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Data da publicação: segunda-feira, 4 de fevereiro de 2013
Postado por Aqipossa Informativo

Assassinato, drogas, espancamento... O Flamengo é assim

Como muitos já sabem, a marca Flamengo, seja o clube, a torcida, os jogadores, as camisas que desfilam nas ruas envergadas por torcedores adultos, jovens e até crianças, o escudo que aparece no vidro do carro da frente, na lata de cerveja que você bebe, nos produtos oficiais ou na maioria, os paralelos, na TV que constantemente te empurra Flamengo goela abaixo, e inclusive a marca Adidas que agora é uma maneira de enxergar Flamengo onde não se vê o escudo, tem envolvimento com muita coisa extra-futebol: Assassinatos, drogas, corrupção, pedofilia, favorecimento da arbitragem, proteção da mídia, falta de respeito com os ídolos e tudo o mais que faz o cidadão de bem, querer se afastar dela.


No site da ESPN, você pode encontrar:


Depoimentos dos presos e dirigentes do Flamengo, ouvidos nas investigações sobre a Torcida Jovem, mostram que a relação do clube com a organizada foi além das visitas à prisão. Segundo as investigações, a dependência é financeira. Ingressos e até material de patrocínio foram repassados às torcidas.


Isso quer dizer que há apoio do Flamengo aos criminosos. E é à isso que você está ligado se for torcedor do time da Gávea.

Nas escutas telefônicas que estão em poder da Justiça, há uma conversa que mostra que “relógios da fornecedora de material esportivo do clube foram disponibilizados às organizadas”. O documento tem a assinatura de Patrícia Amorim.




A ESPN noticia que o diálogo, segundo as investigações, ocorreu entre Bodão e um interlocutor. Bodão é ex-presidente da Jovem Fla e atualmente preside a Associação das Torcidas Organizadas do Flamengo. (ATorFla)


Nas investigações, o vice-presidente de Finanças do Flamengo, Michel Levy, confirma que o clube repassava ingressos às organizadas. Um dos presos disse que havia jogos em que chegavam a receber três mil ingressos e que eram revendidos ao custo de R$ 15 cada um, o que dá um rendimento de R$ 45 mil em um só jogo. Dinheiro que vem por consequência, do Flamengo.


O delegado Giniton Lages, da Divisão de Homicídios, diz que a distribuição de ingressos e produtos alimenta o ciclo de violência das torcidas.


As escutas estão em poder da Justiça. O inquérito investiga a morte do torcedor vascaíno Diego Martins Leal, em agosto passado. Onze integrantes da Jovem Fla estão presos e foram denunciados pelo Ministério Público. O grupo responde pelos crimes de homicídio qualificado e formação de quadrilha.


Estes onze integrantes da Jovem Fla receberam na prisão, visita de dirigentes do Flamengo, dois dias depois do crime. É o que afirmam dois presos pela Divisão de Homicídios. Segundo eles, através dos emissários, o clube teria oferecido ajuda financeira e jurídica para se defenderem das acusações.


Mas porque um clube teria interesse em defender torcedores envolvidos com assassinato?


Porque você, que está em casa, na rua, no trabalho, conforme dito no primeiro parágrafo desta matéria, é obrigado a conviver com a marca Flamengo, por imposição da mídia? Não te causa raiva e repugnância quando você vai a algum lugar com seu filho e perguntam pra ele: “E aí, flamenguista?” É isso que você gostaria para seus filhos? Que fossem comparados a flamenguistas??

De acordo com o depoimento de um dos presos, que é um dos acusados de matar o torcedor Diego Martins Leal, o então vice-presidente de Finanças do Flamengo, Michel Levi, teria ido à carceragem acompanhado do diretor financeiro da Jovem Fla, Alexandre Medeiros, que acabou preso três meses depois. O depoimento deste acusado é repetido por outro integrante da TJF, preso na mesma ocasião.






Luiz Cláudio Cotta da Silva, conhecido no Flamengo como Cacau Cotta confirmou que visitou o preso na cadeia numa manifestação de solidariedade.



Na ocasião, Cotta colocou o clube à disposição para ajudar a família do preso.




Fica evidente que a marca Flamengo é sinônimo de podridão. Da torcida, ao dirigente, sem esquecer do jogador, todos tem envolvimento em tudo que é ilegal ou criminoso. E é o que a FlaPress quer enfiar na sua cabeça ao mostrar muito mais Flamengo que qualquer outro time de futebol. Quando a FlaPress manipula as informações de modo a colocar o esgoto da Gávea acima dos demais times, entre eles, o seu, ela está sendo leviana ao deixar apenas essa triste opção para o torcedor indeciso, ou ainda, para seu filho que começa a conhecer futebol.


Na ESPN, esse torcedor indeciso pode ver que no período em que a organizada Jovem Fla estava banida de frequentar estádios pelo Ministério Público do Rio, ocorreram espancamentos e uso de drogas com dinheiro do Flamengo nas viagens patrocinadas pelo próprio clube, ano passado, segundo as investigações da Polícia Civil do Rio de Janeiro. A pergunta até pode ser feita, mas a resposta já podemos ter quase certeza: Porque diabos um clube pagaria a uma torcida que não pode ir ao estádio??

De acordo com escutas, em poder da Justiça, no dia 30 de outubro de 2012, o presidente da Jovem Fla, Carlos Renato Silva Santos, conhecido como Macedo, preso em novembro do mesmo ano, comenta que recebeu R$ 11 mil para organizar uma viagem para Belo Horizonte, em Minas Gerais. Ele diz que um interlocutor foi até a Gávea pegar o dinheiro e combinara de colocar dois ônibus e uma van e que o lucro dividiria para três. A viagem ocorreu no dia seguinte, mas, no meio do caminho, como mostram as investigações, o ônibus quebrou. Insatisfeitos, o grupo espanca o motorista, deixando a vítima desfigurada.




E não para por aí. Nas viagens, (conta um dos presos em depoimento) a presença de pessoas vendendo drogas é constante. O mesmo fornecedor também fornece armas à torcida.

Esse é o retrato do time da beira da Lagoa, o Flamengo. Seria seu retrato também se você fosse flamenguista. Mas a foto que a FlaPress quer revelar, não mostra nada disso.

Fontes:



viagem-paga-pelo-flamengo-teve-espancamento-e-uso-de-drogas

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