Data da publicação: sábado, 27 de agosto de 2011
Postado por Aqipossa Informativo
É assim que eles pensam? Bastaria mais um neurônio...
Saiu no Blog do Botafogo no Jornal do Brasil, escrito pelo amigo PC Guima.
Um raro prazer.
Contou PC no Blog:
(...) Outro dia fui dar uma palestra para estudantes universitários e um deles quis me zoar quando eu disse que tinha um Blog no JB sobre o Botafogo: “Blog sobre o Botafogo! Deve ser difícil ter histórias para contar”.
Meu Deus do Céu, que palpite infeliz!
(...) essa semana ao entrar na sala dos professores da faculdade onde dou aula, meu amigo Mauro Silveira, professor e tricolor, não sei porque cargas d´água, me falou sobre Mimi Sodré, um mito do Botafogo. Lembrou que durante um jogo contra o Chile, jogando por uma seleção de milicos, Mimi pediu ao juiz que anulasse um gol seu num lance em que a bola lhe bateu na mão e entrou no gol. Não é à toa também que Mimi é considerado até hoje o mais honesto craque da história do futebol brasileiro.
(...) Agora a pouco, após ouvir um amigo torcedor de um certo time do Rio dizer que, para ele, o prazer maior é ganhar com um gol de mão aos 45 minutos, me lembrei do aluno que desconhece a história do Botafogo e da história de Mimi Sodré lembrada pelo Mauro.
Está lá na página 80 do clássico “Botafogo entre o céu e o inferno”, de Sérgio Augusto, jornalista e crítico, considerado um dos melhores textos da história do Jornalismo: (...)
(...) "Se achava que uma falta assinalada a seu favor pelo árbitro não procedia, era o primeiro a contestá-la, como se fosse um Salomão de chuteiras. Sempre polidamente, claro. Pois Mimi Sodré, além de salomônico, era um gentleman, um lorde até mais Lorde que o Almirante Nelson.
De uma feita, atuando pelo escrete militar brasileiro contra a seleção chilena, parou uma jogada dentro da grande área, acusando um toque de mão (ou hands, como se dizia) que ele próprio cometera e ninguém percebera. Sempre se gabou desse beau geste, inconcebível para 99,9% dos jogadores de futebol”.
(...) Mimi era assim. Considerado o primeiro grande craque da história do futebol brasileiro.
(...) Pena que o rapaz que achou que um Blog sobre o Botafogo não tinha história para contar dificilmente vai ler este texto. Mas não duvido que ele pense igual ao meu amigo que acabou de me dizer que seu prazer maior é ganhar com um gol de mão aos 45 minutos.
Cada um escolhe o seu próprio prazer.
Leia todo o texto em Torcer pro Botafogo. Um raro prazer
Mas sempre tem os comentários. E entre alguns, uma maneira simples de exemplificar o que a ausência de neurônios pode causar.
Primeiro falou um conhecido de alguns aqui, o Shampoo:
“Pois é, mas essa honestidade faltou em 2010 quando o Fahel deu uma entrada no jogador do Flamengo, quando ia receber o segundo (e justo) cartão amarelo, Lúcio Flávio que não estava nem perto assumiu a falta e levou o amarelo no lugar do Fahel.”
Mas até aí, ele está certo, o fato aconteceu mesmo. Mas então...
Bruno de Lucena [CRF] disse:
“Aquele lance dos dois cartões amarelos e o juiz não ter expulsado é ESCANDALOSO!!! Fico imaginando se isso acontecesse a favor do Flamengo.”
Se o Bruno tivesse ao menos um neurônio...
"Fico imaginando se isso acontecesse a favor do Flamengo"... Esse Bruno seria o mesmo que está na cadeia? Não, acho que não. Mas é que parece que o Bruno de Lucena deve estar impossibilitado de assistir aos jogos do time dele, o fictício time da beira da Lagoa, imaginado em sonhos pelos militares para um controle dos ânimos da nação, instrumentado pela Rede Globo de Televisão e 1000 vezes 1000 vezes 1000 vezes repetido (até que se virasse uma verdade aceita pelos incapazes de raciocínio) por Walter Clark.
Não, o Bruno de Lucena não conhece história de futebol. Só as dos contos de fadas. Preferindo um gol de mão, em impedimento de um escanteio (!) mal marcado, com a bola fazendo a curva por fora da linha de fundo, apoiado no zagueiro, onde a bola quica na linha, mas não entra, aos 49 do segundo tempo.
E vai dizer pra ele que não foi gol? O máximo que pode "aceitar" é que talvez, o juiz não precisasse levar o jogo até os 49... Mas isso não era culpa do "mengão".
De novo pra que ninguém esqueça o que o Brunão falou: "Fico imaginando se isso acontecesse a favor do Flamengo".
E quando foi que isso NÃO aconteceu? Será que ele não assiste aos jogos do Flamengo?
"O juiz não ter expulsado é ESCANDALOSO", o Bruno falou também, mas a frase se aplica ao Juan no lance do Maicossuel em 2009?
Bruno, tal qual fazia Mané Garrincha com seus marcadores, a FlaPress já fez com você. Não entendeu? Talvez você só conheça conto de fadas. Mas o fato é que você, para a Globo, é apenas um simples e descartável JOÃO! Descartável como todo grão de feijão num saco de 1 kg, pelo simples fato de que igual ao grão jogado fora, tem mais uma penca que irá pra panela.
