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Data da publicação: terça-feira, 8 de dezembro de 2015
Postado por Aqipossa Informativo

Rebaixamento 2013 - Porque Héverton? Fluminense fora das suspeitas. Sobrou o Flamengo.



No dia 8 de Dezembro de 2013, o Flamengo foi rebaixado, pelas regras da competição, para a segunda divisão do campeonato brasileiro. Dois anos se passaram e as investigações do caso de corrupção no Brasileirão 2013, pelo Ministério Público de São Paulo, seguem sem resultados, pelo menos, não visíveis ao torcedor. E por incrível que pareça, ou nem tanto assim, a Imprensa finge que o ocorrido, que salvou o Flamengo de ser rebaixado mediante suborno à alguém da Portuguesa, não é tão importante que valha ser acompanhado por ela. A mídia, ao não buscar a verdade, só confirma as suspeitas de que ela mesma está envolvida, se não como a mentora, como cúmplice por não ter desde o mesmo dia do jogo Flamengo X Cruzeiro, quando soube que o Flamengo seria julgado e provavelmente punido com 4 pontos, informado ao público sobre o fato de que o Flamengo poderia ser rebaixado à Série B naquele ano, em caso de vitória, ou do Fluminense, ou do Vasco. Espantoso que tal notícia bombástica tenha sido evitada por um meio jornalístico que tem como principal ingrediente, o furo jornalístico, não só pelo rebaixamento do Flamengo, mas por este acontecer por intermédio exclusivamente de um dos dois maiores rivais rubro negros. Imagine ambas as torcidas, vascaína e tricolor, no Domingo, torcendo por seus clubes e pelo rebaixamento do Flamengo ao mesmo tempo. Atrativo maior que este a Imprensa não teria.

Mais espantoso ainda é que a mídia, por saber quem era o envolvido, por ela própria escondido, tenha acusado outro clube de se favorecer do até então, "erro" da Portuguesa. Aos poucos, a base da mentira foi caindo e desmoronando. O Fluminense, o acusado por ela, não encaixava na história. O MP-SP encontra indícios de crime na Portuguesa, afirmando que alguém no clube luso recebeu dinheiro para escalar o jogador irregularmente. O erro da Portuguesa agora, era proposital. Se assim é, o Flamengo, que seria rebaixado caso a Portuguesa não escalasse Héverton, elimina o Fluminense das suspeitas. Afinal, o Tricolor carioca estaria salvo da Série B apenas com o Flamengo. Não precisaria pagar ninguém para obter o que já tinha de graça.

Jucas e Papais Noel depois, e a ideia do Fluminense ainda como mandante do crime prevalece na Imprensa, a mesma que prefere não dar crédito ao que é provável. Mas para que o leitor do Aqipossa tenha definitivamente uma explicação do porque temos certeza do NÃO envolvimento do Fluminense, nem de ninguém ligado a ele, no caso FlaLusaGate, vamos detalhar nossa linha de raciocínio.

Guardem essa pergunta: Porque Héverton ou Gilberto, se podia ser qualquer outro?

Talvez, aqui, a ficha tenha já caído para quem está acompanhando o caso desde 2013. Mas mesmo assim, tomemos o fato do Fluminense ser o autor da maracutaia, como aceitável.

Em uma linha do tempo, podemos entender que para ser o Fluminense, a rodada não precisaria sequer ter começado. A compra da Portuguesa (vamos tratar assim qualquer envolvido do clube paulista) já seria viável desde o final da 37ª rodada, após a vitória da Portuguesa por 2x0 sobre a Ponte Preta, no dia 1º de Dezembro. Uma semana de prazo é muito melhor que apenas um dia, se contarmos do Sábado para o Domingo da própria 38ª rodada.

À partir do momento em que o Fluminense encontrasse a Portuguesa como um time que poderia perder pontos com uma escalação irregular, que raciocínio ilógico seria o de não subornar os outros que estavam também ao alcance de sua pontuação em campo? Seria Fluminense um time soberbo demais que preferiria escapar do rebaixamento subornando alguém, mas esse alguém teria que passar propositalmente pelo crivo das regras da competição? Teria que ter o sabor de um tapetão? Não bastaria fazer sua maracutaia com o Coritiba, que se perdesse para o São Paulo, livrava também o Fluminense da Série B sem escalação de jogador irregular nenhum?

