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Data da publicação: terça-feira, 31 de maio de 2016
Postado por Aqipossa Informativo

Flagay. O folclórico Flamengo da beira da Lagoa


Desvendamos o passado do Flamengo escondido pela Imprensa. Flagay por natureza, imoral por preferência. Conheça a história do Clube de Regatas do Flamingo.


Todo mundo sabe que existe um clube de Futebol no Brasil, precisamente, no Rio de Janeiro, que tem grande torcida, cores vermelha e preta e que é o time que mais aparece na televisão o ano todo. Poucos, porém, sabem que é um time de uso midiático, protegido e superdimensionado pela Imprensa para que pareça ser o melhor de todos, para o prazer dessa mesma mídia que lucra às custas do torcedor comum e obviamente dos acéfalos que preferencialmente foram induzidos a torcer por ele. É o Clube de Regatas do Flamengo.

Um Flamingo da torcida Flagay
Mas como era o Flamengo de verdade, há anos atrás, bem no início de sua vida, antes da Imprensa resolver usá-lo para controlar a massa de torcedores, ao estilo pão e circo? Como era e como ficou?

Porque quase ninguém sabe das principais transformações que esse time sofreu, que foram escondidas ou até mesmo suprimidas da história, para se acomodar à manipulação da Imprensa?



O Flamengo era rosa e preto. Era o início da Flagay...


O time hoje chamado de Flamengo foi fundado como Flamingo. Todos acreditam que o nome Clube de Regatas do Flamengo foi escolhido em homenagem ao bairro onde o mesmo foi fundado, o Flamengo. Isso confunde torcedores e até historiadores, pois poucos sabem, além dos próprios fundadores do clube, que o nome do Bairro fazia referência às aves rosas e pretas que viviam ali e que foram trazidas de Trinidade e Tobago por navegadores espanhóis ainda no século XVIII. Muitas décadas depois, com a urbanização do Rio de Janeiro, as aves, não protegidas, não prosperam e desapareceram. É sabido por todos que tanto o Flamengo, quanto o flamingo, sem proteção, não sobrevivem.

Essa associação entre o Flamengo e o Flamingo era registrada comumente nos jornais, embora o termo Flagay, ou Fla-gay, não fosse ainda utilizado. É sabido que os péssimos remadores, que precisaram desistir do seu esporte, o Remo, montaram um time de Futebol tão ruim quanto. E foi preciso que o Fluminense expulsasse as laranjas podres que haviam nas Laranjeiras em 1911, se livrando de problemas, para que o Flamingo definitivamente entrasse para o Futebol. Foi assim, com as sobras de outro clube, que teve início o time que nunca andou com as próprias pernas.

A ira dos ex-jogadores do Fluminense que foram integrar o time do Flamingo era tanta, por terem sido expulsos de lá, que decidiram se vingar do ex clube. A forma que encontraram para isso foi aceita por todos. Toda vez que torcedores cariocas vissem o Flamingo jogando, deveriam achar que era o Fluminense, assim, roubariam os torcedores do rival. Para isso, o uniforme deveria ser o mais parecido possível. Como o Fluminense tinha a cor grená, os flaminguistas optaram pelo rosa no Flamingo. Assim nasceu o rosa e preto do uniforme e do escudo. A opção pela cor rosa e preta veio da própria cor da ave símbolo do clube, o flamingo. O Fluminense não tem nada a ver com as cores rosa e preta.

O Flamengo de hoje em dia é um clube folclórico, pois não existe sem o Flamingo. E endossados pela Imprensa, negam todo o passado, tendo inclusive, modificado a história para que ninguém desconfiasse de nada no futuro. Hoje é inadmissível que liguem o Flamengo a um time de homossexuais, mas era exatamente isso que o Flamingo era. Um time de jogadores afeminados e de torcida gay. Mas alguns jornais antigos foram preservados e provam a vericidade dos fatos. Veja abaixo:

Jornal da época mostra o nome original: Flamingo

Jornal da época comprova time do Flagay

Escudo original Flagay do Clube de Regatas do Flamingo
O Futebol no início o século XX, era predominantemente Inglês. Termos de língua inglesa eram usados para o Futebol: Goalkeeper, offside, football, coacher, hand, foul… E a primeira torcida flaminguista, assim chamada no início, seguia a tendência dos termos ingleses. Era a Pink & Black, que acompanhava o time rosa e preto, inclusive em amistosos por terras paulistas, gritando e saltitando a cada ataque dos “moços de rosa”. O nome Flagay também se originou do termo inglês usado para designar os homossexuais, a palavra gay, que significa, alegre. São rapazes alegres...

Veja o escudo original do Flamingo, na imagem ao lado.

Vergonha trouxe modificações


Moradores do bairro do Flamengo não estavam muito satisfeitos com o time que deveria representar o bairro, pelo fato de serem gays. Reviravoltas ocorreram e o clube é o único no mundo a ser expulso de seu local de fundação, nos anos 40. Foram parar na Praia do Pinto, que agradava mais...

