A saúde do Futebol depende dele se libertar da Rede Globo! O Futebol NÃO é vermelho e preto! A FlaPress existe! Sem ter quem
    acredite nela, a mentira não anda. Combata a FlaPress repassando a verdade que você já sabe para amigos NÃO flamenguistas.
Data da publicação: sexta-feira, 22 de junho de 2012
Postado por Aqipossa Informativo

21 de Junho - Os nomes do jogo - Meio campo

Ficha Técnica:
Botafogo 1 x 0 Flabosta
Data: 21/06/1989 - Local: Maracanã (Rio de Janeiro) - Árbitro: Válter Senra
Publico: 56.412 - Gol: Maurício aos 12 minutos do 2º tempo

Botafogo: Ricardo Cruz, Josimar, Wilson Gotardo, Mauro Galvão e Marquinhos, Carlos Alberto, Luisinho, Victor e Paulinho Criciúma, Maurício e Gustavo (Mazolinha).
Técnico: Valdir Espinosa.

Flamengo: Zé Carlos, Jorginho, Aldair, Zé Carlos II e Leonardo; Aílton, Renato Carioca e Zico (Marquinhos), Alcindo (Sérgio Araújo), Bebeto e Zinho.
Técnico: Telê.

Mas é claro que o AQIPOSSA vai falar dos nomes alvinegros. Não importa pra ninguém saber nada além de que o time da Globo conquistou seu quarto TRI VICE, o segundo na década de 80. Sendo assim, vamos aos grandes responsáveis pela grande festa que duraria mais 21 anos de comemoração...

Carlos Alberto Souza dos Santos

Carlos Alberto foi revelado pelo Goiás Esporte Clube, jogou também pelo Novorizontino em 1987, tornando-se famoso no Brasil ao jogar no Botafogo. O jogador venceu o Campeonato Carioca de 1989 pelo time da Estrela Solitária, quando o clube quebrou o  jejum de 21 anos sem conquistar estaduais.

Após a passagem pelo Rio de Janeiro, Carlos Alberto foi convidado por Zico, o eterno perdedor de penaltis, para atuar ao seu lado no Sumitomo Metals, embrião do atual Kashima Antlers, quando o futebol do Japão ainda engatinhava. Em 1993, Carlos Alberto Santos esteve na seleção dos melhores jogadores da J-League, jogando pelo Kashima Antlers.

Chamado apenas de Santos na "Terra do Sol Nascente", defendeu ainda por muitos anos o Shimizu S-Pulse. Continuou no Japão até 2001, quando encerrou sua carreira pelo Vissel Kobe. Quando jogador tinha 1,76 m de altura e seu peso ideal era 74 kg. Retornaria em 2003 para defender o Thespa Kusatsu por alguns meses antes de deixar oficialmente de atuar, aos 42 anos.

Após se aposentar, voltou ao Shimizu S-Pulse, como auxiliar do técnico Kenta Hasegawa. No final de 2006, Carlos Alberto voltou ao Brasil e ao Botafogo, comandando o time de juniores até 2007.

Luís Carlos Quintanilha

Luisinho começou nas categorias de base do Botafogo e em 1982 foi promovido à equipe principal do clube. Ele esteve presente na conquista do Campeonato Carioca de 1989, que terminou com o jejum de títulos do alvinegro carioca. Ele conquistou também o título carioca no ano seguinte. Foi no Botafogo que ele marcou os seus sete gols. Luisinho jogou pelo "Fogão" até o fim de 1990, quando acertou a sua transferência para outro clube carioca, o Vasco da Gama.

Após dois anos no Vasco, o volante voltou a conquistar outro título estadual. Ele repetiu o feito nos dois anos seguintes, atingindo a marca de cinco títulos estaduais. Entre junho de 1993 e Janeiro de 1994, Luisinho esteve ao serviço do Celta de Vigo. O jogador ficou pouco tempo na equipe espanhola e regressou ao Brasil, novamente para o Vasco da Gama, onde ficou por três meses.

Em junho de 1994, transferiu-se para o Corinthians, num contrato de seis meses. Pelo clube paulista, Luisinho teve a oportunidade de disputar a sua primeira final do Campeonato Brasileiro, mas com a derrota do Corinthians para o Palmeiras, não pode comemorar o título, que seria inédito na sua carreira.