Porque a Portuguesa, se podia ser qualquer outro? O Fluminense terminou a competição com 46 pontos. Não ganhou nenhum no STJD. A Portuguesa, assim como o Flamengo, terminaram a competição com 4 pontos de penalização pelo STJD, por não cumprirem a regra do campeonato. E isso não é tapetão. É regra. Mas haviam outros times que o Fluminense poderia ter subornado. O Bahia, que jogou contra o próprio Fluminense na última rodada, terminou com 48 pontos. Se jogasse com um jogador irregular, ficaria com 45. O Coritiba terminaria a competição com 48 pontos se vencesse seu último jogo e venceu. Se escalasse um jogador irregular, ficaria com 42, atrás do Fluminense até mesmo se o Tricolor perdesse para o Bahia. O Criciúma terminaria a competição com 49 pontos se vencesse o Botafogo, mas perderia seus pontos da vitória e os 3 pontos pelo STJD, ficando com 43. Vemos que havia até como o Fluminense se livrar da Série B com derrota para o Bahia. Mas teria o pessoal do Fluminense esperado pelo mais complicado menos de 24 horas antes de seu jogo para garantir sua permanência da primeira divisão?

A pergunta deve mesmo ser feita: Porque Héverton ou Gilberto, se podia ser qualquer outro?

Criciúma, Bahia e Coritiba seriam clubes que serviriam ao Fluminense da mesma forma que a Portuguesa serviu, caso tomemos como verdade que o Tricolor das Laranjeiras seja mesmo do corruptor de 2013. Além claro, improvavelmente, de mais Vasco, Internacional e o próprio Flamengo. Todos, se punidos fossem, ficariam abaixo do Fluminense na tabela, evitando assim, o rebaixamento à segunda divisão. Mas quem aceitaria ser rebaixado no lugar do time das Laranjeiras? Não devemos esquecer que não estavam facilitando a vida do Fluminense para rebaixar outro time, mas a si mesmo. Por mais absurdo que pareça, não duvide que aconteça, pois aconteceu. A Lusa aceitou.

O fato da Portuguesa ter aceitado coloca uma resposta à pergunta, não? Pelo fato de que ela se sujeitaria a isso, não podia ser outro a não ser Héverton ou Gilberto, certo? Mas e a movimentação do Fluminense, frente aos demais times? Todos saberiam o que ocorreu, pois teriam sido sondados e questionados sobre salvar o Fluminense na última rodada. Esse crime teria muitas testemunhas. A única saída seria a sorte. A sorte de o Fluminense ter escolhido justamente a Portuguesa e ela ter prontamente aceitado, antes que se sujasse com os outros times.

Os menos atentos, podem alegar: “Mas a Portuguesa era quem tinha um jogador a ser usado irregularmente na última rodada. Os outros, não, por isso o Flu procurou a Lusa primeiro.”

Essa alegação nos traz de volta ao fato de que a trama teria que ser entre Sexta e Domingo e não mais ao final da 37ª rodada, isso porque, o julgamento da Portuguesa foi no final da tarde de Sexta-feira. O Fluminense, sabendo do julgamento, esperaria até a última hora para saber se poderia subornar a Portuguesa. Teria deixado passar todas as outras opções para comprar primeiro a Portuguesa. Supondo-se que Héverton e Gilberto fossem absolvidos, que restaria ao Fluminense?

Mas ainda assim, aceitando como verdade que tenha sido o Fluminense o time que comprou a Lusa, estamos num ponto sem volta. Vimos que só faz sentido o Fluminense ter esperado até o último momento e aceitando correr riscos, isso faz também com que o Fluminense tenha ciência de André Santos, do ainda improvável Flamengo. No julgamento de Héverton e Gilberto, o nome André Santos também estava lá no STJD. Nem que até o momento fosse um caso desconhecido, à partir de Sexta, o nome ANDRÉ SANTOS era um nome para o Fluminense.

Mantendo essa ideia, chega-se ao Sábado e o improvável acontece. O Flamengo erra. Escala ANDRÉ SANTOS. Aquele nome com que o Fluminense se deparou um dia antes. E o único time que sabe que esse erro do Flamengo pode ajudar é o Fluminense. Embora a Portuguesa e o próprio Flamengo possam ter percebido que André Santos tenha jogado irregularmente, nem o Flamengo, por motivos óbvios e nem a Portuguesa, se beneficiariam desse erro. Apenas o Fluminense. Nos deparamos com algo mais improvável que André Santos ter jogado: O Fluminense NÃO se aproveitar disso. E o time Tricolor não precisava que a Imprensa comunicasse o erro nos jornais, nas TVs e sites, como de fato, ela abafou. Ele sabia o que tinha acontecido no julgamento de Sexta, um dia antes, muito pouco tempo para se esquecer de André Santos. O Fluminense sabia que o Flamengo deu de graça a ele, o que ele não precisava mais pagar, corrompendo a Portuguesa.

Mas digamos que o responsável pela sujeirada toda no Fluminense não tenha visto o que ele procurava, ou seja, um jogador irregular para jogar. E nesse caso, já tinha jogado… Suponhamos também que, muito improvável, o Fluminense não tenha a menor vontade de vencer seu jogo para escapar do rebaixamento e ao mesmo tempo, fazer história ao rebaixar o rival eterno. Sendo assim, voltamos a soberba tricolor, de querer apenas um time para corromper e ser ligado novamente ao mentiroso “Pague a Série B”. O alvo agora para o Fluminense, não seria outro que não um dos dois jogadores irregulares da Portuguesa, Gilberto ou Héverton. Lembram da pergunta lá no começo?

