Data da publicação: quarta-feira, 13 de janeiro de 2016
Postado por Aqipossa Informativo
Tratamentos diferentes para supervalorizar o Flamengo
Colaboração de @Bruno_MOS
A FlaPress sempre age das mesmas formas. Como o flamenguista é fraco de mente e tem pouco poder de raciocínio, facilitando ser enganado por não pensar, as mesmas táticas se repetem constantemente. Uma delas, para parecer que o Flamengo é melhor que os outros, é não constranger o time. Para falar do mesmo assunto em relação a outro clube, a FlaPress vai sempre procurar um meio de desvalorizar o adversário. Quanto ao Flamengo, supervalorizará até mesmo campeonato de cuspe à distância.
Na notícia acima, o Flamengo “investiu um milhão de Reais” e os equipamentos são de “última geração”. O time está lidando com o que há de “mais moderno no futebol brasileiro e mundial.” No treino, um “colete media a intensidade do trabalho dos jogadores e transmitia para o computador em tempo real todos os dados de informações físicas dos atletas” com a finalidade de “diminuir o número de lesões e melhorar a perfomance dos atletas.”
A imagem usada para a matéria no Globo Esporte foi de jogadores envolvidos com a tecnologia:
Mas quase dois anos antes, o mesmo avanço tecnológico já havia chegado ao Atlético-MR e o Globo Esporte tratava de forma diferente e constrangedora, o mesmo assunto, em 3 de Dezembro de 2013, quase uma semana antes do Flamengo ser rebaixado para a Série B, mas salvo pelo esquema de suborno à Portuguesa. (Veja sobre isso AQUI)
O que era “biquini” ,virou “colete” para o Flamengo. A “tecnologia de ponta” é melhor vista como “última geração” para o Flamengo. A mesma tecnologia, que no Flamengo mede a intensidade do trabalho dos jogadores e transmite para o computador em tempo real todos os dados de informações físicas, no Galo o aparelho “pode influenciar”, é tratado como um GPS melhorado.
Interessante é que o Flamengo investiu mais de um milhão, o Atlético-MG apenas “conta com o equipamento”, desvalorizando o fato de o Atlético ser até aquele momento, o único time no Brasil à dispor de tal tecnologia e a reportagem no máximo informa que “tem um preço elevado”, em torno de 30 mil Euros.
O colete do Flamengo tem apenas um “formato semelhante ao de um biquíni” quando é usado pelo Galo. No Flamengo ele vai funcionar, no Atlético, ele vai dar “dicas”.
A imagem usada na matéria do Atlético-MG é bem diferente da do Flamengo, que aparenta modernidade. No Galo, dá a impressão de duvidoso, desconhecido…
Outra diferença entre as reportagens de 2013 e 2016, é que no Atlético-MG, há muito mais explicação sobre como funciona o medidor. A intenção primária na matéria é falar da tecnologia. No Flamengo, a matéria é curta, enaltece o clube pela aquisição, mas não informa em detalhes, não há explicações, apenas o que o flamenguista consegue entender, e pra isso, quanto menos melhor, para não queimar os pouquíssimos neurônios.