No ano seguinte, regressou pela segunda vez ao Vasco da Gama. Em 1997, voltou a disputar uma final do Campeonato Brasileiro, mais uma vez contra o Palmeiras, porém o resultado foi diferente e Luisinho conquistou o seu primeiro título nacional. Este feito repetiu-se em 2000, quando conquistou outro Campeonato Brasileiro, também pelo Vasco.

O jogador continuou no clube carioca até o fim da sua carreira e, mesmo sendo perseguido por lesões acumulou mais títulos, incluindo dois títulos internacionais, a Taça Libertadores da América, no ano do centenário do clube, e a Copa Mercosul de 2000. Depois da conquista da Mercosul, Luisinho encerrou a carreira, aos 35 anos. Foram 228 partidas e sete gols, todos marcados com a camisa do Botafogo.

Após encerrar a carreira, como jogador. Luisinho se tornou empresário de jogadores. nos anos 2000. logo depois, mudou-se para o cargo de treinador, onde fez estágios e esteve como auxiliar-técnico. iniciando sua carreira de treinador à frente do Rio Branco de Americana. onde logo de cara, conquistou a Série A3 do Paulista.

Pela Seleção Brasileira, Luisinho disputou oito jogos e marcou um gol, num jogo válido pela U.S. Cup contra a Seleção Alemã. Ele também esteve presente na participação brasileira na Copa América de 1993.

Vitor Luiz Pereira da Silva

Vitor, o ex-volante, foi um dos jogadores que venceu o amistoso que o Flamengo jogou no Japão em 1981, nasceu em Governador Portela, Rio de Janeiro, em 04 de novembro de 1959. Começou a carreira no pior lugar, a Gávea, em 1978, permanecendo na Gávea até 1983, quando a Globo parou de mandar o Flamengo ser campeão e os títulos secaram. Passou depois por Atlético Mineiro, Vasco, Botafogo, Fluminense e Campo Grande. Pelo Botafogo, ajudou o clube em 1989 a acabar com o famoso jejum na decisão justamente contra o Flamengo que se tornou o único time no Rio de Janeiro a ter quatro TRI VICES campeonatos, sendo dois na mesma década. Pelo Vasco, levantou a taça do Campeonato Carioca de 1987.

Em 2008, Vitor trabalhava como supervisor do Goytacaz da cidade de Campos (RJ). Antes, já tinha passado pelo clube campista, além de ter treinado o Paraíba F.C., em 2005. Também é fazendeiro em Miguel Pereira, no Estado do Rio de Janeiro.

Quase foi para a Copa do Mundo de 1982, mas Telê Santana optou por levar Batista para a Espanha.

Apesar da forte ligação com o cocô da Gávea, Vitor está muito relacionado ao Fogão pela importância do título estadual de 1989. Vitor só foi encerrar a carreira em 1997 defendendo o Campo Grande. Ganhou o apelido de "Beckenbauer" do ex-técnico Telê Santana, fã de seu futebol versátil.

Paulo Roberto Rocha

Paulinho Criciúma começou a carreira no Criciúma nos anos 1970. Meio-campista, em 1983, foi contratado pelo América de São José do Rio Preto e em seguida foi para o Bangu. Em 1985 e 1986, jogou por empréstimo no Posco, da Coréia do Sul e depois retornou ao time de Moça Bonita.

Transferiu-se em 1988 para o Botafogo. Foi um dos heróis botafoguenses nos títulos cariocas de 1989 e 1990. Saindo do Rio de Janeiro, Paulinho Criciúma foi vendido para o Internacional, onde não teve a mesma sorte. Depois de uma passagem apagada pelo Rio Grande do Sul, ele jogou no Toyota, do Japão, entre 1991 e 1992, Los Angeles Salsa, dos Estados Unidos, em 1993 e 1994, Montreal, do Canadá, no ano de 1995 e Atlético Celaya, do México, entre 1995 e 1996.

Ao parar de jogar, Paulinho Criciúma virou comentarista esportivo em rádios de sua cidade e treinador profissional do Clube 4 de Julho, no Piauí, alem de ter treinado o Criciúma Esporte Clube.

Do meio campo, o AQIPOSSA parte para o ataque e mostra os homens de frente. Mas só amanhã.

Fontes:
Wikipédia

Divulgue esse artigo


Postada por Aqipossa Informativo. Você pode receber as próximas postagens do Aqipossa assinando gratuitamente nossa NEWSLETTER.

Divulgue esse artigo