A saúde do Futebol depende dele se libertar da Rede Globo! O Futebol NÃO é vermelho e preto! A FlaPress existe! Sem ter quem
    acredite nela, a mentira não anda. Combata a FlaPress repassando a verdade que você já sabe para amigos NÃO flamenguistas.
Data da publicação: quarta-feira, 29 de março de 2017
Postado por Aqipossa Informativo

Globo esconde pênalti não marcado contra o Vasco para blindar o Flamengo

Globo não repete lance claro de puxão na camisa em jogador do Vasco dentro da área e faz torcedor acreditar que o Flamengo foi prejudicado. Mas a verdade apareceu sobre o Clássico que terminou 2x2.


Eram 47 minutos do segundo tempo quando o árbitro Luis Antônio Silva dos Santos, o Índio, viu um pênalti que ninguém mais viu. A Imprensa, baseada nas imagens da Globo, que transmitia a partida, indignada, fez o que dela se esperava: Mostrar a irregularidade. O fato da mesma Imprensa achar normal esconder irregularidades favoráveis ao Flamengo, como em 2014 contra o próprio Vasco da Gama é outra história...

Mas a indignação estava muito acintosa. Foi um chororô flamenguista gigantesco. Um desvio de atenção na verdade, que ia dando certo até o Casaca divulgar um vídeo, com impressionante clareza, de um pênalti à favor do Vasco, 3 minutos antes, diante de Índio, o juiz, que nada viu dessa vez. Ou viu? Não importa se viu ou não, pois a Globo viu, nada falou, escondeu e induziu o torcedor do todo Brasil a pensar que o Vasco se beneficiou com o pênalti inexistente.

Citamos 2013, quando a imprensa, Globo e Lance, já sabiam ainda no primeiro tempo de Flamengo x Cruzeiro, que André Santos estava jogando irregularmente, porque internautas faziam comentários sobre isso nas páginas de citados sites, e esconde que o Flamengo passaria a ter risco de rebaixamento. Assim como em 2013, a Globo resolveu não mostrar o que ela tinha em mãos: Um pênalti claro à favor do Vasco, aos 44 minutos do segundo tempo, três minutos antes, de Índio se equivocar e marcar outro, inexistente.

Convenhamos… Se ele não marcou o verdadeiro, foi um erro. Se marcou o falso, também foi um erro. Mas a tendenciosa FlaPress imediatamente fuzilou o Vasco da Gama com acusações de ter sido beneficiado na partida. Bem, o saldo ainda é negativo para Vasco, nada de benefício. Luis Fabiano ter sido expulso por nada e o pênalti não marcado aos 44, poderiam ter sido decisivos ao cruzmaltino, pelo simples fato de que até a expulsão teatral de Luis, o Vasco vencia o jogo com sobras e poderia estar vencendo até o final. Que dirá um pênalti marcado aos 44 com o time ainda na frente do placar. Na pior das hipóteses, 2x0 Vasco, se converte-se o pênalti dos 44 minutos. Mas de 3 pontos, ficou com apenas 1. Cada vez fica melhor aceitar que o erro contra o Flamengo foi mesmo um reembolso, como disseram os vascaínos após o jogo.

Mas qual foi o foco da Imprensa? O Vasco ser prejudicado, como foi e que a Imprensa internacional noticiou como simulação e teatro do juiz? Claro que não… O que a FlaPress fez?

Ela focou no fato do juiz errar na marcação do pênalti, mas o segundo, já que o primeiro ele também errou ao não marcar. Em letras garrafais, mantiveram por tempo excedente, mas importante para a FlaPress, que o Flamengo havia sido prejudicado, tanto, que o juiz já havia até sido suspenso. Triste tática já desmascarada... No dia seguinte todo mundo já defendia o Flamengo e acusava Eurico de inúmeras falcatruas com a FFERJ.

Mas isso só foi possível, porque ela, a Globo, escondeu do público, o primeiro pênalti, o não marcado. Novamente voltamos à 2013, quando ela escondeu que o Flamengo errou primeiro no Sábado escalando André Santos e só depois a Portuguesa, no Domingo, escalou Héverton. Qualquer idiota desse mundo, com apenas meia dúzia de neurônios, consegue perceber que após o julgamento dos casos, o Flamengo que jogou Sábado, perdeu os 4 pontos, ficando atrás do Fluminense, entrando na zona do rebaixamento, então, por ter jogado no Domingo, a Portuguesa ao perder os mesmos 4 pontos, ficou atrás do Flamengo, salvando este do rebaixamento.

