lake, foram fincados ao longo do seu corpo 15 barras de ferro, foi atingido por uma barra de ferro diversas vezes, foi arremessado junto a Freddy por um carro de mina, foi parcialmente queimado, levou cerca de 50 socos no rosto, foi chutado por Freddy, levou pedradas no rosto, perdeu 4 dedos da mão direita, teve os dois olhos furados, foi afogado em água e lixo tóxico, foi explodido, foi criogenizado, foi enforcado, foi decepado, foi eletrocutado por fio de poste e por trilho de metrô, sua cabeça foi furada por Freddy, foi contra andaimes cerca de 15 vezes, foi esmagado, perdeu a perna, teve metade de sua cabeça estourada, foi obrigado a se bater em uma parede de metal por Freddy, levou uma facada no estômago, ficou no espaço sem ar e em baixas temperaturas. Sofreu entrada brusca na atmosfera com uma temperatura de 300°C... E é claro, sobreviveu!
Embora precedido em estilo por outros assassinos fictícios com máscara (Michael Myers em Halloween e Leatherface em O Massacre da Serra Elétrica), Jason obviamente foi mais famoso, e inspirou ainda outros personagens:
Casey Jones, personagem de Tartarugas Ninja: um anti-herói com máscara de hóquei.
Rickster, personagem do jogo Splatterhouse. A semelhança com Jason era tão tremenda que quando publicado em terras norte-americanas, a Sega lançou a capa do jogo com Rickster com máscara de caveira, em vez da máscara de hóquei, para evitar processos.
The Killer, antagonista de Shriek If You Know What I Did Last Friday the Thirteenth: o assassino que usa uma máscara de hóquei, mas acaba a queimando.
Em Stan Helsing, Jason é parodiado como "Mason", vivido por Ken Kirzinger.