O clube deixou de ser rosa e preto, suas cores originais, para ser vermelho e preto porque a sociedade carioca era preconceituosa e por isso substituíram as cores. O rosa virou vermelho, mais viril. Além disso, era comum, quando o Flamingo perdia, torcedores rivais conversarem entre si dizendo que venceram as rosinhas. Até mesmo antes dos jogos era comum gozarem os flaminguistas dizendo que “jogar contra as rosas era 2 pontos garantidos”. Na época, a vitória valia apenas dois pontos.

Flamingo do Amor - Mascote do Flagay
Os adeptos, como diziam na época, do time do Flamingo, gostavam de ser conhecidos como rosinhas, mas o clube como instituição, precisava de uma imagem mais forte que as que todos já conheciam. A mascote era o Flamingo do Amor, num desenho de um coração com o flamingo no meio, como visto ao lado.

Esta era uma mudança que precisava ser feita. Vieram as ideias e decidiram que o mascote tinha que ser mais másculo, mas manter as cores. Surgiu o Super Flamingo. Um torcedor gay vestindo um uniforme como se fosse um super herói. E logo agradou. Nas partidas do Flamingo, muitos se vestiam com a fantasia para ir torcer pelo time rosa e preto. Eram chamados de Super Fla-Gay, como ilustrado também na figura ao lado.

Super Flagay - Outro mascote do Flamengo
Não há fotos da época do segundo do mascote do Flamingo, mas descobrimos uma fantasia guardada por parentes de um dos fundadores que permitiram que fosse mostrada. Um dos sobrinhos de Felisberto Cardoso Laport, fundador do Flamingo, nos explica que para o torcedor comparecer e empolgar os jogadores, deviam ir com suas fantasias. Cada um ia do seu jeito. A roupa podia ser qualquer uma que lembrasse o Super Flagay. Não precisava ser igual.

O sobrinho de Felisberto se vestiu e posou para nossa câmera e concordou em mostrar como o torcedor comparecia aos jogos em 1916. A fantasia da foto está bem conservada e tinha até as asas, que segundo o sobrinho de Laport, somente os torcedores de maior poder aquisitivo usavam.

Fantasia gay da torcida do Flamengo
Mas os anos se passaram e vergonha após vergonha, gozação após gozação, foram forçados a abandonar a mascote do flamingo. “Muito a contragosto”, diziam os mais antigos e tradicionais torcedores ao tocar no assunto, afinal, tinham “orgulho gay”. Mas era preciso pensar no futuro do clube. A torcida podia até ser gay e homossexual, mas o clube não sobreviveria dessa forma em um esporte para homens, como era visto na época. Um esporte de macho!

Foi visto como um golpe, uma apunhalada nas costas, embora gostassem que tudo fosse trás, quando nos anos 60, com o respaldo da Imprensa radiofônica, os dirigentes mudaram definitivamente a mascote do clube. Mas não foi tão fácil assim… Os diretores que não queriam a mudança, resolveram que se desligariam do clube para sempre. Fizeram beicinho e bateram o pé: “Não volto, não volto e não volto”, era o grito de guerra dos mais afoitos. Mas antes de saírem, decidiram que se vingariam. E ainda como membros perpétuos do clube, assinaram o Estatuto do Flamingo com a mudança na mascote, mas não no nome do clube. Como vingança, escolheram o urubu como mascote. A justificativa para tal ave é que o Flamingo havia morrido e os urubus comeriam suas carcaças, não necessariamente nessa ordem. Ninguém está vivo para contar qual a mascote seria usada no lugar do urubu...

Na verdade, o uso do urubu veio bem a calhar. Aceitar o urubu como mascote predador ao invés do flamingo, uma mascote “presa fácil” serviu para os planos futuros da mídia, afinal, todos sabem que o Flamingo, no universo homossexual, é uma ave símbolo e ninguém da Imprensa, já presentes na diretoria do clube, queria ser visto como um time gay. Queriam acabar com o Flagay, termo pejorativo que torcedores rivais usavam contra o Flamingo.

No meio da multidão, ninguém é de ninguém


Nos dias de hoje, ninguém aceita que o Flamengo foi Flamingo. Escondem esse passado para não serem desmascarados e envergonhados. Mas é fato que o Flamengo só existe hoje por causa da mídia que transformou o Flamingo em Flamengo. “FLAGAY NUNCA MAIS!”, gritavam nos corredores do que um dia viria a ser a FlaPress.

Mas como podem explicar a euforia da superioridade numérica? É sabido que todo flamenguista se orgulha de ser a maior torcida do Brasil, e orgulho é um termo amplamente usado nas paradas gays. Muitos dos flamenguistas, idiotizados pela Imprensa e pela necessidade de abafar o complexo de inferioridade, acreditam tão fortemente que são a maioria, que entram em surto psicótico ao serem indagados sobre como 30 milhões poder ser a maioria de 200 milhões, população total do Brasil no momento.

