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Data da publicação: segunda-feira, 17 de setembro de 2012
Postado por Aqipossa Informativo

25ª rodada do Brasileirão 2012 - As pedras dos caminhos

Da 25ª rodada do campeonato brasileiro de 2012, podemos dizer uma coisa: Que merda.

Praticamente nada mudou, quem esperava vencer, perdeu, que achou que subia, desceu.

O AQIPOSSA fez as contas. De 2006 até 2011, a quantidade dos participantes não se alterou. São 20 até hoje. E desde então, feito uma média, foi preciso 44 pontos para se safar do rebaixamento.

Como sabemos que esse ano o Flamerda vai ser rebaixado, começamos hoje a contagem regressiva. Para chegar aos 44, faltam 16 pontos. Por tanto, nossa contagem é para saber quantos pontos ainda restam para nós morrermos de rir. Portanto, faltam até 15 pontos em 14 jogos para a alegria de 160 milhões de brasileiros, uma vez que a mulambada diz que tem 30 milhões de torcedores.

Bem, torcida eles tem, o que não tem é gente.

A Rodada começou com uma baita pedra em Volta Redonda. A pedra veio rolando de Goiás e parou na frete do Fluminense. O lider perdeu por 2x1 para o Dragão de Goiás. Também no Sábado, o São Paulo venceu a Portuguesa por 3x1 e se aproximou do G4.

No Sábado só teve dois jogos. O resto veio no Domingo. E para a salvação do Palmeiras, o Corínthians tinha não uma, mas duas pedras na mão. Ficaram no meio do caminho do Verdão: Corínthians 2x0. O Vasco podia aproveitar o tropeço do lider e se aproximar de novo da disputa pelo título, mas a Raposa não deixou. Em Minas, o Cruzeiro foi a pedra do Vasco.

O Coritiba até que tentou. O artilheiro dos gols perdidos, Deivid, que prova que só não faz gol pelo Flamerda, marcou o primeiro do Coxa, mas Neymar marcou duas vezes novamente e fechou em 2x1 o jogo.

O Atlético Mineiro só precisava venceu o Nautico para a alegria dos atleticanos e de Mirela D'Arc. Mas o Souza não deixou e fez o gol da vitória, o gol da pedra no caminho da Mirela, e do Galo. Nosso colunista Bruno até ficou feliz durante um bom tempo, mas só até os 27 do segundo tempo, quando o Bahia empatou o jogo. Nem precisamos dizer como foi então quando nos acréscimos Claudio Pitbull virou para os baianos. Esse Pitbull foi uma pedra e tanto.

O próximo tropeço foi do Grêmio. Ficou em 1x1 com o esgoto da Gávea. O Flamerda é a pedra no caminho do Grêmio, como foi em 1982. Quer dizer, em 1982 a pedra do Grêmio foi José Roberto Wrigth, Oscar Scolfaro e Andrade, que cortou o gol do título do Grêmio com a mão já na linha do gol e Scolfaro não quis marcar o penalti.

O Sport, de Mirela, abriu 2x0 frente ao Internacional em Porto Alegre, mas os gauchos foram uma pedra e tanto para o Sport. Empataram em 2x2. Já em Campinas, a Ponte Preta não saiu do zero com o Botafogo e ficou difícil de dizer quem foi a pedra de quem no Moisés Lucarelli.

Não esqueçam! Temos ainda 15 pontos em 14 jogos para garantirmos as festas de fim de ano como nunca se viu...



 

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