A saúde do Futebol depende dele se libertar da Rede Globo! O Futebol NÃO é vermelho e preto! A FlaPress existe! Sem ter quem
    acredite nela, a mentira não anda. Combata a FlaPress repassando a verdade que você já sabe para amigos NÃO flamenguistas.
Data da publicação: terça-feira, 16 de julho de 2013
Postado por Aqipossa Informativo

Um Campo Grande demais para a FlaPress - Viva o Buga!

O ano era 1983. A FlaPress estava à mil com a invenção da mentira da melhor seleção de todos os tempos em 1982, com os três títulos ajudados do Flamengo em 80/82/83, o mais novo "gatilho" chamado José Roberto Wright e o amistoso da Toyota transformado para eles em "Mundial" que para nós não existe.


Mas uma coisa a FlaPress não esperava. Se em campo o juiz ajudava contra os time mais fortes, São Paulo, Palmeiras, Vasco, Grêmio, Sport, Botafogo e Fluminense, por exemplo, contra os chamados pequenos no Estadual do Rio, eles confiavam no elenco do time da beira da Lagoa. Mas se a maioria dos times eram pequenos, havia um Campo que era Grande demais...




Em 19 de Novembro de 1983, o Flamengo entrava no Maracanã com 3 pontos a menos que o Bangu, o primeiro colocado, uma vitória contra o Campo Grande deixaria o time da FlaPress à um ponto do Bangu, que por um "acaso" da vida, ainda teria que jogar justamente com o Flamengo, um jogo adiado da primeira rodada. Mas "com péssima atuação e sob vaias de sua torcida, o Flamengo perdeu de 1 a 0 para o Campo Grande".



A alegria da torcida alienada pela Globo foi apenas ver Fillol novamente, pois "levou um gol logo aos cinco minutos de jogo, marcado por Buga*, e daí em diante recebeu vaias até o fim."

Notem o Jornal do Brasil noticiando o seguinte:

"...o Flamengo se perdeu inteiramente, mostrando ser um time desordenado, sem conjunto, perdido em campo, com seus jogadores levando dribles entre as pernas e errando os toques mais simples."

"...quando todos esperavam uma reação, o time piorou."

"...só fez piorar o espetáculo que já era ruim."

O time da maracutaia eterna, conseguiu perder para um time em que os jogadores "mal conseguiam andar no segundo tempo de tão cansados", conforme mostra a reportagem do Jornal do Brasil!

Mas isso não é só. O Jornal do Brasil, que não era FlaPress, deixou suas notas para as atuações do time. Vejam abaixo todas elas, mas separamos algumas interessantes...



O lateral Leandro, considerado pela FlaPress um lateral de seleção, foi "péssimo no apoio, pior no combate e na marcação."

Outro Lateral, que ainda hoje é tratado como Rei pela Globo, foi Júnior, o lateral que teve "atuação pavorosa" e "erra tudo o que tenta".

Andrade, ídolo mal tratado até depois do título de 2009 dado pelo Grêmio ao esgoto da Gávea, estava "mal posicionado e horrível na parte técnica".

Adílio estava "apático e evitando divididas e não fez absolutamente nada".

"A torcida do Flamengo vai se desesperar em breve" com o Tita.

"Lucio fez péssima partida, prejudicando o ataque constantemente".

"Júlio Cesar joga torto" e Cléo conseguiu "ser pior que Julio César".

Até o Juiz não esteve bem, pois não ajudou o Flamengo dessa vez. Vejam quem foi o árbitro:



* Bônus.

Buga, o autor do gol da vitória do Campusca, teve outra ótima atuação contra o Flamendigo um ano antes. Em 25 de Outubro de 1982, a Portuguesa, que havia perdido 10 dos 15 jogos na temporada, que fez só 3 pontos no primeiro turno e só 5 no returno, que foi rebaixada nessa ano junto com o Madureira, entrava em campo na Ilha do Governador para vencer, de virada, por 3x2 o Flamengo. BUGA foi o autor do gol do empate (1x1) e o da virada.

Buga, nascido na pequena Livramento de Nossa Senhora, no interior da Bahia, a 720km de Salvador, onde morava e trabalhava 30 anos depois, descarregando caminhões. O atacante defendeu o Benfica e o Boavista, de Portugal, mas fez fama no Rio. Pela Portuguesa e pelo Campo Grande, Buga sempre levava sorte contra o Flamengo. O que é curioso por um motivo peculiar: ele torce pelo rubro-negro.  Buga, o carrasco de 82 e 83, se chama na verdade, José Alberto dos Santos.






Bônus 2.

Em 1982 o Flamengo foi VICE pro Vasco, em 1983 foi BI-VICE para o Flu e chegou ao TRI-VICE em 1984 para o mesmo Fluminense.

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