Bastaria apenas um neurônio e o Bruno deixava de ser rubro negro...
Um raro prazer.
Contou PC no Blog:
(...) Outro dia fui dar uma palestra para estudantes universitários e um deles quis me zoar quando eu disse que tinha um Blog no JB sobre o Botafogo: “Blog sobre o Botafogo! Deve ser difícil ter histórias para contar”.
Meu Deus do Céu, que palpite infeliz!
(...) essa semana ao entrar na sala dos professores da faculdade onde dou aula, meu amigo Mauro Silveira, professor e tricolor, não sei porque cargas d´água, me falou sobre Mimi Sodré, um mito do Botafogo. Lembrou que durante um jogo contra o Chile, jogando por uma seleção de milicos, Mimi pediu ao juiz que anulasse um gol seu num lance em que a bola lhe bateu na mão e entrou no gol. Não é à toa também que Mimi é considerado até hoje o mais honesto craque da história do futebol brasileiro.
(...) Agora a pouco, após ouvir um amigo torcedor de um certo time do Rio dizer que, para ele, o prazer maior é ganhar com um gol de mão aos 45 minutos, me lembrei do aluno que desconhece a história do Botafogo e da história de Mimi Sodré lembrada pelo Mauro.
Está lá na página 80 do clássico “Botafogo entre o céu e o inferno”, de Sérgio Augusto, jornalista e crítico, considerado um dos melhores textos da história do Jornalismo: (...)
(...) "Se achava que uma falta assinalada a seu favor pelo árbitro não procedia, era o primeiro a contestá-la, como se fosse um Salomão de chuteiras. Sempre polidamente, claro. Pois Mimi Sodré, além de salomônico, era um gentleman, um lorde até mais Lorde que o Almirante Nelson.
De uma feita, atuando pelo escrete militar brasileiro contra a seleção chilena, parou uma jogada dentro da grande área, acusando um toque de mão (ou hands, como se dizia) que ele próprio cometera e ninguém percebera. Sempre se gabou desse beau geste, inconcebível para 99,9% dos jogadores de futebol”.
(...) Mimi era assim. Considerado o primeiro grande craque da história do futebol brasileiro.
(...) Pena que o rapaz que achou que um Blog sobre o Botafogo não tinha história para contar dificilmente vai ler este texto. Mas não duvido que ele pense igual ao meu amigo que acabou de me dizer que seu prazer maior é ganhar com um gol de mão aos 45 minutos.
Cada um escolhe o seu próprio prazer.
Leia todo o texto em Torcer pro Botafogo. Um raro prazer
Mas sempre tem os comentários. E entre alguns, uma maneira simples de exemplificar o que a ausência de neurônios pode causar.
Primeiro falou um conhecido de alguns aqui, o Shampoo:
“Pois é, mas essa honestidade faltou em 2010 quando o Fahel deu uma entrada no jogador do Flamengo, quando ia receber o segundo (e justo) cartão amarelo, Lúcio Flávio que não estava nem perto assumiu a falta e levou o amarelo no lugar do Fahel.”
Mas até aí, ele está certo, o fato aconteceu mesmo. Mas então...
Bruno de Lucena [CRF] disse:
“Aquele lance dos dois cartões amarelos e o juiz não ter expulsado é ESCANDALOSO!!! Fico imaginando se isso acontecesse a favor do Flamengo.”
Se o Bruno tivesse ao menos um neurônio...
"Fico imaginando se isso acontecesse a favor do Flamengo"... Esse Bruno seria o mesmo que está na cadeia? Não, acho que não. Mas é que parece que o Bruno de Lucena deve estar impossibilitado de assistir aos jogos do time dele, o fictício time da beira da Lagoa, imaginado em sonhos pelos militares para um controle dos ânimos da nação, instrumentado pela Rede Globo de Televisão e 1000 vezes 1000 vezes 1000 vezes repetido (até que se virasse uma verdade aceita pelos incapazes de raciocínio) por Walter Clark.
Não, o Bruno de Lucena não conhece história de futebol. Só as dos contos de fadas. Preferindo um gol de mão, em impedimento de um escanteio (!) mal marcado, com a bola fazendo a curva por fora da linha de fundo, apoiado no zagueiro, onde a bola quica na linha, mas não entra, aos 49 do segundo tempo.
E vai dizer pra ele que não foi gol? O máximo que pode "aceitar" é que talvez, o juiz não precisasse levar o jogo até os 49... Mas isso não era culpa do "mengão".
De novo pra que ninguém esqueça o que o Brunão falou: "Fico imaginando se isso acontecesse a favor do Flamengo".
E quando foi que isso NÃO aconteceu? Será que ele não assiste aos jogos do Flamengo?
"O juiz não ter expulsado é ESCANDALOSO", o Bruno falou também, mas a frase se aplica ao Juan no lance do Maicossuel em 2009?
Bruno, tal qual fazia Mané Garrincha com seus marcadores, a FlaPress já fez com você. Não entendeu? Talvez você só conheça conto de fadas. Mas o fato é que você, para a Globo, é apenas um simples e descartável JOÃO! Descartável como todo grão de feijão num saco de 1 kg, pelo simples fato de que igual ao grão jogado fora, tem mais uma penca que irá pra panela.
Bastaria apenas um neurônio e o Bruno deixava de ser rubro negro...
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