Porque Héverton ou Gilberto, se podia ser qualquer outro?

Portuguesa, Criciúma, Bahia e Coritiba… Qualquer um destes. Lembram?

Qual o motivo de ser a Portuguesa? Lembram?

Isso mesmo. Ela tinha um jogador irregular que serviria, certo?

ERRADO!

Para fazer com que Portuguesa, Criciúma, Bahia ou Coritiba perdessem pontos no STJD e ficassem abaixo do Fluminense, evitando o rebaixamento do Tricolor, poderia ser qualquer jogador que não tivesse condições de jogar.

Na Sexta-feira, Héverton e Gilberto estavam sendo julgados. E se escapassem da pena e fossem absolvidos? Poderiam jogar perfeitamente. O plano do Fluminense teria ido por água abaixo? Não.

Porque bastaria encontrar qualquer jogador nesses times que não poderiam jogar. Poderia se um jogador que não estivesse inscrito, um dos juniores, por exemplo, ou um que estivesse emprestado e retornado, ou um que estivesse ainda sem contrato, enfim, o que não falta em um clube é jogador. Nenhuma equipe inscreve todos os seus jogadores numa competição. Sempre há os que não são aproveitados. Entre eles, um salvador da pátria para o Tricolor. Teria o Fluminense deixado essa saída apenas caso Héverton e Gilberto fossem absolvidos, ou teria garantido com qualquer outro a perda de pontos da Portuguesa com uma escalação irregular?

Esse é o "pulo do gato"! Ao Fluminense serviria subornar qualquer um dos citados times, que usassem qualquer jogador que ao entrar em campo, se tornasse irregular. A resposta à pergunta é muito clara.

Porque Héverton ou Gilberto, se podia ser qualquer outro?

Porque até Sábado, estava tudo bem com o Flamengo. Campeão da Copa do Brasil, garantido na primeira divisão… Mas ainda na noite de Sábado, uma solução rápida precisava aparecer. Já não tinham uma semana inteira pela frente como o Fluminense teria. O Flamengo e a FlaPress entraram em desespero menos de 24 horas antes do desfecho do Brasileirão. Que solução encontrar? Alguém que escalasse um jogador irregular para perder pontos? Porque motivos o Flamengo pensaria nisso? Porque ele mesmo estava sofrendo este revés. Não precisavam planejar que tipo de salvamento precisavam. O próprio erro de André Santos era a resposta. E isso deixou um rastro visível vermelho e preto no ano de 2013. O pessoal do Flamengo, ainda atordoado com o grave erro que cometeram, não pensaram duas vezes. Não desenvolveram a ideia como deveria e talvez até fariam, se tivesse uma semana de prazo. Mas tinham apenas poucas horas. O tempo corria. Precisavam prever os gastos para comprar a Lusa, quem seria a pessoa ligada à Portuguesa, com quem da mídia precisavam falar para pedir a cobertura e abafamento do erro, e isso tudo apenas depois de lembrarem do julgamento de André Santos no dia anterior.

Assim como o Fluminense seria o único a saber que o erro de André Santos poderia ajudar, o único time que sabe que o mesmo erro, por parte da Portuguesa, pode ajudar é o Flamengo!

Porque?

Porque os nomes de Héverton e Gilberto estavam na mesma audiência de André Santos. O Flamengo sabia de Héverton. O Flamengo sabia de Gilberto. O Flamengo sabia onde encontrar a coincidência salvadora. Tudo deveria parecer uma coincidência. Nada deveria levantar suspeitas.

Supondo que, provavelmente Assef, por ser o advogado do Flamengo, tenha percebido que não precisaria ser nem Héverton, nem Gilberto, para que a Portuguesa cometesse essa irregularidade, ambos os jogadores serviam como uma luva ao Flamengo. Tinha que ser um dos dois. A GRANDE DIFERENÇA entre eles servirem ao Fluminense tanto quanto serviam ao Flamengo, é que para o Fluminense, o esquema teria sido montado ANTES do julgamento. O Fluminense corria riscos de ambos serem absolvidos. Mas o Flamengo, não.

Quando o Flamengo precisou de um jogador irregular para se salvar do rebaixamento, tanto Héverton quanto Gilberto já estavam na condição de jogadores irregulares. O fato de parecer um erro, encobriria as pistas, mesmo que fosse uma bruta coincidência.

O Aqipossa tem absoluta certeza que o que aconteceu em 2013 foi planejado para salvar o Flamengo do rebaixamento. E quem acompanha o Aqipossa desde então, também tem essa certeza. Alguns, apenas após ler esta matéria.

A Imprensa abafa. A verdade é uma só:

Pague a Série B, Flamengo!

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