A Globo escondeu o primeiro erro, a não marcação do pênalti à favor do Vasco, porque não queria mostrar pra ninguém que o Flamengo estava sendo beneficiado. Mas ela não imaginava que seria em vão. O árbitro, por incompetência ou não, errou marcando outro, que não existiu. Restava à Globo torcer para a bola não entrar. Mas ia ser um prato cheio! Que sorte da FlaPress!!!

Escondendo algo contra o Flamengo, um pênalti inexistente caindo no colo das oportunidades. se não convertesse o pênalti, Nenê daria à FlaPress, o final de chave de ouro: “Flamengo vence jogando contra o Vasco e a arbitragem”.

Mas o destino não quis assim e Nenê empatou a partida. Restava à Globo sufocar a verdade escondendo o primeiro pênalti.

Até se meter a falar da religião de Nenê e de sua fé, fizeram, porque o atleta levantou os braços, após ter imaginado que a bola teria tocado no braço do atleta rubro-negro, como aliás declarou em entrevista logo após a partida. Nenê virou alvo de virtuais inquisidores da mídia, exposto de maneira lamentável por julgadores e não formadores de opinião.” - Casaca.

Mas o destino queria mais diferente ainda. O destino queria mostrar que honestidade não é para qualquer um, muito menos para quem anda de vermelho e preto…

Por Casaca.com

O fair play é relativo


Desde domingo, ninguém cala o chororô. Chora o presidente, chora o gerente, chora o time inteiro, chora a imprensa rubro-negra isenta, chora o torcedor. A insistência no tema tem uma intenção: criminalizar o Vasco até que, num possível encontro na fase final, estejam justificados possíveis erros contra o clube. Espécie de pressão preventiva.

O foco ficou restrito ao pênalti mal marcado a favor do Vasco. Não se falou no lance em que o atleta Everton, do Flamengo, deveria ter sido expulso. Não se falou que a falta cometida por Luis Fabiano, que originou o seu cartão amarelo, foi fruto de um tropeço do atacante, que derruba o volante Márcio Araújo quase sem querer. Pouco se discutiu a respeito da expulsão, absolutamente contestável.

No afã da criminalização do Vasco e de seus atletas, houve quem falasse (...) em fair play. Sim, estes chegaram a defender que, houvesse honestidade, o Vasco sequer deveria aceitar bater o pênalti. Ora, ora. Justamente diante do time do “roubado é mais gostoso”.  Espécie de piada moralista executada por alguns puritanos da boca para fora. Os hipócritas de sempre.

(...)

O que eles não esperavam é que uma imagem surgisse do quase nada. Quase nada porque, por falta de fair play na transmissão, a emissora detentora dos direitos não reprisou o lance. O narrador, por falta de fair play, não tocou no assunto. O comentarista, por falta de fair play, nada mencionou. Os especialistas rubro-negros isentos, que comentaram a partida em várias bancadas no pós-jogo, por falta de fair play, nada disseram. Os jogadores do Flamengo, tão indignados no pênalti marcado, por falta de fair play, não acusaram o pênalti cometido por um companheiro. Rodrigo Caetano, por falta de fair play, fez vista grossa. Bandeira, o homem competente de bem, por falta de fair play, sequer analisou o lance.

Mas, em homenagem a você, vascaíno, fomos procurar o lance quase perdido. O lance que quiseram esconder como apenas mais um. Ele está aí abaixo. Ele mostra que o fair play exigido por essa gente é relativo. Fair play é aquilo que eles desejam que seja praticado quando o time que eles preferem que vença é teoricamente prejudicado. Mas, e se for o contrário? Bem, caso contrário, roubado é mais gostoso. A papeleta é amarela. E o Wright é nosso. Aha, Uhu."




Postada por Aqipossa Informativo. Você pode receber as próximas postagens do Aqipossa assinando gratuitamente nossa NEWSLETTER.

Divulgue esse artigo