E basta olhar para o céu em um dia normal. É quase certo que se verá urubus voando. Dá pra contar nos dedos a quantidade de urubus que se pode ver. Mas tente contar o total de flamingos na foto abaixo.

Flamingos. A maior torcida do mundo é do Flamengo?

Esse é um vestígio do Flamingo. Quanto mais torcedor, melhor pra eles mesmos. Ninguém é de ninguém no meio da torcida, assim como em festas gays. Note que torcida não vence jogo. Caso contrário, o Flamengo de hoje seria o time vencedor de todos os campeonatos que disputasse, ano após ano. Então, há outra explicação para se orgulharem de serem muitos.

Torcedores do Flamengo no Orgulho gay

Parte da torcida descobriu o passado e fundou a FlaGay


O flamingo está muito mais para a torcida do Flamengo, do que o urubu, comprovadamente. Mas parece que um grupo de torcedores descobriu e conhece bem o passado do clube. Eles fundaram a FlaGay, a primeira torcida gay do Brasil oficialmente. Teve até disco de vinil lançado pela CBF. (Centro Brasileiro Fonográfico) Uma das músicas era “Esse bando de urubu é um bando de flamingo”, mas infelizmente, os LPs se tornaram obsoletos e nenhum dos exemplares com esta música resistiu ao tempo. A única música que ainda resistiu, ficou num compacto de Clovis Bornay, uma marchinha de Carnaval chamada Flaguei, letra de Jaime Bochner, como se pode ver abaixo e que está no Youtube, AQUI.

Compacto com a marchinha de carnaval da Flagay de Clóvis Bornay

Dizem que o Lado B do compacto é mesmo a música “Esse bando de urubu é um bando de flamingo”, mas do vinil só restou a imagem acima.

Por instinto, flamenguistas são os próprios flamingos


Outra exclusividade da torcida do Flamengo de hoje, vem das aves, os flamingos. Fazer o coração com as mãos é uma simbologia para eles, que remete a essas singelas aves. É uma atitude visceral, sem controle, primitiva. É instinto! Os flamingos são conhecidos por formar esses mesmos corações, mas com o pescoço, como se pode verificar nas imagens abaixo.

Coração gay dos flamenguistas

Coração gay dos flamingos

De uma forma geral, inclusive, os torcedores se parecem em mais um sentido com as aves. É a desenvoltura. Ou melhor, a falta dela. Flamenguistas são tão iludidos, que quando se deparam com pessoas inteligentes, as que conhecem a verdade, eles se atrapalham. Perdem o rebolado, gaguejam, tentam fugir do assunto, tropeçam nas próprias pernas. É a desenvoltura arraigada da ave no DNA da torcida. Quando não estão juntos de outros torcedores, os flamenguistas se atrapalham, assim como, solitário, um flamingo se atrapalha até pra beber água! Veja abaixo:

Flamingo, Flagay, Flamengo... Tanto faz.

O nome do time só mudou na mídia


Flamengo não foi o nome escolhido para a equipe, como já mostramos no início. O nome era Clube de Regatas dos Flamingos. Mas um dos fundadores queria ser mais que os outros, queria ser a estrela radiante do clube, a bicha mais conhecida, o gay entre os gays, e o nome do clube deixou de estar no plural para ficar no singular, afim de que só houvesse um flamingo. Ele. E virou Clube de Regatas do Flamingo. Bem mesmo uma coisa de gay.

Até hoje, o nome do clube é Flamingo. O Estatuto não permite a troca do nome. Mas a Imprensa desde os anos 60 vem informando e tratando o time como Flamengo. Alegam que o time é do bairro Flamengo, mas na verdade, é da Gávea. Quando indagados sobre isso, desconversam.

E essa foi a história verdadeira, ou quase, do folclórico Flamengo da beira da Lagoa. O Flamingo, chamado também de Flagay. Uma história nunca antes contada. Abafada pela Imprensa que comanda o clube desde há muitos anos atrás e se é por trás, eles adoram.

O flamingo é uma ave phoenicopteriforme da família Phoenicopteridae. É conhecido também como flamengo, ganso-do-norte e ganso-cor-de-rosa. www.wikiaves.com/flamingo


Dentro do processo de estruturação da marca Flamengo, criado pela Globo, ficou estabelecido que o Flamengo é o clube super poderoso, o macho alfa do estado do Rio de Janeiro e os demais, com as suas mazelas, vivem tentando se estabelecer para enfrentar o tal macho alfa. Para quebrar isso, precisamos restabelecer as verdades. A viralidade criada pela Flapress, o imaginário clube alfa, não existe de forma alguma. - Rogério Barbieri.

Colaboração e ideia de Rogério Barbieri.

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